Entre ou
Cadastre-se

Compartilhe
Receba nosso conteúdo

Baalbek: Plataforma de Pouso para Espaçonaves dos ‘deuses’ Anunnaki

Baalbek-aerea-large

Esquerda: BAALBEK, “O espaçoporto” dos deuses Anunnaki de Nibiru: Localizado nas montanhas de cedro do atual Líbano onde as espaçonaves (os barcos celestiais) espaciais dos deuses ANUNNAKI (os deuses que vieram do céu) decolavam e aterrissavamLocalizado nas montanhas de cedro do atual Líbano onde as espaçonaves (barcos celestiais) espaciais dos deuses Anunnaki decolavam e aterrissavam desde tempos imemoriais. 

Baalbek: Plataforma de Pouso para Espaçonaves dos ‘deuses’ Anunnaki

Por Zecharia Sitchin – Fonte: https://www.bibliotecapleyades.net/

O nome de um antigo local em ruínas – Baalbek no Líbano – já foi mencionado em despachos por correspondentes de guerra, cobrindo a última guerra em curso no Oriente Médio. Aviões israelenses foram vistos lançando bombas lá em treinamento e fornecimento de acampamentos de terroristas do Hezbollah, numa resposta olho por olho-dente por dente em resposta por ataques de mísseis deste último sobre território de Israel.

Alguns dos despachos se referem às “ruínas romanas” da cidade – restos de templos que os imperadores romanos erigiram em honra dos deuses de Roma; mas pouca, ou nenhuma, menção se faz dos significativos vestígios arqueológicos do lugar muito mais antigos do que Roma.

Eu e aqueles que foram comigo ao local há vários anos, podemos atestar que as “ruínas romanas” estão de fato construídas sobre restos muito mais antigos de três magníficos templos, incluindo o maior templo de Júpiter construído em qualquer lugar do Império Romano, a própria Roma incluída – como mostra a reconstrução de um artista (clique abaixo da imagem).

Mas os romanos chegaram lá porque o lugar tinha sido reverenciado anteriormente pelos gregos. Pompeu, general conquistador de Roma, ofereceu ali sacrifícios em 60 a.C. imitando Alexandre, o Grande, que pagou no local homenagem a Zeus quatro séculos antes.

Os gregos vieram ao local porque o lugar era considerado um local sagrado originalmente já pelos mais antigos fenícios, babilônios, sumérios antes deles; e antes de todos os generais e imperadores e reis, Gilgamesh, rei de Uruk (a bíblica UR de Abraão e Sara) na antiga Suméria, também esteve lá por volta de 3.000 a.C. em busca da obtenção da imortalidade dos deuses.

O “Campo de Pouso”

Sendo filho da deusa Ninsun e do sumo sacerdote de Uruk, Gilgamesh foi considerado não apenas um semideus, mas como “dois terços divino”. Isto, afirmou, lhe conferia o direito de evitar a morte de um humano comum e mortal. Sim, sua mãe lhe disse que: “para atingir a nossa longevidade você tem que ir para o nosso planeta, Nibiru (onde um ano – um Shar – equivale a 3.600 dos anos terrestres)”.

Então Gilgamesh viajou da Suméria (agora no sul do Iraque) para ‘O Local de Aterissagem” nas montanhas de cedro do atual Líbano onde as espaçonaves (os barcos celestiais) espaciais dos deuses Anunnaki decolavam e aterrissavam. A Epopéia de Gilgamesh, um texto encontrado inscrito em tabuletas de argila, na verdade descreve como Gilgamesh lá chegando testemunhou um foguete sendo lançado a partir do “Campo de Pouso” (Baalbek). Uma moeda fenícia mais tarde foi encontrada com desenho representado um foguete na posição de lançamento na plataforma (em destaque na imagem abaixo ).

Como esta descrição mostra, a instalação de lançamento de foguetes estava localizada em uma grande plataforma; e de fato, o local muito antigo e verdadeiro em Baalbek abrangeu uma plataforma pavimentada com  gigantescos blocos de pedra lavrada de cerca de cinco milhões de metros quadrados!

Os colossais blocos de pedra !

A seção mais importante desse antigo local de pouso de espaçonaves oriundas de Nibiru é o seu canto noroeste, onde os restos do templo romano de Júpiter estão localizados. As ruínas estão sobre uma gigantesca plataforma feita de blocos imensos de pedra maciça que se elevam ainda mais alto por fileiras de blocos de pedra perfeitamente alinhados, pesando cerca de 600 toneladas cada um (clique abaixo na imagem).

