Brasil: Pedra do Ingá, Evidencias Ufológicas na nossa Pré-História, final

Evidencias Ufológicas no Brasil Remoto, parte 2 – final

Suas pinturas e baixos relevos mostram uma grande variedade de figuras que lembram gigantes aquáticos, deuses mitológicos, seres estranhos e representações parecidas com objetos voadores. Quando ali chegamos ficamos estupefatos com tamanha profusão de símbolos e figuras variadas, diferindo-se muito das petrogravuras que são encontradas em outros lugares da Terra, obra de homens primitivos e que, geralmente, se utilizaram de pigmentos em vermelho, retratando animais, cenas de caça e sinais menos sofisticados.

Brasil: Pedra do Inga, evidencias ufológicas na nossa pré-história, final

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Via Fanzine – www.viafanzine.jor.br

Por J.A. Fonseca, Barra do Garças, Mato Grosso.

MINAS GERAIS – É provável que Montalvânia seja uma das localidades do Brasil, onde mais se adensam os mistérios sobre o homem primitivo que aqui viveu em passado remoto. O fato de já existirem certas “explicações” acadêmicas sobre as inscrições e desenhos encontrados em suas grutas não quer dizer que sua origem e seu significado tenham sido suficientemente esclarecidos.

Alguns registros encontrados em suas pedras milenares permitem levantar hipóteses variadas e até mesmo supor que acontecimentos de transcendental importância teriam sido percebidos também por aqueles homens.

Não podemos compreender, que em condições normais, os temerosos moradores daquela região, pudessem ter sido capazes de deixar gravado em pedra tantas imagens e de caráter tão controvertido, para não dizer, difícil de serem reproduzidas por alguém que as tivesse criado por causa exclusiva da ociosidade em que vivia.

À direita: Detalhe das insculturas de Montalvânia. 

Montalvânia é uma pequena cidade que fica quase na divisa de Minas Gerais com o Estado da Bahia. É rodeada por inúmeras formações rochosas. São pequenas elevações pétreas da cor acinzentado-escuro, onde podem ser encontradas diversas grutas e cavernas com suas insculturas desconcertantes.

Fundada por Antonio Lopo Montalvão, suas ruas possuem nomes de filósofos e pensadores como Descartes, Rui Barbosa, Einstein, Arquimedes, Galileu etc. Ficamos sensibilizados quando nos hospedamos num hotel à Rua Zoroastro e passeamos pela Praça Cristo Rei e Buda, pelas avenidas Confúcio, e Mama Cocha.

Suas pinturas e baixos relevos mostram uma grande variedade de figuras que lembram gigantes aquáticos, deuses mitológicos, seres estranhos e representações parecidas com objetos voadores. Quando ali chegamos ficamos estupefatos com tamanha profusão de símbolos e figuras variadas, diferindo-se muito das petrogravuras que são encontradas em outros lugares da Terra, obra de homens primitivos e que, geralmente, se utilizaram de pigmentos em vermelho, retratando animais, cenas de caça e sinais menos sofisticados. 

É certo que Montalvânia guarda muitos segredos a serem desvelados e que sua antiguidade é notória. Ao que parece, tão cedo, seus mistérios não serão explicados pelos pesquisadores, em face à sua insofismável estranheza e denotada expressividade. De qualquer forma, este acervo arqueológico tem maior chance de ser preservado da sanha destruidora do mundo contemporâneo do que outros, pois seu acesso é muito difícil e só pode ser alcançado através de caminhadas por trilhas e picadas abertas pelo mato adentro.

O grande investigador que foi Montalvão afirmava que a primeira civilização da Terra havia surgido naquele local, tomado por um grande lago que cobria uma vasta região. Disse que havia três raças dominantes: uma branca, uma negra e uma vermelha. Esta última era uma raça de gigantes, seres voadores, que possuíam força descomunal e foram os responsáveis por grandes construções em pedra.

Montalvão afirma que nas cavernas de Montalvânia existem deuses gravados em pedra, os quais, muito tempo depois a Grécia adotaria em seu panteão e os colocaria no Olimpo. Um exemplo disto é o deus com garras nas mãos e rabo de peixe, que afirma tratar-se do deus das águas, Poseidon, onde em sua caverna guarda um sem número de registros pictóricos, em baixo relevo e de grande expressividade.

Acima e abaixo: A PEDRA DO INGÁ, no Brasil e suas misteriosas inscrições. A Pedra de Ingá, ou Itacoatiara, é formada por blocos de gnaisse divididos em três paineis, tendo o bloco principal dimensão de 24 metros de comprimento por 3,8 m de altura. Há muitos sulcos e pontos capsulares seqüenciados, ordenados, que lembram constelações de estrelas, embarcações, serpentes, fetos e variados animais e simbologia ainda desconhecida em seu significado, todas parecendo o modo que os indígenas ou os visitantes de outras latitudes (ou de outros planetas) tinham para anunciar idéias ou registrar fatos e lendas, que apresenta um grande potencial turístico e cultural, entretanto explorado de maneira extremamente irregular. 

As teorias de Montalvão podem parecer extravagantes, porém, as petrogravuras que se acham nas grutas e cavernas de Montalvânia não dizem o contrário. São tão inexplicáveis e intrigantes que lá estão, aguardando um pouco de ousadia dos pesquisadores para compreendê-las e dar uma explicação mais coerente sobre sua existência e sobre o que pretendem relatar, concorrendo assim para a elucidação de seus mistérios.

Montalvânia e seus registros pictóricos desafiam a mente humana, exigindo-se até mesmo uma revisão na história dos povos antigos do Brasil e da forma de análise objetivada pela arqueologia. Como testemunhas vivas, suas eloqüentes “gravuras pétreas” preservam imagens complexas de um passado remoto que insistimos em não querer compreender. Alguns destes “sinais” vão aqui representados como justificativa na abordagem deste texto sobre os mistérios arqueológicos do Brasil e sua misteriosa simbologia.

