Os relatos dados por extraterrestres neste livro são sobre eventos que ocorreram em nosso sistema solar há muitos milhões de anos. Naquela época, o sistema solar consistia em quatro planetas e quatro “sistemas radiares” que orbitavam o sol central. Os quatro planetas do sistema solar são conhecidos hoje como Vênus, Terra, Marte e um mundo agora totalmente destruído que foi chamado de Maldek. O termo “radiar” se aplica aos corpos astronômicos que atualmente chamamos de Júpiter, Saturno, Urano e Netuno. Os satélites originais desses radiares são geralmente chamados de luas pelos astrônomos da Terra, mas os extraterrestres preferem chamá-los de planetoides. Este livro reflete as visões pessoais de vários tipos diferentes de extraterrestres com relação ao por que do estado do sistema solar local e o atual estado da Terra.
“Os faraós não construíram as grandes pirâmides, nem as suas mãos criaram os recursos para dar forma a Esfinge de Gizé. Como poderia tamanha ignorância primitiva criar tais maravilhas?
Pense bem nas palavras de Tixer-Chock e outros que podem corrigir esses equívocos que são promovidos ainda mais pela ignorância. Quer saber a verdade sobre estas coisas? Se não quiseres não leia mais (sobre Maldek)“ – Eu Sou Pen-Dronell de Nodia
O fim da Barreira de Frequência na Terra.
Agora que a Barreira de Frequência que envolve o planeta Terra esta próxima de seu fim, ambas as organizações (as das trevas e os que servem a Luz como a Federação Galáctica) estão ficando extremamente interessadas no planeta Terra e em sua população.
Eles estão interessados quando a realidade Crística e sua contrapartida do Anticristo vão se manifestar, ganhando a atenção e envolvimento emocional dos habitantes do planeta antes que a Barreira de Frequência termine completamente.
Se a realidade Crística prevalecer com supremacia sobre às forças das trevas, ela irá se manifestar primeiro no nível tridimensional e então àqueles que servem o lado negro da polaridade serão obrigados a se afastarem e manter distância da Terra.
Eu tenho a alegria de informá-los de que os meus contatos extraterrestres me informaram que a atenção emocional dada ao desenvolvimento da realidade Crística ultrapassou em cerca de duas mil vezes mais do que a atenção dispensada à sua contraparte das trevas. A menos que algo muito drástico aconteça, os últimos dias da Barreira de Frequência não serão preenchidos com sofrimento, miséria e tormento que foram descritos na Bíblia como o “tempo da tribulação”.
Antes de terminar este tópico eu gostaria de deixá-los com algo significativo e engraçado. Ao tempo em que eu estava tentando compreender a natureza dual do Criador de Tudo que É, de que ela é ambos, o TUDO e o NADA, o marciano Sharmarie me disse, com todo o respeito: “Isto é como as palavras daquela velha música: eu tenho muito do nada e nada é muito para mim” (W.H.B.).
A Casa de Comércio de Cre’ator depois da morte de Lady Aranella.
Nos anos seguintes aos que Petrimmor descreveu (em seu capítulo da narrativa de suas vidas), nós da casa de comércio que eu servia (e sirvo agora de novo) sofremos e choramos silenciosamente a perda de Lady Aranella Cre’ator e do marciano Sharmarie e mais tarde, em diferentes circunstancias, a perda de Rayatis Cre’ator. O seu irmão Opatel Cre’ator continuou a servir agora como um embaixador itinerante para a Casa de Comércio de Cre’ator, que então era dirigida pelos filhos de Rayatis, sua filha Falashakena e seu meio irmão Drayfess.
Várias vezes eu tive a oportunidade de viajar à Terra com expedições científicas conduzidas pela Federação Galáctica. Em cada uma delas eu recusaria a minha participação solicitada pela Federação nestas expedições. Mesmo se eu fosse ordenado pelos meus superiores eu me utilizaria de cada bit de poder que tivesse para que qualquer tipo de ordem desse tipo ser revogada.
Os tempos logo antes de Maldek explodir até vários séculos depois da explosão do planeta, representaram um período de rápidas mudanças devido ao fato de que em todas as áreas de tecnologia do planeta Nodia terem se desenvolvido a uma tremenda velocidade. A compreensão e a aplicação dessas novas tecnologias para propósitos úteis foi um período febril.
