Dogons, o ‘Povo das Estrelas’, de SIRIUS, vivendo na África

DOGONS, o Povo das Estrelas, de SÍRIUS: Os conhecimentos cosmogônicos e astronômicos desse povo, que vive em uma região desértica próxima à Tinbuktu, no Máli, África, que hoje ultrapassam pouco mais de 200 mil indivíduos, não se limitam, contudo, a meras observações visuais do céu. Eles sempre souberam da função do oxigênio do corpo e da circulação do sangue, coisas que a ciência ocidental só descobriu em tempos modernos.

DOGONS, o Povo das Estrelas, do sistema solar triplo de SÍRIUS.

Fonte: Livro: O Mistério de Sirius

Conhecem também os mistérios das principais estrelas do céu e das luas do Sistema Solar sem nunca sequer terem manipulado telescópios. possuem um conhecimento astronômico muito preciso do sistema estelar TRIPLO de SÍRIUS (incluindo pelo menos uma estrela supermassiva que ainda não foi identificada pelos astrônomos) e dos seus períodos orbitais.

DOGON é um povo que habita o Mali e o Burkina Faso, no continente da África. Os dogons do Mali são um povo que vive em uma remota região no interior da África Ocidental – são cerca de 200 mil e a sua maioria vive em aldeias penduradas nas escarpas de Bandiagara, ao leste do Rio Níger.

Ainda não podem ser qualificados como “primitivos”, pois possuem um estilo de vida muito complexo, e não são excelentes candidatos a possuir muitos conhecimentos. Contudo, possuem um conhecimento astronômico muito preciso do sistema estelar TRIPLO de SÍRIUS (incluindo pelo menos uma estrela supermassiva que ainda não foi identificada pelos astrônomos) e dos seus períodos orbitais. Os sacerdotes dogons dizem que sabem desses detalhes, que aparentemente são transmitidos oralmente e de forma secreta, séculos antes dos astrônomos surgirem.

Jovens da tribo DOGON.

Esses conhecimentos foram publicados pela primeira vez em 1950, no “A Sudanese Sirius System“, escrito pelos antropólogos franceses Germaine Dieterlen e Marcel Griaule, que viveram muito tempo com os dogons no final dos anos 1940. Os dois cientistas ganharam a confiança dos sacerdotes até o ponto deles lhes confiarem esses notáveis conhecimentos, muito ligados às suas crenças religiosas.

Os conhecimentos cosmogônicos e astronômicos desse povo, que vive em uma região desértica próxima à Tinbuktu, no Máli, África, que hoje ultrapassam pouco mais de 200 mil indivíduos, não se limitam, contudo, a meras observações visuais do céu.  Eles sempre souberam da função do oxigênio do corpo e da circulação do sangue, coisas que a ciência ocidental só descobriu em tempos modernos. Conheceram também os mistérios das principais estrelas do céu e das luas do Sistema Solar sem nunca sequer terem manipulado telescópios.

A origem da vida para os DOGONS

Para os Dogons, toda a criação está vinculada às estrelas que eles chamam de Po Tolo, que significa “estrela semente“. Esse nome vem da minúscula semente de um cereal chamada de “Fonio“, que em botânica é conhecida como Digitaria exilis. Com a diminuta semente, os Dogons referem-se ao inicio de todas as coisas.

Esquema do sistema solar Triplo de SÍRIUS e os seus componentes, um fato conhecido pelos DOGONS desde tempos imemoriais.

Segundo os Dogons, a criação teria começado nessa estrela, qualificada pela astronomia como uma Estrela Anã Branca, e que os astrônomos modernos chamam de SIRIUS B, a companheira muito menor da brilhante SÍRIUS A, da Constelação do Cão Maior (Canis Major)

Os Dogons sabem que Po Tolo é uma estrela que tem uma enorme densidade, totalmente desproporcional ao seu reduzido tamanho e acreditam que isso deve-se à presença do Sagala, um metal  extremamente duro e desconhecido na Terra. Continuam descrevendo que as órbitas compartilhadas de SÍRIUS A e de SÍRIUS B formam uma elipse, com a de SÍRIUS A localizada em um dos seus focos.

Os Dogons também dizem que a SÍRIUS B demora 50 anos para completar uma órbita em volta da SÍRIUS A, a astronomia moderna estabeleceu que o seu período orbital é de 50,4 anos. Igualmente intrigante é a sua afirmação de que a SÍRIUS B gira em torno do seu próprio eixo e demora um ano terrestre para terminar este movimento.

Esquerda: O cereal Digitária Exilis, chamada de Fonio, base da alimentação dos Dogons e comparado à menor estrela do sistema triplo de SÍRIUS.

Alguns astrônomos afirmam que isso é possível, enquanto outros discordam dizendo que esse período de rotação é muito longo para uma estrela tão pequena e densa.

Mas, o que é realmente surpreendente é o conhecimento que dizem ter sobre o terceiro astro do sistema estelar de SÍRIUSdescoberto apenas recentemente pelos astrônomos, já que possui um tamanho irrelevante perto dos dois outros astros do sistema, e por isso levou quase meio século para ser descoberta.

