O cenário está pronto para uma grande guerra com o Irã. Vamos primeiro voltar ao que aconteceu e às potenciais implicações. Dez dias após os ataques de 11 de setembro de 2001, o ex-general do exército dos EUA Wesley Clark revelou uma estratégia militar controversa. Em uma conversa nos corredores do Pentágono, Clark soube de um plano secreto para “eliminar sete países em cinco anos”. 

Fonte: De autoria de Chris Macintosh via InternationalMan.com

Essa revelação de 2007 levantou muitas questões sobre as reais motivações da “Guerra ao Terror” e a  narrativa lixo  alimentada ao mundo pelas grandes pre$$tituta$ da mídia.

Clark relatou que o plano era invadir o Iraque, a Síria, o Líbano, a Líbia, a Somália, o Sudão e, finalmente, o Irã. A lista surpreendentemente extensa levantou questões sobre as intenções dos EUA e a estratégia global [do Deep State] após os ataques de 11/9.

De acordo com Clark, a decisão de atacar o Iraque foi tomada sem justificativa clara, ressaltando a incapacidade das autoridades de lidar com a ameaça terrorista de forma eficaz. A conversa que ocorreu entre Clark e outro alto funcionário do Pentágono revelou a incerteza e a confusão dentro dos altos escalões das forças armadas.  “Vamos entrar em guerra com o Iraque? Por quê?”,  perguntou Clark. A resposta foi intrigante:  “Não sei. Acho que eles não sabem mais o que fazer.”

Essa admissão destacou a falta de uma estratégia coerente e uma disposição para usar o poder militar para derrubar governos em vez de confrontar diretamente a ameaça terrorista. A declaração de Clark enfatizou como a “Guerra ao Terror” foi executada de forma ineficaz e por razões políticas em vez de uma necessidade real de segurança nacional.

A lista de países-alvo parecia ter como objetivo consolidar a influência política e militar dos EUA em regiões estrategicamente importantes [e aos interesses de Israel], em vez de eliminar ameaças concretas. Vinte anos após os ataques de 11 de setembro, as palavras de Clark ainda ressoam como um aviso.

Lembrar desses eventos é crucial para entender a dinâmica geopolítica atual e as consequências das decisões tomadas naquela época. A guerra no Iraque, que começou em 2003, foi apenas o primeiro passo de uma série de intervenções militares conduzidas a mando de Israel, que tiveram repercussões significativas em todo o Oriente Médio e além.

Lembra do General Wesley Clark?

De qualquer forma, os psicopatas do Hospício do Ocidente está quase se molhando de alegria ao dizer que a Síria agora está “livre”. Por livre, é claro, eles têm Al-Jolani. Mas Quem é ele? Jolani, nos dizem, é o rosto da liberdade. Al-Jolani, que lutou contra os EUA no Iraque antes de se juntar ao Estado Islâmico e à Al-Qaeda e, mais tarde, fundou o braço sírio da Al-Qaeda, ganhando uma recompensa de US$ 10 milhões por sua cabeça. Como chefe do Hayat Tahrir al-Sham (HTS), ele supervisionou um regime do que a ONU classificou como “crimes de guerra” na província de Idlib.

Mas, felizmente para a mídia ocidental, eles estão falando principalmente com um bando de camponeses ignorantes que não fazem nem mesmo uma investigação superficial para saber se estão sendo alimentados com mentiras ou não. Então, aqui está ele, um líder reformado, legítimo e moderado.

Já que o projeto 7 países em 5 anos é uma iniciativa inteiramente liderada por Israel, não é nenhuma surpresa ver Israel entrando em disparada no país bombardeando a isht de grande parte dele. A operação para dividir a Síria vai começar agora. Meu palpite é que Erdy fechou um acordo e vai ficar com um pedaço do norte, e Israel vai seguir em frente com o projeto maior do “Grande Israel”.

Tenha em mente que, enquanto observamos isso acontecendo diante de nossos olhos, qualquer declaração sobre os fatos mencionados será imediatamente recebida com o rótulo de “antissemitismo”.

É a mesma estratégia que tem sido usada para silenciar a verdade sobre a agenda sionista. Os rótulos de “teórico da conspiração”, “antivacina”, “negacionista climático”, etc. — todos são projetados especificamente para encerrar qualquer debate sobre o tópico em questão, ao mesmo tempo em que ridicularizam aqueles que apontam o óbvio. O rótulo de “antissemitismo” não é diferente. Espere vê-lo exercido com maior tirania nos próximos anos.

Os EUA e, portanto, a OTAN serão trazidos à tona para lutar essas guerras em nome de Israel. Você não pensou que o trabalho duro do pedófilo “suicidado” Jeffrey Epstein para o Mossad não seria colocado em prática, pensou?

O que me leva a…

Erdogan, da Turquia acabou de assinar sua própria sentença de morte?

Erdogan está no poder desde março de 2003. É muito tempo. Ele repetidamente fez referência à sua visão de restaurar a influência da Turquia sobre antigos territórios otomanos. Isso levou a uma política externa rebelde (e muitas vezes ambiciosa), no entanto, ele é o que eu gosto de chamar de politicamente promíscuo — ele fode com qualquer um.