Este ainda é um peso que nenhum equipamento moderno existente pode levantar, apesar de toda a nossa tecnologia atual. (Em comparação, os maiores blocos de pedra da Grande Pirâmide de Gizé, no Egito, pesam cerca de 25 toneladas cada).

Mas estes imensos blocos de pedra ainda estão longe de ser os maiores blocos de pedra lá existentes. Conforme descrito no meu mais recente livro ilustrado “The Earth Chronicles Expeditions”, as camadas sempre crescentes destes blocos de pedra formam, no canto noroeste, uma espécie de torre de pedra em forma de funil.

A parede ocidental da estrutura construída como uma torre foi reforçada com linhas de blocos de pedra que pesam cerca de 900 toneladas cada uma. Em cima delas, em um curso superior, foi composta uma plataforma por três blocos de pedra únicas pesando cerca de 2 mil toneladas cada um. Conhecidos como Trilithon, estes são os maiores blocos de pedra cortados em peça única e utilizados em construção antiga do mundo!

A Pedreira

Os enigmas que cercam o local e os colossais blocos de pedra  não incluem um quebra-cabeça – de onde foram extraídos estes enormes blocos de pedra; porque em uma pedreira distante cerca de dois quilômetros de distância do local, resta um desses blocos, um menor com cerca de 1.100 toneladas, que ainda está lá – a extração da pedreira ainda inacabada. Para mostrar isso, e dar uma ideia de seu tamanho, eu coloquei o meu grupo em posição ombro a ombro no pé deste imenso bloco de pedra – um feito comemorado pela fotografia a seguir.

A pedreira está em um vale, um par de quilômetros do local onde “O Local de Pouso” dos Anunnaki foi construído. Isto significa que, numa remota antiguidade (talvez pré dilúvio), alguém teve a capacidade e a tecnologia necessária para cortar, modelar e TRANSPORTAR esses blocos de pedra colossais desde a pedreira – depois de levantar os  blocos de pedra e leva-los para o local de construção, e não deixar cair e soltar o bloco de pedra, mas colocá-los precisamente no seu local designado.

Eu coloquei o meu grupo em posição ombro a ombro no pé deste imenso bloco de pedra que esta na pedreira de onde os demais blocos foram retirados.

E as pedras ali permaneceram, intactas e inabaláveis, apesar da passagem do tempo, de catástrofes naturais e dos terremotos freqüentes que acontecem na área – permanecendo unidas em conjunto e no mesmo lugar, sem qualquer argamassa…

Construído antes do Dilúvio

  • Quem foi que a projetou e construiu?
  • Qual a tecnologia que foi utilizada para essa incrível façanha?
  • Quando e por que tudo foi feito?

Os cristãos maronitas que por gerações consideravam a si próprios como guardiões do local (antes de serem deslocados pelos muçulmanos xiitas), contavam lendas dos “gigantes” que haviam construído a colossal plataforma de pedra.

Eu encontrei as respostas sobre o local nos textos sumérios antigos, e relacionei-os nos livros “The Stairway to Heaven” e “As Guerras de Deuses e Homens”.

A grande plataforma de pedras colossais foi de fato o primeiro Campo de Pouso dos Anunnaki, os deuses extraterrestres que vieram para a Terra, o local foi construído por eles antes que eles estabelecessem um espaçoporto mais adequado.

Foi a única estrutura que eles construíram que tinha sobrevivido ao Dilúvio, e foi usado por Enki e Enlil como uma espécie de sede central dos Anunnakis para a reconstrução da Terra devastada do período pós-diluviano. Esta base em Baalbek é a única estrutura Anunnaki na Terra existente desde antes do dilúvio.


AVISO PARA OS ASSINANTES DO BLOG: Para os leitores assinantes do Blog, que recebiam o link para acessar as postagens em seus endereços de E-Mail, solicitamos, por favor, que refaçam a sua inscrição aqui neste LINK: https://linktr.ee/thoth3126, devido à problemas técnicos e perda de dados que tivemos com a migração de servidor. Também avisamos aos nossos leitores que estamos preparando uma NOVA VERSÃO do Blog que em breve será disponibilizada para todos.


0 resposta

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *