Histórias da Terra, do Sistema Solar e a Explosão de Maldek – Jaffer Ben-Rob da Terra (3)

 “Antes que o povo de meu mundo (Maldek) os apunhalasse com o garfo da ilusão, os Elohim tocaram suas harpas de fogo e cantaram a beleza de seu mundo e de sua devoção ao plano divino do Criador de Tudo Aquilo Que É. Que o véu que fizemos cair sobre suas mentes seja em breve erguido e tirado de vocês para sempre pelo vento que está agora se elevando das profundezas da eternidade”.  –  Eu Sou Tob?Vennit de Maldek.”

ANTIGAS HISTÓRIAS DA TERRA, de Maldek e do sistema solar. Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO GALÁCTICA, páginas 155 a 194. Parte III

JAFFER BEN-ROB da TERRA – Historias de Maldek, da Terra e do sistema solar

FUGA DA MORTE CERTA

Quando saímos, fiquei de olho num homem que não projetava sombra. No caminho passamos por Serp-Ponder, que se postava altivamente numa colina rochosa e parecia estar nos contando ou nos inspecionando à medida que passávamos. Quando me viu, chamou-me pelo meu nome e fez sinal para que fosse com ele. Desceu da colina e foi até Alfora, que carregava nossa filha Barla. Olhou o bebê e tocou-o suavemente na testa. Enquanto fazia isso, sussurrou: “Pegue sua mulher e sua filha e vá para Pankamerry. Se querem salvar suas vidas, não vão com Sou-Dalf e os cryberantes. “Os cryberantes e todos os que estiverem com eles serão mortos antes de chegarem às praias do mar”.

Pediu então que o seguíssemos, o que fizemos. Levou-nos para trás da colina, passando os guardas krates de perímetro. Deu-me um cantil de água e disse: “Volte daqui a alguns dias e reúna-se ao grupo de gente da Terra que vive ao norte do acampamento graciano. De lá vocês acabarão por ser levados com segurança de Mir para sua terra natal”. Agradeci rapidamente. Sem dizer outra palavra, voltou-se e retornou correndo à sua posição no topo da colina. A estrada para Pankamerry seguia em meio a uma luxuriante floresta verdejante que existia naquela época. 

Estávamos andando nessa estrada havia mais de uma hora, quando demos com um homenzinho vestindo calças amarelas sujas e sem camisa, e que parecia estar discutindo com uma árvore num idioma desconhecido. Às vezes batia na árvore com um objeto de metal, que depois vimos tratar-se ser uma flauta. Quando nos viu, interrompeu seus acessos de cólera e atos violentos e ternamente acariciou a árvore como se confortasse uma criança. Quando o homem foi para o meio da estrada, imediatamente notei que nem ele nem a árvore projetavam sombra, embora nós e todos os outros objetos a nosso redor o fizessem. Sorriu-nos, fez sinal para a árvore e disse perfeitamente em meu idioma materno: “Às vezes é necessário mostrar a elas quem é que manda”. Perguntei seu nome e ele me disse que era simplesmente chamado como Aquele Que Não Projeta Sombra . 

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Enquanto andávamos, ele me disse que eu poderia confiar em Cark Ben-Zobey, o líder da cidade de Pankamerry, ou em qualquer um que ele dissesse que se podia confiar. Aquele que Não Projeta Sombra conhecia meu povoado natal e o movimento de resistência liderado por meu pai, tio Kanius e Beybal Ben-Volar. Disse-me que atualmente eles estavam se escondendo dos maldequianos, que os descobriram depois que Rubdus jogara seu carro aéreo nos quartéis krates. Aconselhou-nos a permanecer em Pankamerry até que Cark Ben-Zobey, tivesse certeza de que era seguro retornarmos ao local de construção da pirâmide.