Antes de entrarmos no que aconteceu — ou seja, a Turquia fornecendo apoio militar aos jihadistas para derrubar Assad — vamos voltar no tempo para 2016.

Em uma tentativa de golpe liderada pela CIA, Erdogan se viu em apuros. Ele ficou preso em seu resort em Marmaris, implorando no FaceTime com os cidadãos após escapar por pouco da morte. Foi a inteligência russa que salvou sua pele, notificando-o da ameaça iminente. Desde aquele evento, as relações russo-turcas têm sido muito mais positivas.

Então, algumas coisas aconteceram lá. Erdogan havia se tornado veementemente anti-Israel, e o golpe foi uma mensagem forte do Ocidente de que a oposição a Israel não seria tolerada. Em segundo lugar, ele agora devia sua vida aos russos.

A maneira como ele tem jogado desde então tem sido com o comércio cada vez maior entre os russos enquanto vomita retórica vazia sobre sua resistência a Israel, mas sem nenhuma ação prática tomada. Por exemplo, apesar de denunciar o genocídio em Gaza, ele continuou o fornecimento ininterrupto de petróleo para Israel. Além disso, ele continuou a minar o governo de Assad, que — além do Irã — tem sido o governo mais anti-Israel na região. Isso também vai contra os interesses russos e chineses, ambos apoiadores de Assad. Como eu disse, politicamente promíscuo.

Então, como você pode ver, é complicado. Mas aqui está a questão. Quando você viaja pela Turquia, você vê que todos os principais desenvolvimentos são financiados por… espere, bancos chineses. E muito do desenvolvimento de infraestrutura é em parceria com ou exclusivamente russos. Mmmm, complicado!

Então por que Erdogan colaborou com Israel para tirar Assad agora? Eu suspeito que ele vai sair com um pedaço do norte da Síria em um acordo já fechado. Eu vejo Israel tomando o oeste da Síria e a Turquia tomando as áreas curdas e o que puder. Além disso, os americanos dizendo:  “Bem, estamos aqui por todo o petróleo, mas vamos dá-lo a Israel.”

A questão é que Erdogan agora irritou decisivamente os russos, com certeza, assim como os chineses. E sabe de mais alguma coisa?

Bem, a recente aproximação dos sauditas com a Rússia e a China provavelmente está sendo repensada.

Eles estarão pensando corretamente,  “Hmmm, eles estão realmente tentando agarrar todo o Oriente Médio. Talvez devêssemos ter muito cuidado ao nos juntarmos aos BRICS e ameaçarmos mover nossos ativos para fora do dólar porque podemos ser os próximos.”

Eles estão familiarizados com o que aconteceu com o fantoche dos EUA Saddam Hussein, que foi originalmente instalado pela CIA, apenas para depois cair em desgraça. Eles sabem o que aconteceu com ele. Ele desenvolveu armas de destruição em massa tão bem escondidas que nunca foram encontradas até hoje, e além disso, o 11/9… você sabe, a Al Qaeda estava ligada a… oh, eu não sei. Ele era um homem mau, OK.

Os sauditas sabem que as histórias contadas aos camponeses no Ocidente nem precisam fazer sentido e eles vão cair nelas de qualquer jeito.

Isso levanta um ponto que eu quero abordar em relação aos BRICS. Em breve, os chineses em particular e o resto dos BRICS perceberão que formalizar os BRICS como uma aliança econômica não será tolerado, e se eles quiserem ter um mundo multipolar, então serão forçados a formar uma aliança militar também. E isso significa a 3ª Guerra Mundial. E sim, eu sei que já estamos nela, mas será necessariamente aberta.

O que mais? Como sempre, vale a pena seguir o dinheiro. Aqui está o dinheiro…

Então, o que provavelmente veremos agora é o gasoduto Catar-Turquia sendo empurrado. Não acho que isso vá acontecer pela simples razão de que parece mais provável que a Síria se torne o próximo Afeganistão. Em outras palavras, uma bobagem.

Construir qualquer grande infraestrutura com dezenas de facções de tribos em guerra sendo manipulados pelo Mossad, MI6 e CIA vai ser custoso e, no fim das contas, não vai acontecer — pelo menos não nos próximos cinco anos ou mais. Isso, por sua vez, é uma ótima notícia para outro país, do outro lado do mundo…

O sistema psicopata do hospício ocidental [ a Besta do G-7/OTAN/Khazares] está passando por mudanças substanciais, e os sinais de decadência moral, WOKE, corrupção, permissividade e dívida crescente são impossíveis de ignorar. Com o “The Great Reset” em andamento, as Nações Unidas, o WEF-Fórum Econômico Mundial, o FMI, a OMS, o Banco Mundial, BIS, SWIFT e os Oligarcas de Davos estão promovendo uma agenda unificada que afetará a todos nós. Para se antecipar ao CAOS, baixe nosso relatório em PDF gratuito “Clash of the Systems: Thoughts on Investing at a Unique Point in Time” clicando  aqui .

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• – Aquele que sabe e sabe que sabe é sábio – segue-o.
• – Aquele que sabe e não sabe que sabe está dormindo – acorda-o;
• – Aquele que não sabe e não sabe que não sabe, é um idiota – enxota-o;
• – Aquele que não sabe e sabe que não sabe é simples –  ensina-o. –  (Provérbio Árabe) 

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