Durante um episódio recente do programa Piers Morgan Uncensored, o apresentador se envolveu em um debate bizarro com Zack Polanski, o recém-eleito [um judeu khazar] líder do “Partido Verde” da Inglaterra e do País de Gales. O que começou como uma discussão sobre tópicos como o conflito entre Israel e o Hamas e os protestos pró-Palestina rapidamente se transformou em uma discussão surreal sobre “identidade” de gênero.
Fonte: De autoria de Steve Watson via Modernity.news
Um “importante” líder político do Reino Unido acaba de ir à TV e defender seriamente que mulheres podem ter pênis. Como chegamos a esse ponto de insanidade abjeta?
O khazar Polanski, representando um dos partidos políticos mais antigos do Reino Unido, afirmou corajosamente que uma mulher pode ter um pênis, descartou o sexo biológico como “não necessariamente” binário e até alegou conhecimento superior sobre o assunto à Suprema Corte do Reino Unido.
O conflito crucial da entrevista ocorreu quando Morgan fez uma pergunta direta: “Uma mulher pode ter um pênis?” Sem hesitar, Polanski respondeu: “Sim”. Ele explicou que gênero é um “espectro” e que o sexo biológico é “complicado”, insistindo que as pessoas nem sempre nascem estritamente homens ou mulheres.
“Uma mulher é um gênero”, decretou Polanski, enquadrando a questão como uma questão de “nuance”. Morgan, visivelmente incrédulo, riu e chamou a resposta de “absolutamente ridícula”, acusando Polanski de não entender o que é uma mulher — um problema fundamental para alguém que aspira a liderar um partido nacional.
Goste-se dele ou não, Morgan tem toda a razão em chamar essa idiotice absurda de “besteira” absurda. Numa era em que os direitos das mulheres estão sob constante escrutínio — do acesso à saúde à proteção em espaços exclusivos para pessoas do mesmo sexo — a postura de Polanski parece não apenas fora da realidade, mas também ativamente desconsiderada pela realidade biológica.
“Piers Morgan pergunta ao líder do Partido Verde, Zack Polanski, se uma mulher pode ter um pênis – e a conversa termina com Polanski alegando que sabe mais do que a Suprema Corte”.
Piers Morgan asks Green Party leader Zack Polanski whether a woman can have a penis – with the conversation ending with Polanski claiming he knows more than the Supreme Court.
— Piers Morgan Uncensored (@PiersUncensored) October 9, 2025
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É difícil imaginar um líder de um partido que afirma defender a ciência ambiental e políticas baseadas em evidências, rejeitando a biologia básica da natureza e pela qual a espécie humana se reproduz. Se os Verdes não conseguem entender que as mulheres, por definição, não têm pênis, como podem ser confiáveis em questões complexas como mudanças climáticas ou desigualdade econômica?
Polanski tentou mudar de assunto, argumentando que tais questões “rebaixam” as pessoas transgênero e desviam a atenção de problemas reais, como escolas decadentes e assistência médica subfinanciada. Mas esse desvio apenas destaca o absurdo: por que um líder político não pode abordar tanto a inclusão quanto os fatos biológicos sem distorcer a linguagem em pretzels?
Isso nos leva a uma questão mais ampla e preocupante: como chegamos [os imbecis da Europa] a esse ponto? Há apenas uma década, tais declarações teriam sido relegadas a câmaras de eco online marginais. Agora, elas emanam do líder de um partido que detém assentos no Parlamento e influencia a governança local.
A ascensão das políticas [agenda] de gênero, amplificada pelas mídias sociais e pelo ativismo de extrema esquerda LGBTQ+ e Transgênero, levou alguns líderes a adotar posições cada vez mais radicais sobre gênero para sinalizar virtude ou atrair eleitores de nicho. No Reino Unido, isso coincidiu com acirradas batalhas pelos direitos dos transgêneros, incluindo o acesso a prisões femininas, esportes e vestiários.
Os comentários de Polanski não são isolados; eles ecoam declarações semelhantes de figuras como o Primeiro Ministro Keir Starmer, que já teve dificuldade em definir o que era uma mulher. Mas Polanski vai além, incorporando uma tendência em que a ideologia [agenda] supera a ciência, levando muitos a concluir que o bom senso foi sacrificado no altar do politicamente correto desenfreado e ridiculamente Woke.
Será que Polanski e seus semelhantes realmente acreditam nessa idiotice ou é uma manobra calculada para se diferenciar de outros partidos? O Partido Verde há muito se posiciona como a alternativa progressista ao Partido Trabalhista e aos Conservadores, enfatizando a “justiça social” juntamente com o ambientalismo. Ao redobrar a aposta na inclusão transgênero — mesmo às custas dos direitos das mulheres —, Polanski pode estar buscando consolidar o apoio entre os eleitores dementes mais jovens e urbanos, cativados por esse absurdo.
Polanski foi rotulado de “misógino” e “palhaço”. Críticos dentro de seu próprio partido, incluindo o ex-vice-líder Shahrar Ali e grupos como o Green Feminists UK, expressaram preocupações sobre a alienação das eleitoras. Se for uma crença genuína, revela um profundo distanciamento da realidade; se for performático, é política cínica no seu pior, priorizando a diferenciação em detrimento da coerência.
Para piorar a situação, Polanski coroou a discussão afirmando que sabe mais sobre gênero do que a Suprema Corte do Reino Unido. Quando Morgan se referiu à recente decisão da Corte, Polanski retrucou: “Bem, sim, na verdade, neste caso, eu sei”. Essa arrogância woke e khazar é impressionante, especialmente considerando o contexto da decisão.
Em abril, a Suprema Corte decidiu por unanimidade no caso For Women Scotland Ltd v The Scottish Ministers que “sexo”, segundo a Lei da Igualdade de 2010, refere-se ao sexo biológico no nascimento, e não à identidade de gênero modificada por um Certificado de Reconhecimento de Gênero (GRC). O caso teve origem na legislação escocesa que visava aumentar a representação feminina em conselhos públicos, onde “mulher” foi interpretado como incluindo mulheres transgênero com GRCs.
BREAKING: É a “decisão unânime” deste tribunal que os termos “mulher” e “sexo” se referem a uma mulher biológica e ao sexo biológico na Lei da Igualdade de 2010, diz Lord Hodge na Suprema Corte.
BREAKING: It's the "unanimous decision" of this court that the terms "woman" and "sex" refer to a biological woman and biological sex in the Equality Act 2010, Lord Hodge says in the Supreme Court
— Sky News (@SkyNews) April 16, 2025
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O Tribunal esclareceu que esta interpretação mina as proteções para mulheres biológicas, afirmando que o gênero é “imutável” e não é alterado pelo reconhecimento legal do gênero. Esta decisão histórica tem implicações para espaços e serviços exclusivos para pessoas do mesmo sexo em todo o Reino Unido, reafirmando que a biologia importa na lei.
Polanski descartou a medida como “legislação errada”, instando parlamentares mais competentes a “apoiar as pessoas trans”. Mas, para um político se posicionar acima da mais alta corte do país, isso denota total arrogância, não competência.
— Graham Linehan 🎗️ (@Glinner) October 9, 2025




Uma resposta
IMPRESSIONANTE COMO NAS ELEIÇÕES DA INGLATERRA, NUNCA VENCE UM CANDIDATO CONSERVADOR DE DIREITA! POR QUE SERÁ HEIN?