Disse que Opatel Cre’ator e seu irmão Rayatis mandavam suas lembranças e garantias de que tudo estava se encaminhando de acordo com o plano para auxiliar os terráqueos que estavam preparados para resistir ao governo maldequiano, e que seriam feitos todos os esforços possíveis para me manter informado do progresso do plano. Aquele que Não Projeta Sombra entregou, então, a Alfora uma caixinha, dizendo-lhe que era um presente do senhor Opatel. A caixa continha um pequeno Triângulo prateado com um duplo lado esquerdo (a insígnia da casa de comércio de Cre’ator). Alfora sensatamente guardou escondido esse tesouro pelo resto daquela vida.

Passamos os dias em Pankamerry como hóspedes de Cark Ben-Zobey, suas duas mulheres e três filhos adultos solteiros. Aquele que Não Projeta Sombra nos visitou diversas vezes, informando-nos sobre o que ouvira de Nodia e o que descobrira sobre as atividades dos maldequianos locais. Foi durante sua primeira visita que ele confirmou que os krates, sob a comando de Sou-Dalf, mataram todos os desavisados cryberantes e jogaram os corpos no Mar Mediterrâneo. Ficamos com Cark Ben-Zobey e sua família por cerca de nove dias e voltamos à planície. Escolhemos entre as muitas casas vazias abandonadas por seus ocupantes anteriores, que tinham retornado a seus locais de origem ou tinham dado aquele passeio fatal ao norte com Sou-Dalf e seus krates.

No dia em que o cume de cristal Astrartone da Grande Pirâmide (foi no dia equivalente hoje ao solstício de verão do mês de JUNHO no hemisfério norte) de Mir foi colocado em seu lugar, Alfora e eu estávamos entre um grupo de espectadores postados a vários milhares de metros a oeste da estrutura. Entre nós e a pirâmide havia primeiro uma linha de krates e a seguir o muro que fora construído ao redor da pirâmide. No topo desse muro, em cada um de seus cantos, havia um krate, que por algum tempo estiveram ocupados expulsando os trabalhadores dos planetóides Relt [luas de Júpiter] de cima do muro, onde estavam empoleirados para ter uma visão melhor dos acontecimentos.

Descobri que as pessoas dos planetóides Relt não foram selecionadas pelos gracianos apenas em razão de seu tamanho e força, e sim também devido à energia psíquica por eles emitida naturalmente que se polarizavam com as freqüências de sintonia usadas pelos sacerdotes Stolfas gracianos para levitar os blocos maciços de pedra que foram usados na construção das pirâmides. Se uma pessoa como eu tivesse tentado deslocar ou mesmo tocar um bloco levitado, o processo teria se rompido, fazendo com que a pedra se espatifasse no chão.

Uma hora antes do cume ser colocado no lugar, uma espaçonave negra, marcada com um triângulo prateado com um duplo lado esquerdo, aterrissou numa clareira atrás de nós. Da nave saiu Opatel Cre’ator e várias outras pessoas de sua raça. Atravessaram diretamente a multidão em direção à pirâmide. Opatel passou a cerca de 30 centímetros de mim e de Alfora e me olhou diretamente nos olhos. Fez uma expressão facial que facilmente interpretei como: “agora eu já sei o que os maldequianos estão planejando”.

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Opatel e seu grupo foram recepcionados por uma tropa de 12 krates carregando uma bandeira branca com a figura de duas serpentes douradas uma de frente para a outra. Essa escolta ficou com Opatel durante as cerimônias e durante cada segundo posteriormente até que ele depois entrou em sua nave e voou embora.

O DIA DA DESTRUIÇÃO [EXPLOSÃO] de MALDEK(3)

A época do solstício de verão (hoje seria em 21 de junho no hemisfério norte) era feriado mundial na Terra há centenas de muitos e muitos milhares de anos [cerca de 251 milhões de anos atrás]. A tribo de Alfora também observava o dia e as práticas religiosas inerentes a ele. Saímos na noite anterior para passar o dia rio Nilo acima com Mill e sua família. No dia do solstício, fizemos um banquete, demos banho em Barla no rio e orgulhosamente observamos enquanto uma anciã santa da tribo abençoou nossa filha com talismãs e amuletos para garantir uma vida longa e fértil.

