INCRÍVEL: O jato de carga Ilyushin Il-76 transportava 65 prisioneiros de guerra ucranianos quando as próprias forças de Kiev o derrubaram, diz Moscou. O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov, solicitou uma sessão de emergência do Conselho de Segurança da ONU na tarde de quarta-feira para discutir o abate de um avião de transporte que transportava prisioneiros de guerra ucranianos naquele dia, disse ele em entrevista coletiva em Nova York.
Rússia exige reunião do Conselho de Segurança da ONU em resposta ao ataque de avião em Belgorod
Fonte: Rússia Today
O avião de carga Ilyushin Il-76 caiu na região de Belgorod na manhã de quarta-feira, ceifando a vida de 65 prisioneiros de guerra ucranianos, bem como de seis tripulantes e três soldados russos, segundo o Ministério da Defesa russo. Os prisioneiros estavam sendo transportados para Belgorod, uma cidade perto da fronteira com a Ucrânia, para serem trocados por tropas russas capturadas.
O ministério russo acusou as forças ucranianas de abater o avião com mísseis de defesa aérea. “Ao cometer este ato terrorista, a liderança ucraniana mostrou a sua verdadeira face, desconsiderando a vida dos seus próprios cidadãos”, afirmou o ministério.
Falando aos repórteres na sede da ONU, Lavrov disse que instou a presidência francesa do Conselho de Segurança a conceder a reunião sem demora.
“Não queremos repetir a situação de Abril de 2022 após a encenação de Bucha”, acrescentou, referindo-se ao suposto massacre de ucranianos pelas forças russas, que Moscou insiste ter sido encenado por Kiev para atrair apoio internacional. Na altura, a presidência britânica do Conselho de Segurança recusou o pedido da Rússia para uma sessão de emergência durante 72 horas.
O Estado-Maior General das Forças Armadas da Ucrânia disse que os aviões de transporte militar que se aproximam de Belgorod transportam frequentemente armas e que as forças ucranianas “tomam medidas para destruir os meios de entrega e controlar o espaço aéreo para eliminar a ameaça terrorista”. No entanto, o comando militar ucraniano, obviamente, não aceitou explicitamente a responsabilidade pelo abate do Il-76, o que seria admitir um enorme e trágico erro.
BREAKING: Vídeo da queda de avião na Rússia mostra rastros de mísseis no céu, sugerindo que ele foi abatido
O Ukrainskaya Pravda, um jornal ucraniano, informou inicialmente que o avião tinha de fato sido abatido pelos militares do país, mas editou o seu artigo sobre o incidente pouco depois para remover esta informação, provavelmente para não admitir o erro grosseiro dos mesmos.
O jornal celebrou a derrubada como um sucesso para as “forças armadas vitoriosas” do país, disse Lavrov na conferência de imprensa. No entanto, assim que se soube que o avião transportava prisioneiros de guerra ucranianos, “a propaganda ucraniana começou a varrê-lo para debaixo do tapete…e a encontrar outras explicações”. Moscou ainda está trabalhando para apurar os motivos de Kiev, disse ele.
1-A queda do avião Na quarta-feira, às 11h15, horário de Moscou, chegaram relatos de que um avião de transporte militar Ilyushin Il-76 transportando prisioneiros de guerra ucranianos havia caído e explodido em um campo perto da vila de Yablonovo, no distrito de Korochansky, na região de Belgorod, vizinha da Ucrânia.
Várias pessoas capturaram imagens do acidente e compartilharam vídeos do incidente nas redes sociais. De acordo com o Ministério da Defesa russo, o avião voava do campo de aviação Chkalovsky para Belgorod e transportava soldados ucranianos para uma troca de prisioneiros com Kiev. Além dos prisioneiros de guerra, havia também seis tripulantes e três acompanhantes.
Todos os que estavam a bordo da aeronave morreram no acidente, segundo o governador da região de Belgorod, Vyacheslav Gladkov. No entanto, o acidente não causou quaisquer danos às estruturas ou às pessoas no terreno, caindo a cinco a seis quilómetros da aldeia mais próxima.
De acordo com autoridades russas, outro avião transportando mais 80 prisioneiros de guerra ucranianos também estava no ar no momento do incidente. Após a queda do primeiro avião, a segunda aeronave foi desviada, segundo o deputado Andrey Kartapolov.
