Entrevista com um Extraterrestre – Capítulo 16

Livro “ALIEN INTERVIEW” – Entrevista com um alienígena. Baseado em notas pessoais e transcrição de entrevistas de Matilda O’Donnell MacElroy: Se você estudou o fenômeno UFO, você já está familiarizado com a infame transmissão de rádio de “Guerra dos Mundos, e a invasão de Marte” de Orson Welles feita em 30 de outubro de 1938. Esta dramatização de rádio fictícia de um invasão da Terra por “extraterrestres” incitou uma histeria mundial sobre OVNIs e aliens um pouco antes da queda do UFO perto de Roswell, NM, no ano de 1947.

Livro “ALIEN INTERVIEW”  (Entrevista com um alienígena)

Fonte: https://www.bibliotecapleyades.net/vida_alien/alieninterview/alieninterview.htm

Capítulo Dezesseis do livro “ALIEN INTERVIEW” – Entrevista com um alienígena – Partida de Airl – Chapter Sixteen – Airl Departs

Transcrição oficial da entrevista TOP SECRET – Força Aérea do Exército dos EUA, Base do Exército ROSWELL Airfield, 509  Bomb Group: ASSUNTO ENTREVISTA ALIEN

Capítulo Dezesseis – Partida de Airl

(Nota pessoal Matilda O’Donnell MacElroy): “Eu permaneci na base, principalmente confinada aos meus aposentos, por mais 3 semanas após Airl ter sido “incapacitada” (ou assassinada) pelos choques do Dr. Wilcox. Uma vez por dia eu era escoltada para a sala onde Airl estava deitada na cama sob vigilância continua pelo Dr. Wilcox, e outros, eu assumo. Cada vez que eu ia para a sala, me pediam para tentar me comunicar com Airl novamente. Nunca mais houve alguma resposta. Isso me entristeceu muito. Com os dias se sucedendo, eu me tornei angustiada com o aumento da certeza de que Airl estava “morta”, se essa fosse a palavra certa para o fato de ela ter abandonado o seu “CORPO DE BONECA”.

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Todos os dias, eu relia as transcrições de minhas entrevistas com Airl, em busca de uma pista que pudesse me lembrar de algo ou me ajudar de alguma forma a restabelecer a comunicação com Airl. Eu ainda tinha na minha posse o envelope com as cópias de todas as transcrições que foi pedido para Airl revisar e para assinar. Até este dia, eu não entendi por que ninguém nunca me pediu para devolvê-los.

Eu suponho que eles esqueceram que as cópias de todas as transcrições estavam comigo por causa da excitação sobre o caso. Eu não me ofereci para devolvê-los. Eu mantive-os escondidos debaixo do colchão da minha cama todo o resto do tempo em que permaneci na base, e mantive-os comigo desde então. Você vai ser a primeira pessoa a ver essas transcrições (o editor que as recebeu pelo correio em 2007).

Desde que o corpo de Airl não era biológico, os médicos não puderam detectar se o corpo da extraterrestre estava vivo ou morto, a menos que ela se movesse. Claro que eu sabia que se Airl conscientemente não fosse a energia que anima o corpo como um ser IS-BE, o corpo não se mexeria mais. Expliquei isso ao Dr. Wilcox. Expliquei isso a ele várias vezes. A cada vez ele só me devolvia uma espécie paternalista de sorriso, batia no meu braço e me agradecia por tentar novamente.

No final da terceira semana, foi-me dito pelo Dr. Wilcox que os meus serviços não seriam mais necessários porque tinha sido decidido pelos militares remover o “corpo” de Airl para uma instalação médica militar maior, mais segura e que seria melhor equipada para lidar com o situação. Ele não disse nada sobre onde a unidade se localizava. Essa foi a última vez que eu vi o “corpo de boneca” que Airl um dia animou.

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No dia seguinte, recebi ordens por escrito, assinada pelo general Twining. As ordens indicavam que eu tinha terminado o meu serviço para os militares dos EUA e estava sendo oficialmente dispensada de outro trabalho e que eu iria receber uma dispensa honrosa e uma pensão militar generosa. Eu também seria realocada pelos militares, e com uma nova identidade com os documentos apropriados.

Juntamente com as ordens que recebi veio um documento a que fui instruída a ler e assinar. Era um juramento de segredo. A linguagem do documento estava cheia de “juridiquês”, mas um ponto estava claramente destacado que era para eu nunca, nunca discutir qualquer coisa com quem quer que fosse sobre qualquer coisa que seja que eu tivesse visto, ouvido ou experimentado durante o meu serviço militar na Base ROSWELL – sob pena de ser condenada à morte como um ato de traição contra os Estados Unidos da América!

Como se viu, eu foi colocada em um programa de proteção a testemunhas do governo Federal, exceto que eu estaria protegido contra o governo pelo próprio governo. Em outras palavras, enquanto eu ficasse quieta eu poderia permanecer viva! Na manhã seguinte, eu fuii colocada a bordo de um pequeno avião de transporte militar e levada para um destino desconhecido. Depois de ser transportada para vários locais por períodos curtos, eu finalmente acabei em Glasgow, estado de Montana perto de Fort Peck.

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Matilda sendo interrogada e se submetento ao detetor de mentiras

Na noite anterior eu estava programada para embarcar no avião de transporte, enquanto eu estava deitada na cama contemplando todo o assunto e me perguntando o que havia acontecido com Airl, e para mim, quando de repente “ouvi” a “voz” de Airl. Sentei-me na minha cama e acendi a luz pois já era noite! Olhei ao redor do quarto freneticamente por alguns segundos. Então eu percebi que era Airl, o IS-BE, o ser de energia. Seu corpo não estava no quarto comigo, é claro, e ela não precisava mais dele.

Ela disse: “Olá!”. O tom de seu pensamento era simples e amigável. Era inequivocamente Airl. Eu não tinha a menor dúvida sobre isso!

Eu pensei, “Airl? Você ainda está aqui?” Ela respondeu que estava “aqui”, mas não em um corpo na Terra. Ela havia retornado ao seu posto na base (no Cinturão de Asteroides) do Domínio quando o médico (o “especialista”) e os MPs nos atacaram na sala de entrevista. Ela ficou satisfeita ao perceber que eu estava bem, e que eu ia ser libertada ilesa.

Eu me perguntava como ela escapou deles. Eu estava preocupada de que eles poderiam ter ferido Airl pela máquina de choque. Airl disse que ela foi capaz de deixar o corpo antes do choque ter sido administrado e evitou a corrente elétrica através do seu ser. Ela queria que eu soubesse que ela estava segura e não me preocupasse mais com ela. Fiquei muito aliviada, para dizer o mínimo!

Perguntei à extraterrestre Airl se eu iria “ouvi-la novamente. Airl me garantiu que ambas somos seres IS-BEs. Nós não somos um corpo físico. Agora que ela tinha me localizado no espaço e no tempo que iria sempre ficar em comunicação comigo. Airl me desejou o meu bem e minha comunicação com ela terminou naquele momento “.


4 respostas

  1. Cara,gosto muito de seu site, por vezes acho algumas matérias muito fantasiosas ,mas quem é que vai provar que é mentira ou não? Eu acredito em vida extraterrestre, e que o governo nazista nunca acabou ,ele apenas se espalhou pelo Terra.
    Parabéns ! Continue com suas matérias, são excelentes! Acompanho a mais de anos seu site , cheguei a esquecer o nome do site por um tempo,mas consegui acha-lo novamente 🙂

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