Mais tarde a mesma sacerdotisa, num transe fraco, informou a tribo reunida que estava recebendo  sensações poderosas de que haveria um acontecimento trágico muito em breve. Disse-nos que nossas vidas nunca mais seriam as mesmas. Mill me disse que devíamos levar muito à sério as sensações espirituais da mulher santa, pois fora ela que lhe dissera anos atrás para abrigar Alfora até que ela fosse levada embora por um estranho de uma terra distante.

Menos de uma hora depois, a Terra começou a tremer violentamente e ondas vindas do Nilo engolfaram nosso acampamento. Corremos até atingir um terreno mais elevado. De nossa nova localização, observamos centenas, milhares de animais e pássaros ribeirinhos correndo e voando em todas as direções. Seus gritos eram ensurdecedores. Ao norte vimos um pilar de fogo vermelho  projetando-se no céu azul desde o topo da grande pirâmide, que rapidamente se tornava negro.  Então viu-se um clarão brilhante de luz branca no céu distante (quando MALDEK explodiu), e um grande número de pássaros mortos caiu na Terra e no rio. O rio ficou vermelho de sangue enquanto os pássaros eram devorados por crocodilos e outros predadores anfíbios.

O pilar de fogo estava diminuindo no topo da pirâmide quando nós e a nossa tribo partimos para o noroeste em direção à cidade de Pankamerry. No caminho, outras tribos que tinham o mesmo destino se juntaram a nós. Havia em nós um sentimento como se o mundo estava chegando ao fim. O céu era de um cinza escuro e lúgubre. Relampejava continuamente, mas não choveu. Estávamos muito cansados e assustados e nos sentamos com outras pessoas para repousar.

Nessa hora, ouvi chamarem meu nome. Respondi, gritando mais alto que o estrondo dos trovões. Pouco tempo depois, reuniu-se a nós Aquele que Não Projeta Sombra, que nos disse que os maldequianos haviam feito em pedaços seu planeta natal Maldek, que havia explodido quando recebeu a energia  VRIL enviada da terra pela grande pirâmide.

Admito que na hora fiquei contente ao ouvir isso, mas também fiquei pensando se os nodianos teriam algo a ver com a destruição de Maldek. Enquanto eu estava à beira de um ataque de alegria histérica, fui atraído pelos soluços de minha mulher Alfora. Fui consolá-la, dizendo: “Não chore, os maldequianos mereceram o que aconteceu com eles”. Ela respondeu: “Não é pelos maldequianos que me sinto triste. Estou triste por causa de minhas plantas e lindas flores que deixei para trás em Maldek quando voltamos para casa na Terra. Você acha que o elohim poderia tê-las salvado da destruição?”Eu não sabia o que dizer a ela. Consolei-a dizendo que eu a ajudaria a plantar um jardim florido quando conseguíssemos voltar para nosso povoado natal e à minha família.

Quando chegamos a Pankamerry, o local estava muito cheio de gente da Terra e de todo tipo de gente de outros mundos. Havia cerca de seis gracianos ali aguardando a chegada da espaçonave que os levaria da Terra, transportando-os para algum outro porto cósmico no espaço. O dia seguinte foi aquele no qual os krates iniciaram seu espetáculo de violência, matando todos na planície que tivessem a mais ligeira relação com a construção das pirâmides. Chegou-nos a notícia em Pankamerry dessas atrocidades e um aviso de que os krates estavam vindo lentamente em nossa direção.

Alguns dos homens da cidade se armaram. Outros de nós decidiram se embrenhar na espessa floresta tropical ao sul. Exatamente no momento em que tomamos nossa decisão de nos deslocar para o sul, a esperada, mas muito atrasada, espaçonave graciana aterrissou a alguns quilômetros a oeste da cidade. Depois de entrar em contato com a tripulação da nave, fomos aceitos a bordo juntamente com Cark Ben-Zobey e sua família. Os gracianos nos levaram para o nordeste sobre o Mediterrâneo para uma terra que agora faz parte do Iraque. Disseram-nos que retornariam para nos pegar depois de acabarem de pegar os gracianos extraviados e os tirar do perigo. Essa espaçonave nunca mais retornou.