Os Dogons chamam este terceiro corpo de Emme Ya (a terceira Estrela componente do sistema), ou “Mulher Sorgo” (um cereal) e dizem que é uma estrela pequena com apenas um planeta em sua órbita, ou um grande planeta com um grande satélite. Os modernos intérpretes dessa tradição chamam esta estrela de SÍRIUS C.

De onde e como é possível, como eles teriam adquirido tantos conhecimentos superiores em astronomia sobre algo que descobrimos recentemente?

Teriam-nos recebido dos Povos dos Céus? Ou de alguma civilização avançadíssima do passado? Veja as respostas a seguir!!!

ÁFRICA – Na República do Mali, região do antigo Sudão francês, África Ocidental, a 200 quilômetros ao sul da cidade de Timbuktu, um abismo de 300 metros de profundidade formado pelas escarpas Bandiagara é a porta de entrada para a terra do povo Dogon. Esse antigo e pacífico povo ali se radicou por volta do século 13 e permaneceu isolado até as primeiras décadas do século 20, mantendo intacta e praticamente inalterada sua rica e fantástica cultura.

Caverna sagrada para aos Dogons.

A aridez do meio ambiente – 40 milímetros de chuvas anuais nos meses de abril e maio e com temperaturas de até 60 graus centígrados –, castigado por estar situado justamente na passagem do Saara para as savanas do sul, obrigou-os a construírem engenhosas casas de pedra e barro de forma cônica, cobertas de folhas que ajudam a amenizar o calor escaldante, e pequenos celeiros onde armazenam a escassa produção que o solo pouco generoso fornece: algumas espigas de um tipo especial de milho, de grãos pequenos, cebolas, amendoim, algodão e fumo. Às mulheres cabe a tarefa de buscar água, encontrada somente em poços na base dos penhascos, e carregá-las para cima em potes de barro que, vazios, chegam a pesar 20 quilos. 

Em compensação, elas granjearam o direito de preparar cerveja a partir do milho e vender o excedente na feira semanal da aldeia, que acontece de 5 em 5 dias. O que arrecadam é usado para comprar os tecidos coloridos com que confeccionavam suas roupas. Vaidosas, elas serram os dentes, que se tornam pontiagudos, e traçam incisões no corpo.

GRIAULE – No fim da estação da seca, as chuvas caem quase que de uma só vez. O cenário muda então completamente: do alto dos penhascos surgem quedas d’água, formando rios na planície. É o tempo de plantio. Em poucas semanas, o que era um deserto se transforma em um paraíso verdejante. Em 1931, o antropólogo francês Marcel Griaule visitou a tribo dos Dogon, construída basicamente por camponeses, artistas e feiticeiros, e ficou ao mesmo tempo confuso e fascinado com sua mitologia altamente complexa e intricada. Em 1946, Griaule retornou em companhia da etnóloga Germanie Dieterlen.

Ambos publicaram os resultados dos seus 4 anos de pesquisas de campo na obra “Un système soudanais de Sírius” (Paris, 1951). Nesse trabalho, frisaram que os Dogon, mesmo desprovidos de recursos ópticos, tais como o telescópio, tinham pleno conhecimento da natureza dupla da estrela binária Sírius. “Jamais se fez e nunca se decidiu a respeito da pergunta: de onde esse povo, que nenhum instrumento ótico possui, poderia conhecer a órbita e os atributos específicos desses astros, praticamente invisíveis?”

Localização geográfica (em vermelho) no Mali, onde vivem os Dogons na África.

DADOS ANTIGOS – Em 1976, foi lançada em Londres uma obra que acabaria inevitavelmente sendo apropriada pelos defensores da teoria dos “deuses astronautas”, mormente, Erich von Däniken (veja o livro Provas de Däniken: deuses, espaçonaves e Terra). The Syrius Mistery, do lingüista norte-americano especialista em sânscrito da Universidade da Pensilvânia, na Filadélfia (EUA), e membro da Royal Astronomical SocietyRobert K. G. Temple, expunha e analisava mitos que falavam dos habitantes de um planeta que orbita ao redor da estrela Sírius, os quais teriam aterrissado na Terra em eras remotas, inaugurando a civilização naquele local da África.

Segundo Temple, os dados dos Dogon, que descenderiam cultural e biologicamente dos egípcios, remontariam há 5 mil anos e fariam parte do cabedal egípcio dos tempos pré-dinásticos.

Ao desenhar diagramas da órbita de Sírius B, com base em dados tirados dos mitos Dogon e seguindo as mais recentes pesquisas astronômicas, Temple constatou que “A semelhança é tamanha e surpreendente, a ponto de até o leigo mais inexperiente reconhecer à primeira vista a perfeita identidade das duas apresentações, até nos menores detalhes. (…) O fato ficou demonstrado e ei-lo: a tribo Dogon possui noções gerais dos princípios mais incríveis e sutis de Sírius B e, em sua órbita, de Sírius A. Portanto, revela-se aí absoluta paridade do saber atual em relação com as noções encerradas em mitos antiqüíssimos!”

RAÍZES LONGÍNQUAS – A doutrina secreta dessa tribo informa que o nosso mundo terrestre surgiu da Constelação de Sírius B. Propriamente não de Sírius B, mas de uma estrela pequena e branca, situada próxima dela, possivelmente Sírius A.

Suas lendas e tradições transmitem essa informação de geração em geração há milhares de anos e, durante todo esse tempo, vêm realizando rituais para a estrela que os criou. Os sábios Dogon dizem que essa estrela dupla é ao mesmo tempo a menos e a mais pesada do cosmos.

Os astrônomos calculam que realmente a sua massa é 36 mil vezes mais pesada que o Sol e 50 mil vezes mais densa do que a da água. Seu diâmetro é de 39 mil quilômetros, mas ela contém a mesma quantidade de matéria de uma estrela normal com um diâmetro de cerca de 1,3 milhão de quilômetros.

Esquerda, o desenho do esquema da órbita de Sírius A e B, encontrado na caverna sagrada para aos Dogons, comparar com os gráficos feito por cientistas de como seria essa “dança” entre os dois sóis e é possível perceber a grande semelhança entre os dois esquemas (existe mais um componente, Sírius C onde os outros dois componentes orbitam e que é o centro de massa do sistema)

Uma caixa de fósforos cheia de matéria de Sírius B pesaria no mínimo uma tonelada. Os Dogon crêem que a terra ali consiste em algo chamado por eles de Sagolu, que significa terra podre e metálica.  

CIÊNCIA CONFIRMA – Ocorre que essa estrela só foi descoberta pela ciência “moderna” no século 19, e uma foto dela foi possível só em 1970. Sírius B pertence à categoria das anãs – implodidas -, descoberta em 1862, não através de observações diretas, mas por meio de cálculos matemáticos. Por estar quase acoplada à sua irmã gigante Sírius A, a estrela mais brilhante à noite visível a olho nu nos céus do nosso planeta, a imagem de Sírius B confunde-se com ela, e só recentemente foi possível distinguir que havia duas estrelas no lugar de uma. Sírius B é mil vezes menos luminosa do que a Sírius A e totalmente invisível a olho nu. Ela só pode ser vista por meio de um telescópio de 320 milímetros, já que se encontra a apenas 11 segundos-luz de Sírius A.

PROFUNDOS CONHECEDORES – Sem nunca terem se valido de instrumentos ópticos, os Dogon sabiam da existência de quatro luas em Júpiter. Na verdade, Júpiter possui dezenas de outras – são conhecidas dezessete até o momento -, mas as maiores e as principais são realmente quatro: Io, Calixto, Ganimedes e Europa. Além disso, sabiam também que Saturno é rodeado por um anel e que os outros planetas giram ao redor do Sol, e afirmavam que os mundos ao redor das estrelas que se movimentam em forma espiral (como a Via-Láctea) são universos habitados.

Os conhecimentos desse povo, que hoje ultrapassam pouco mais de 200 mil indivíduos, não se limitam, contudo, a astronomia. Eles sempre souberam da função do oxigênio do corpo e da circulação do sangue, coisas que a ciência ocidental só descobriu em tempos modernos. Os dogon diziam que o movimento das estrelas podia ser comparado ao fluxo do sangue no organismo, denotando que estavam cientes da circulação sanguínea, fenômeno descoberto apenas no começo do século 17 por William Harvey. Eles reconheciam ainda a função do oxigênio nesse processo, cientes de que o sangue no corpo corre pelos órgãos que se encontram no ventre.

A CRIAÇÃO – Os Dogon acreditam (sabem) que de SÍRIUS A, a maior na foto, flutuando em um “ovo dourado”, veio Amma (ÍSIS), que criou a Terra. Mais tarde, Amma mandou os Nommo para o nosso mundo. Nommo (os “Mestres”) eram seres anfíbios, capazes de se movimentar tanto na terra como na água. Eles teriam chegado a bordo de um veículo cuja descrição lembra a de uma espaçonave. 

A maioria das sociedades tradicionais africanas, entre elas, a dos DOGON, encara o mundo como um todo integrado em que se relacionam aspectos sociais com o tempo e o espaço. A vida social na sua totalidade insere-se numa constante busca de equilíbrio entre um sistema de forças que se expressam desde os tempos primordiais.


“O indivíduo é [TÃO] deficiente mentalmente [os zumbis], por ficar cara a cara, com uma conspiração tão monstruosa, que nem acredita que ela exista. A mente americana [humana] simplesmente não se deu conta do mal que foi introduzido em seu meio. . . Ela rejeita até mesmo a suposição de que as [algumas] criaturas humanas possam adotar uma filosofia, que deve, em última instância, destruir tudo o que é bom, verdadeiro e decente.  – Diretor do FBI J. Edgar Hoover, ainda em 1956 . . .


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