Também em muitas outras cidades mineiras podem ser encontrados registros estranhos, que em nada se assemelham àquilo que aqueles moradores da época do sílex pudessem conhecer ou imaginar. Alguns dos desenhos encontrados em paredões desde o norte até o sul de Minas deixam à mostra, algo de estranho, como se esses homens estivessem tentando mostrar o que vinham percebendo nos céus do Brasil ou vendo descer até o chão, para o seu espanto. 

Faremos a seguir, uma breve demonstração de alguns destes registros inusitados para reflexão do leitor.

São Thomé das Letras

Jequitaí e Varzelândia

Montes Claros 

MATO GROSSO – O Estado de Mato Grosso é também muito rico em inscrições de cunho desconhecido, para não falar dos estranhos acontecimentos que ocorrem em algumas de suas regiões, principalmente os locais mais próximos da Serra do Roncador. Existem muitas coisas que não podemos ainda compreender, apesar do avanço tecnológico e dos conhecimentos científicos que o homem já conseguiu dominar, especialmente quando nos deparamos com certas “descobertas” na região e uma aura de mistério se adensa sobre a real condição da vida no passado da Terra.

Em uma de nossas viagens, pudemos ver na cidade de Barra do Garças, um objeto encontrado em uma das cavernas próximas, que mais se parecia com uma espécie de “fóssil” de uma peça de um maquinário desconhecido. O estranho disto tudo é que esta era constituída por várias chapas perfuradas e ajustadas com parafusos, arruelas e porcas, como as que conhecemos hoje, porém, se achava petrificada. Segundo fomos informados a referida “peça” teria sido encontrada numa região próxima, onde já teriam sido localizados outros objetos semelhantes, fora de época.

Monumentos pétreos da Serra do Roncador: vestígios de uma antiga civilização? 

Em toda a região da Serra do Roncador existem registros rupestres de caráter excepcional e formações rochosas muito interessantes, assemelhando-se a esfinges e edificações monumentais. Seu mistério se liga à crença dos mundos subterrâneos e segundo alguns, certas inscrições são indicações que velam a passagem para estas regiões ignotas. 

Apresentamos abaixo algumas destas representações:

Também no município de Paranaíta, no norte do Mato Grosso, pesquisadores brasileiros descobriram em toda a extensão de uma grande rocha calcinada, denominada Pedra Preta, diversos riscos que pareciam ter sido traçados por hábeis mãos em um passado muito remoto. 

Percorrendo com giz estas linhas em baixo relevo, foram se desvelando uma plêiade de desenhos variados, alguns gigantescos, representando animais, figuras variadas, círculos e outras inscrições de caráter desconhecido, assemelhando-se a um grande registro a céu aberto – conforme as duas representações à direita na imagem acima.

REGISTROS ‘BRASILIS – Muitos outros Estados brasileiros também têm mostrado, a cada dia, novas descobertas de atividades pré-históricas, representadas nas mais diversas modalidades e revelando as mais inusitadas figuras e formas de expressão. Abaixo queremos demonstrar algumas reproduções destas impressões gravadas em pedra, às quais podemos atribuir semelhanças a objetos em vôo ou cujo formato se aproximam dos tão discutidos discos voadores e OVNIs.

Estado de Goiás 

Estados da Bahia, Santa Catarina e São Paulo 

São inúmeras as manifestações rupestres no Brasil e estas se manifestam de Norte a Sul do país, em grande quantidade e força de expressão. Fizemos aqui apenas uma ligeira demonstração de sua complexidade, pois deixam ver que muitos são os mistérios que envolvem o passado de nosso planeta.

Ficamos perplexos diante de tais expressões de “arte” e ficamos a imaginar o que teria levado esses antigos habitantes das terras brasilis a registrar estas imagens incomuns que tanto os impressionaram. Talvez, para que estas fossem eternizadas, através dos tempos nos registros em pedra bruta e revelassem algo sobre o passado longínquo da Terra.

Não é nossa pretensão explicar tais manifestações, mas apresentá-las aos interessados no assunto. Teriam elas sido decorrentes de fenômenos inexplicáveis observados por nossos antepassados ou será mesmo que faziam parte de seu cotidiano? Em face disto, é nossa obrigação pesquisá-las diante dos instrumentos que já possuímos, de forma que sejam observadas sob outras perspectivas que não as somente adotadas pelo academismo oficial, que insistem em não dar atenção a certas representações pouco comuns em achados arqueológicos.

Em síntese, este trabalho quis apenas mostrar evidências de que certos sinais gravados pelo homem primitivo, muito se assemelham aos famosos “discos voadores” e OVNIs ou a uma tecnologia desconhecida do homem contemporâneo. Neste caso, focalizamos o território brasileiro, cujas rochas milenares as preservaram, como uma prova contundente e de grande eloqüência, para que os hodiernos pesquisadores pudessem compreender a história verdadeira dos tempos mais remotos do Brasil. 

* J. A. Fonseca é economista, aposentado, escritor, conferencista, estudioso de filosofia esotérica e pesquisador arqueológico, já tendo visitado diversas regiões do Brasil. É presidente da associação Fraternidade Teúrgica do Sol em Barra do Garças–MT,articulista do jornal eletrônico Via Fanzine (www.viafanzine.jor.br) e membro do Conselho Editorial do portal UFOVIA. – Fotos & reproduções: J. A. Fonseca. – – Produção: Pepe Chaves. © Copyright 2004-2007, Pepe Arte Viva Ltda.


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