Os dois enormes pedaços de rocha que orbitam o planeta Marte, Phobos e Deimos, foram lá colocados pela Federação Galáctica para estabilizar a órbita marciana caso contrário o planeta vermelho saltaria para fora do sistema solar quando o planeta Maldek explodiu. O pedaço maior, Phobos, foi escavado pelos maldequianos e hoje é uma base subterrânea de operações dos mesmos.

AS CONSEQÜÊNCIAS DA DESTRUIÇÃO DE MALDEK

Passamos vários anos no que era então uma região remota da Terra. Não tínhamos desejo de nos mudar desse autêntico santuário. Conosco havia vários dos povos dos planetóides (luas) de Relt/Júpiter e algumas pessoas da Terra. De vez em quando alguém contava ter avistado um carro aéreo maldequiano, mas não era freqüente. Certa noite, três grandes luzes sobrevoaram nosso acampamento. Essas luzes desceram no alto de uma colina localizada a cerca de 12,8 quilômetros ao sul. Eu, claro, reconheci nas luzes algum tipo de espaçonave. Debatemos se devíamos ou não investigar quem estava no controle dessas naves.

Alguns de nós homens decidimos ir dar uma olhada na nave sem sermos vistos. Esperávamos que os veículos fossem gracianos ou nodianos e não lotados de krates furiosos. A nave, afinal, era um transportador nodiano proveniente dos planetóides/luas do radiar moribundo Sumer/Saturno. Estava lá para deixar vários milhares de sumerianos na Terra. Conhecemos o líder dos sumerianos, um homem chamado Trome[Veja as narrativas de algumas das primeiras vidas de Trome passadas na Terra em “Através de Olhos Alienígenas, Parte 2” W.B.]

Minha relação com Trome e seu povo foi muito amistosa, existindo até o dia de hoje. Nos meses imediatamente seguintes, centenas de milhares de sumerianos vindos das luas/planetóides até então habitados de Saturno/Sumer chegaram a Terra em espaçonaves nodianas. Fui convidado a me reunir a um conselho consultivo liderado pelos nodianos Tasper-Kane e seu assistente Abdonel. A vida com os sumerianos era mais fácil do que fora nos últimos anos. Uma das principais razões era que os sumerianos tinham capacidade de gerar eletricidade. Durante pelo menos dois anos viajei pela Terra com o conselho num carro aéreo nodiano. Sempre que podia, atuava como intérprete.

Uma de nossa viagens nos levou ao meu povoado natal de Tigrillet. Descobri que meu pai e minha mãe ainda estavam vivos, mas que tio Kanius morrera de causas naturais. A vila dos maldequianos e suas construções externas tinham sido totalmente queimadas. Alguns diziam que por alguma razão desconhecida elas foram queimadas pelos próprios maldequianos. Em uma ocasião visitamos a cidade fantasma de Miradol/Teotihuacan (hoje no México), encontrando-a totalmente desprovida de vida humana. Naquela mesma viagem, voamos para o sul até a capital do governador geral maldequiano, Her-Rood. O lugar estava repleto de krates e muitos tipos de sobreviventes de outros mundos. Um deles, residente no palácio de Her-Rood, era o embaixador nodiano na Terra. Opatel Cre’ator.

Teotihuacan, México, todo esse complexo de pirâmides também foi construído ao mesmo tempo, pelos gracianos, com as construções de Marte (em Cydonia) e as pirâmides do Egito, a pedido dos maldequianos.

Durante a nossa primeira tarde no palácio, os integrantes de nosso conselho se encontraram com Opatel e resumiram para ele nossas conquistas e planos futuros. Ele, por sua vez, nos disse que as coisas deviam se tornar péssimas na Terra. Os maldequianos sobreviventes da explosão de seu planeta Maldek tencionavam continuar a governar o povo da Terra, mas isso não era o pior que se esperava.

Cientistas nodianos previam que a Terra estava à beira de algumas calamidades geológicas em função da destruição do planeta Maldek e do impacto que esse evento estava causando em todos os demais corpos do sistema solar, afetando profundamente todas os seres humanos de todos os planetas e planetóide-luas, mas a questão era em que ponto do futuro. O encontro se encerrou com Opatel instruindo o conselho a iniciar a elaboração de planos para tirar o maior número possível de pessoas de outros mundos e de pessoas do planeta Terra. Disse que estavam sendo tomadas providências em alguns outros sistemas solares para receber toda e qualquer pessoa que fatalmente deixasse o malfadado mundo.

Foram necessários anos para se tomar as providências das quais falou Opatel. Eu próprio reuni milhares de pessoas da Terra e as acompanhei a um sistema solar/estelar no Aglomerado Estelar M-45, as PLÊIADES, onde foram instaladas juntamente com milhares de marcianos. O planeta (onde estou e vivo agora) MOLLARA, nas Plêiades é um pouquinho maior do que a Terra, sendo habitado por gente nativa de pele clara de cerca de 1,52 metro de altura. Sempre foram anfitriões bondosos e dispostos. Naquele tempo eu visitei MOLLARA oito vezes, cada vez transportando milhares de imigrantes refugiados da Terra.

Atualmente, descendentes desses imigrantes e pessoas recorporificadas daquela primeira vida participam do estudo da decrescente Barreira de Freqüência da Terra. Lembrem-se, para muitas das pessoas que atualmente vivem em Mollara, bem como para mim, a Terra é realmente nosso mundo natal. A medida que seguia a movimentação para tirar as pessoas da Terra, os nodianos se mantinham em contato diplomático estreito com os maldequianos que viviam no planeta.

Os nodianos nunca perderam as esperanças de que os maldequianos de alguma forma se abrandassem e vivessem em paz com as outras raças dos demais planetas. Mas os maldequianos levaram adiante seu programa de subjugar todas as outras raças até aquele dia fadídico para a Terra em que as grandes chuvas começaram a cair e o mundo era constantemente sacudido por violentos terremotos.

A transferência da energia VRIL da Terra através da Grande Pirâmide de Gize para Maldek provocou a explosão desse planeta, cuja órbita ficava entre Marte e Júpiter, o local do hoje cinturão de asteroides, os restos que sobraram da explosão de Maldek.

Pouco antes daquele dia terrível, Alfora, Barla e eu partíramos de carro aéreo em busca de meu pai e minha mãe. Nós e o piloto de nosso carro aéreo (um sumeriano chamado Asentel) os encontramos morando numa casinha nos limites do que antes era a fazenda de tio Kanius. Estávamos felizes por estarmos juntos mais uma vez e passamos horas contando uns aos outros as experiências que vivêramos enquanto ficamos separados uns dos outros. Depois da refeição, Alfora nos trouxe, aos homens, uma bolsa de charutos gracianos que guardara de nossa época em Mir.

Alguns dos charutos, que ela carregara em uma bolsa de pano, estavam tortos, quebrados ou reduzidos a pó. Ela os esparramou na mesa diante de nós. Algo no montículo capturou a luz de uma vela próxima, e eu o tirei do monte de tabaco. Era um pequeno triângulo prateado com um duplo lado esquerdo, a mesma jóia que Aquele que Não projeta Sombra deu a Alfora no dia em que o krate maldequiano Serp-Ponder nos salvou da morte, mandando-nos para a segurança de Pankamerry.

Meu pai acendeu um dos charutos, inalando a fumaça como se os tivesse fumado a vida toda. Ele disse: “Se vivesse tempo suficiente, poderia realmente aprender a apreciar estas coisas.” Acabara de terminar sua frase quando a Terra abaixo de nós sacudiu com tal força que o telhado começou a ruir. Conseguimos sair da casa e entrar no carro aéreo, nos apertando no veículo e sentando uns nos colos dos outros. Asentel levou o carro aéreo a cerca ele 1200 metros, onde havia menos turbulência do que acima e abaixo.

Dentro de alguns minutos o carro foi atingido por relâmpagos. O primeiro matou nosso piloto Asentel e o segundo e terceiro raios mataram os que restavam de nós. Bem, aí estão alguns dos destaques de minha primeira vida na Terra. Vivi muitas vidas no planeta desde então, das quais vou narrar algumas na sequência de minha história.

