Livro “ALIEN INTERVIEW” – Entrevista com um alienígena. Baseado em notas pessoais e transcrição de entrevistas de Matilda O’Donnell MacElroy. Se você estudou o fenômeno UFO, você já está familiarizado com a infame transmissão de rádio de “Guerra dos Mundos, e a invasão de Marte” de Orson Welles feita em 30 de outubro de 1938. Esta dramatização de rádio fictícia de um invasão da Terra por “extraterrestres” incitou uma histeria mundial sobre OVNIs e aliens um pouco antes da queda do UFO perto de Roswell, NM, no ano de 1947.
Livro “ALIEN INTERVIEW” (Entrevista com um alienígena)
Fonte: https://www.bibliotecapleyades.net
Capítulo Quatro livro “ALIEN INTERVIEW” – A Barreira da Linguagem – Chapter Four, The Language Barrier
(BASEADO EM NOTAS PESSOAIS E TRANSCRIÇÃO DE ENTREVISTAS de Matilda O’Donnell MacElroy)
Transcrição oficial entrevista TOP SECRET – Força Aérea do Exército dos EUA, ocorrida na Base do Exército ROSWELL Airfield, 509 Bomb Group: ASSUNTO ENTREVISTA ALIEN, em 11.07.1947 – 3ª Sessão
(Nota pessoal Matilda O’Donnell MacElroy): “Depois que eu expliquei para os agentes de inteligência o que eu achava que eram as razões de não obter “nenhuma resposta” do ser alienígena, houve um grande tumulto e turbulência. A discussão muito aquecida ocorreu entre alguns dos oficiais de inteligência, os militares, psicólogos e os intérpretes de línguas. Isso durou várias horas e foi finalmente decidido que eu deveria ser permitida a continuar a entrevistar o ser alienígena, desde que eu pudesse obter uma resposta satisfatória dela para a seguinte pergunta:. “(transcrição oficial da entrevista)
“PERGUNTA – “Que garantia ou prova você quer de nós que fará você se sentir seguro o suficiente para responder às nossas perguntas .
“RESPOSTA – APENAS ELA FALA. SOMENTE ELA OUVE. SOMENTE ELA PERGUNTA. APRENDER / SABER / ENTENDER…..”
(Nota pessoal de Matilda): “Quando voltei da sala de entrevista com o alienígena para relatar a resposta a esta pergunta eu recebi uma recepção desagradável, estranha e cética dos agentes de inteligência e dos militares reunidos. Eles não podiam entender o que o ser extraterrestre queria dizer com sua resposta. Eu admiti que eu não poderia realmente entender o que ela queria dizer, mas eu estava fazendo o melhor que podia para articular suas intenções telepáticas. Eu disse aos funcionários que talvez o problema de comunicação tivesse a ver com a minha incapacidade de compreender a linguagem telepática da alienígena com clareza suficiente para ser satisfatório. Eu estava tão desanimada naquele momento que eu quase senti vontade de desistir!
E agora, havia ainda mais argumentos do que antes! Eu tinha certeza de que eu estava para ser removida da minha posição de interprete telepática, apesar do fato de que o alienígena se recusou a comunicar-se com qualquer outra pessoa, ou que ninguém mais tinha sido encontrado que pudesse se comunicar com ela.
Felizmente, um sujeito muito inteligente chamado John Newble, que era um especialista em língua japonesa da Marinha, tinha uma explicação e uma solução para o problema. Ele explicou que, em primeiro lugar, o problema tinha muito pouco a ver com a incapacidade do extraterrestre para se comunicar. A situação tinha mais a ver com a sua falta de vontade para se comunicar com alguém que não fosse eu mesma. Em segundo lugar, para que qualquer comunicação abrangente e clara acontecesse, era necessário que ambas as partes se entendessem e se comunicassem através de uma linguagem comum.
Palavras e símbolos em linguagem transmitem conceitos e significados muito precisos. Ele disse que o povo japonês tem um monte de homônimos 38 (nota de rodapé) em sua língua que causam muita confusão na comunicação do dia a dia. Eles resolvem esse problema usando padrão dos caracteres chineses 39 (nota de rodapé) para anotar os significados exatos da palavra que eles estão usando.
Isso limpa o assunto para eles. Sem uma comunicação com nomenclatura definida a comunicação não seria possível para além da compreensão rudimentar entre homens e cães, ou entre duas crianças pequenas. A falta de um vocabulário comum de palavras claramente definidas que todas as partes podem usar fluentemente, sempre foi um fator limitante na comunicação entre todas as pessoas, grupos ou nações.
Por isso, ele sugeriu que havia apenas duas opções. Eu teria que aprender a falar a língua do alienígena, ou o ela teria que aprender a falar Inglês. Factualmente apenas uma escolha era possível: que eu persuadisse Airl a aprender Inglês, e que eu a ensinaria com a orientação dos especialistas em línguas. Ninguém tinha qualquer objecção a tentar essa abordagem, pois não houve outras sugestões e opções.
Os especialistas em linguagem sugeriram que eu tomasse vários livros infantis, e uma cartilha básica de leitura e texto de gramática e levasse comigo para a sala de entrevista com a alienígena. O plano era que eu me sentaria ao lado da alienígena e lesse em voz alta para ela a partir dos livros, enquanto apontasse para o texto que eu estava lendo com o meu dedo para que ela pudesse acompanhar.
A teoria era de que o extraterrestre poderia, eventualmente, ser ensinado a ler, assim como uma criança é ensinada a ler com a associação do som com a palavra escrita, bem como instrução em gramática fundamental. Eles também assumiram, que se a alienígena era inteligente o suficiente para se comunicar comigo telepaticamente, e se transportar em uma nave espacial através da galáxia, que ela provavelmente poderia aprender a falar uma língua tão rapidamente quanto uma criança com 5 anos de idade, ou até mais rápido!
Voltei para a sala de entrevista e propus esta idéia para Airl. Ela não se opôs a aprender a nossa língua, embora ela não assumisse nenhum compromisso de responder as perguntas também. Ninguém mais teve uma ideia melhor, por isso, fomos em frente.
“Quando é chegada a tarde, dizeis: Haverá bom tempo, porque o céu está rubro. E, pela manhã: Hoje haverá tempestade, porque o céu está de um vermelho sombrio. Hipócritas, sabeis discernir a face do céu, e não reconheceis os sinais dos tempos? Uma geração má e adúltera pede um sinal, e nenhum sinal lhe será dado . . .” – Mateus 16:2-4