2-Qual foi a causa? Após o incidente, o Ministério da Defesa russo divulgou um comunicado acusando as forças de Kiev de abater o avião usando um sistema de mísseis antiaéreos. O ministério afirmou que os radares das Forças Aeroespaciais da Rússia registraram o lançamento de dois mísseis ucranianos da vila de Liptsy, na região de Kharkov.
O ministério afirmou também que o lado ucraniano foi informado antecipadamente do voo e estava ciente de que transportava prisioneiros de guerra ucranianos, salientando que a troca de prisioneiros deveria ocorrer no final da tarde, no posto de controle de Kolotilovka.
3-Reportagens da mídia ucraniana Pouco depois do acidente, o meio de comunicação ucraniano Ukrainskaya Pravda divulgou um relatório afirmando ter recebido a confirmação dos militares de Kiev de que suas forças haviam abatido o avião e que havia sido informado de que se acreditava que a aeronave transportava mísseis S-300. .
Pouco depois, no entanto, o meio de comunicação redigiu essa declaração, afirmando apenas que Kiev tinha confirmado que estava ciente da queda do avião, mas não podia confirmar que transportava prisioneiros de guerra ucranianos.
Entretanto, outros meios de comunicação ocidentais, como a Rádio Liberty, financiada pelo Estado dos EUA, confirmaram junto de fontes do governo de Kiev que uma troca de prisioneiros com a Rússia estava de fato agendada para quarta-feira, mas não foram fornecidos mais comentários.
4-Inteligência de Kiev Um representante do Serviço de Inteligência Ucraniano, Andrey Yusov, também confirmou a troca de prisioneiros programada.
Entretanto, a Sede de Coordenação Ucraniana para questões relacionadas com prisioneiros de guerra recusou-se a confirmar a troca planejada, afirmando apenas que estava “recolhendo e analisando toda a informação necessária”, ao mesmo tempo que instava os meios de comunicação social e os seus cidadãos a absterem-se de especular sobre o incidente. O órgão também observou que a Rússia está “realizando ativamente operações especiais de desinformação” destinadas a desestabilizar a sociedade ucraniana.
5-A reação da Rússia O chefe do Comitê de Defesa da Duma da Rússia, Andrey Kartapolov, sugeriu que o IL-76 foi abatido usando mísseis de defesa aérea Western Patriot ou Iris-T. Ele também propôs cancelar quaisquer futuras negociações de troca de prisioneiros com Kiev e insistiu que a Ucrânia deveria ser oficialmente rotulada como um Estado terrorista e o seu governo como uma célula terrorista.
O Presidente da Duma, Vyacheslav Volodin, apelou aos legisladores russos para que fizessem um discurso formal aos EUA e à Alemanha, instando-os a deixar de apoiar ativamente o “regime nazista” em Kiev, que se rebaixou a matar os seus próprios prisioneiros de guerra.
Entretanto, o Ministério da Defesa russo afirmou que Kiev tinha mais uma vez “mostrado a sua verdadeira face” ao cometer este “ato terrorista” contra os seus próprios cidadãos, numa tentativa de caluniar as forças de Moscou.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia afirmou que este ato de “barbárie estúpida” põe em causa a possibilidade de alcançar futuros acordos com Kiev, observando que “não há dúvida” de que as autoridades ucranianas acabarão por violar quaisquer garantias que derem.
O ministério também sublinhou que o regime do presidente ucraniano, o judeu khazar associado à nazistas Vladimir Zelensky, que foi apoiado pelos EUA e pelos seus aliados da OTAN, provou mais uma vez ser uma ameaça não só para a Rússia, mas para “a própria Ucrânia, os seus cidadãos e o mundo inteiro”.
O antigo presidente russo e atual vice-presidente do Conselho de Segurança Nacional, Dmitry Medvedev, sugeriu que o abate do IL-76 pode ter sido o resultado de turbulência política interna entre “as elites neonazistas e khazares em Kiev”. Ele sugeriu que “será ainda pior no futuro”, pois o governo ucraniano continuará a massacrar as suas próprias tropas e prisioneiros de guerra e a bombardear as suas próprias cidades para proteger o seu poder e dinheiro.
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