JAFFER BEN ROB HOJE

Nasci nesta vida atual no planeta Mollara  nas PLÊIADES. Atualmente, ocupo o cargo de conselheiro chefe de comércio da Casa de Cre’ator no planeta Simm. Ainda tenho de encontrar o Rubdus novamente recorporificado que, depois de renascer em seu planeta natal de Simm, tornou-se adulto e saiu de seu mundo natal como empregado de um grupo de gracianos várias anos antes de eu vir para cá e dar início à minha tarefa atual.

Antes de encerrar esta comunicação, responderei sua múltipla pergunta, ou seja, há quanto tempo foi construída a Grande Pirâmide e a Esfinge ou, em outras palavras, há quanto tempo MALDEK explodiu? A resposta simples é cerca de 252 milhões de anos atrás (acrescentem ou tirem alguns anos). Pensem nisso por um momento. Muitos de vocês, leitores, estão preparados para aceitar (ou acreditar piamente) no fato de que todo nós já estivemos vivos antes, e que já vivemos há milhares de anos em lugares como Atlântida e o que é agora considerado o Egito antigo ?

Considerem que os que vivem hoje e viveram antes como atlantes, ou egípcios também animaram (em vidas anteriores a essas épocas) formas humanas de vida modificadas pela Barreira de Freqüência  conhecidas comoo Australopithecus Afarensis (datado de quatro a cinco milhões de anos atrás) e Australopithecus Africanus (datado de 3,5 a 2,5 milhões de anos atrás). A seguir, temos as formas pré-históricas de humanos que sofreram mutação em decorrência da Barreira de Freqüência conhecidas como Homo Habilis, Australopithecus Robustus e Homo Erectus. Acredita-se que esses últimos tipos de humanos modificados tenham vivido há cerca de dois milhões e trezentos mil anos atrás. Acredita-se que os primeiros tipos humanos Neanderthal tenham vivido há cerca de 130 mil anos.

Por mais distantes que esses tempos possam parecer, acreditem-me, são na verdade bem recentes quando comparados ao tempo total (cerca de 11 bilhões de anos) vivido pelos humanos em planetas espa­lhados por todo o universo. Uma pessoa na Terra hoje poderia dizer: “Não quero morrer. Quero viver para sempre.” Se não fosse pela pre­sença da Barreira de Freqüência, a pessoa dona desse desejo se lembraria de todas as vidas já vividas no passado pela sua alma e não teria lembrança dos breves períodos chamados morte. Entendam, estamos vivendo para sempre, exceto que o início de meu para sempre, bem como o início do para sempre de muitos dos que estão lendo estas palavras, começou há cerca de 252 milhões de anos ? ou talvez até mesmo muito antes disso.

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O Aglomerado Estelar (grupo de Sóis/Estrelas) M-45, as PLÊIADES.

Durante o grande espaço de tempo que se passou desde aquela minha primeira vida, a espécie humana universal avançou um milhão de vezes multiplicado a um milhão, tanto tecnologicamente como na compreensão dos níveis superiores do campo vital universal. Fico feliz em dizer que essas coisas inspiram os desejos dos que querem seguir o caminho do plano mestre do Criador de Tudo O Que É (os caminhos da LUZ). Fico triste em dizer que os seres do lado negro/sombrio da vida usavam (e atualmente usam) o conhecimento e as grandes conquistas da espécie humana universal para seguir com sua meta diabólica de conquista universal.

Eu os deixo com isto: não existem deuses que riem e que se divertem com as tristezas da humanidade. Ignorem os que (dizem que) falam por eles ou fingem manifestar tais coisas. Também penso ser necessário dizer isso: os seres do estado aberto de consciência, inclusive eu mesmo, não são criaturas inacessíveis residindo em níveis superiores do campo vital universal, nem viemos de qualquer universo paralelo, esvoaçando para lá e para cá no tempo e espaço. Este é o último bocado de força vital que gastaremos respondendo a tal besteira.

Cortem-nos, e nos ferimos e sangramos como vocês. Nos neguem exatamente as mesmas coisas que sustentam sua vida e nós morreremos. Àqueles que pensam que não temos direito algum de corrigir suas falsidades e fantasias de modo que nossos testemunhos oculares tenham uma chance justa nas mentes dos que buscam a verdade, nós os avisamos, não nos façam seus inimigos, pois nós já humilhamos a muitos que quiseram bancar deus.  Realmente…

JAFFER BEN-ROB, nas PLÊIADES, VIVENDO no planeta MOLLARA

Antes de prosseguir com minhas recordações de vidas passadas experienciadas na Terra, falarei brevemente de minha vida atual. Como contei anteriormente, sou atualmente o diplomata chefe de comércio da casa de comércio nodiana de Cre’ator. Meus deveres são, em sua maior parte, diplomáticos, pois mercadorias entram e saem deste mundo a cada 43 dos anos terrestres, aproximadamente. Chefio uma equipe de seis pessoas: um vitroniano, dois alperianos e três simms. O vitroniano e os alperianos são nativos do sistema solar/estelar SOST, o sistema solar natal dos nodianos. para o povo do planeta Simm.

Acima: A estrela/Sol POLARIS, popularmente conhecida como Estrela Polar, é a estrela mais brilhante da constelação chamada Ursa Menor. Esta estrela é o SOL SOST, onde esta situado o PLANETA NODIA. A estrela POLARIS/SOST é uma das estrelas pertencentes a constelação da Ursa Menor que no correr dos séculos vem sendo usada na Terra para nortear os navegantes, desde os tempos das descobertas de Colombo e Cabral, pois é uma estrela fixa, a que determina o NORTE. A estrela apontada como Polaris-A é o SOL SOST, que é orbitado pelo planeta NODIA e Polaris-Ab seria o radiar AMPT, onde orbita o planetóide VITRON, cerca de 84 vezes MAIOR do que a Terra… Vistos da Terra a proximidade de ambos (SOST e o Radiar AMPT) faz com que os nossos astrônomos pensem que sejam um sistema de sóis duplo. Créditos da foto: NASA, ESA, HUBBLE Space Telescope-N.Evans e H.Bond.

Quanto mais nos distanciamos do sistema Sost, menos nodianos e outros nativos de Sost encontramos estabelecidos na casa de comércio nodiana, ou em cargos na Federação. Os sistemas solares mais próximos do sistema Sost foram, claro, os primeiros a ser visitados pelos nodianos. Portanto, o povo desses sistemas eram apresentados mais cedo à tecnologia nodiana e estavam também entre os primeiríssimos a receber ofertas de associação com a Federação. Logicamente, pode-se dizer que existe apenas certo número de nodianos para atender a todos, e eles não podem estar fisicamente em todos as partes ao mesmo tempo. Atualmente, os Senhores de Planejamento não-nodianos de casas de comércio superam em número os nodianos nos mesmos cargos na proporção de vários milhares para um. Muitos dos Senhores de Planejamento não-nodianos baseados em diferentes partes do universo nunca puseram os olhos num nodiano físico.

Em seu planeta natal, cerca de 80% dos nodianos (de uma população de cerca de dois bilhões) estão totalmente envolvidos em atividades na casa de comércio ou na Federação. No entanto, esses nodianos representam apenas cerca de 25% dos seres de ou­tros mundos que vivem em Nodia que ocupam os mesmos cargos. As casas de comércio e a Federação contam com um incontável número de Senhores de Planejamento, com todo o seu conhecimento e recursos individuais, para telepaticamente fazer com que as atividades se desenvolvam de forma mais tranqüila e diplomática humanamente possível.

Pode-se comparar esse sistema a uma Internet mental, só que nesse caso os cérebros humanos substituem o computador e as informações são armazenadas em ROMs mentais, não no que vocês chamam de CD ROMs. Como vêem, a atual tecnologia da Terra está se desenvolvendo naturalmente nesse sentido.

Minha filha Barla de minha primeira vida (e desta vida também) vive no planeta Mollara; é casada com um homem de nossa raça e tem três filhos. Alfora (seu marido) nunca perdeu sua paixão pelo cultivo de coisas. Ela passará os próximos quatro meses simms (com cerca de 36 anos terrestres cada um) em suas estufas, pois o inverno, trazendo neve e chuva à nossa localização planetária, começará muito em breve.

Acrescentarei também que a maioria das pessoas da Federação ignoram o fato de que o planeta Maldek explodiu. A maioria dos que têm conhecimento disso não conseguiriam lhes dizer quando ele se destruiu, nem onde se localizava. Devido ao interesse atual da FEDERAÇÃO GALÁCTICA e aos do Lado NEGRO na Terra, cada vez mais gente de outros mundos procuram saber o que podem sobre Maldek e a Terra. Estão especialmente interessados nas novas realidades espirituais que estão se manifestando na Terra. Sinto-me orgulhoso pelo fato de que a mais elevada forma de consciência espiritual decretou que meu mundo natal de Sarus (Terra) será o lugar onde essas novas realidades espirituais entrarão no plano de existência tridimensional.

Atualmente, tenho 108 anos terrestres de idade. Todas as minhas outras vidas ocorridas antes de minha vida atual se passaram na Terra durante épocas em que os seres humanos e outras formas de vida do planeta estavam em estágio de involução ou evolução. A vida anterior à minha vida atual se encerrou na América no ano de 1862, quando eu tinha 22 anos de idade. Posso recordar inúmeras vidas primitivas nas quais testemunhei luzes estranhas atravessando o céu e mesmo épocas em que nós, de raciocínio limitado, pensávamos que essas coisas eram as cabanas voadoras dos deuses criadores do vento, da chuva, do trovão e dos relâmpagos.

Nunca vivera durante uma época em que a Barreira de Freqüência estivesse fraca o bastante para permitir aos seres humanos do planeta se comunicarem telepaticamente uns com os outros ou com seres humanos extraterrestres. De fato, houve muito poucas eras douradas como aquelas experienciadas e descritas pelo marciano Senhor Sharmarie, Trome, do radiar Sumer/Saturno, e Thaler, do radiar Trake/Netuno.

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Em vez de relatar a vocês (como muitos outros talvez fizessem) como era assustadora e miserável uma vida primitiva com poderes limitados de raciocínio, contarei a vocês algumas de minhas vidas terrestres passadas em culturas que vocês poderiam reconhecer, culturas que poderiam ser descritas (até certo ponto com exatidão) nos registros escritos históricos atuais da Terra. Sendo um psíquico nativo da Terra, existe sempre uma grande possibilidade de que depois de minha próxima morte eu possa outra vez nascer na Terra. Se eu renascer na Terra em alguma época futura, esperemos que a Barreira de Freqüência tenha se dispersado totalmente e os seres do Lado Sombrio da vida tenham perdido o interesse no povo e nos recursos do planeta.

{n.t. – Enquanto bilhões de pessoas tem sua atenção fortemente voltada (induzida) sobre NIBIRU, alguns até fanaticamente, e discutem sobre seu retorno, suas profecias, as pretensas calamidades que vai provocar, etc, etc… Todos TÊM A SUA ATENÇÃO DESVIADA DE MALDEK (e Marduk/Lúcifer/Baal) E POUCOS OUVIRAM FALAR DE SUA HISTÓRIA, que tem grande influência e importância para nossa civilização e o final de ciclo que esta acontecendo agora mesmo no planeta Terra.}


E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.  João 8:32


“A sabedoria (Sophia) clama lá fora; pelas ruas levanta a sua voz.  Nas esquinas movimentadas ela brada; nas entradas das portas e nas cidades profere as suas palavras:  “Até quando vocês, inexperientes, irão contentar-se com a sua inexperiência? Vocês, zombadores, até quando terão prazer na zombaria? E vocês, tolos, até quando desprezarão o conhecimento? Atentai para a minha repreensão; pois eis que vos derramarei abundantemente do meu espírito e vos farei saber as minhas palavras [o conhecimento]”. – Provérbios 1:20-23


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