Muitas pessoas tiveram que ser treinadas para construir, na manutenção e na operação de todo esse novo aparato para os sistemas das casas de comércio e para a federação Galáctica. Mais e mais milhões de pessoas de diferentes raças compreenderam o aprendizado necessário para se compreender corretamente os procedimentos e a segurança pessoal necessárias para ser empregado como telepata em ambas as organizações, as casas de comércio e a Federação. Por causa do que hoje voces chamam em seu planeta de hardware estar se transformando em fase com comandos mentais de seus operadores para a sua ativação e controle, novos tipos de especialistas humanos com poder mental tiveram que ser criados.
O uso da energia psíquica para operar hardware (máquinas) mentalmente pode ser um risco para a saúde do operador e até mesmo para a sua vida. A exposição aos efeitos de viagens espaciais intergalácticas também pode produzir os mesmos riscos. Na medida em que os conhecimentos sobre estes efeitos se tornaram progressivamente mais evidentes, os riscos e perigos existentes aumentaram proporcionalmente. De modo a encorajar pessoas a abraçarem carreiras que requeriam considerável desgaste em sua força vital pessoal, eles eram seduzidos pelos grandes ganhos materiais oferecidos. Em outras palavras, se naqueles dias você quisesse ficar rico, primeiro deveria desenvolver habilidades telepáticas ou ser algum tipo de especialista com poder mental psíquico.
Como fatores econômicos determinavam o uso de novas tecnologias.
O sistema econômico da Federação e das casas de comércio era taxado no limite por causa dos custos de treinamento e manutenção destes especialistas. Levou cerca de mais dois mil anos antes que a economia da Federação e das casas de comércio começasse a crescer novamente. Como tudo se manteve coeso até que o ressurgimento acontecesse ainda é um mistério para mim. Uma economia em crescimento permitiu que maiores, melhores e mais avançadas espaçonaves fossem construídas. Pela primeira vez um novo sistema de propulsão para as espaçonaves que havia sido desenvolvido previamente há tanto tempo quando mil anos estavam prontos para entrar em serviço nas novas espaçonaves.
Na medida que o tempo passava, dados científicos obtidos durante um período de milênios de observação do ambiente na Terra nos ajudou a perceber que a Barreira de freqüência lá existente estava progressivamente diminuindo de intensidade. Foi após milhares de anos depois da minha primeira vida que a importância ESPIRITUAL DA TERRA foi reconhecida e então planos foram iniciados para proteger o planeta e para ele fazer parte do mundo espiritual.
Eu fazia parte da percepção inicial de que o futuro das operações da Federação assim como das casas de comércio iriam requerer contínua mudança no crescimento da tecnologia até que se alcançasse o seu pico e viesse a parar, porque não havia como os seres humanos usar ou controlar isso sensatamente. Pessoas que são continuamente forçadas a aprender tão rápido quanto for possível geralmente param de aprender.
Mesmo agora novas tecnologias que foram concebidas e derivadas de milhões de bits de conhecimento tecnológico desenvolvido nas últimas centenas de milhares de anos continuam emergindo. Nossos receios iniciais de que a tecnologia desenvolvida dentro do estado mental aberto pudessem superar as habilidades humanas de uso e controle das mesmas se provou infundado. Nós hoje acreditamos que o Criador de Todas as Coisas esta satisfeito que nós manifestemos coisas tecnológicas para nos assistir no cumprimento de nosso propósito de existência dentro do universo.
Durante aquela minha primeira vida eu atingi a idade de siscentos anos da Terra, assim como muitos dos outros dez Senhores de Planejamento que serviam como eu a Rayatis Cre’ator. Eu me transformei em um diplomata, e não havia nenhum lugar dentro da área da Federação que eu não visitasse, mesmo que fosse apenas por um capricho. Na medida em que o tempo passou, os anos que eu vivi viajando dentro de uma nave mãe da Federação ou das casas de comércio superou qualquer tempo que eu vivi na superfície de qualquer planeta. Eu aproveitei cada oportunidade para visitar todas as instalações da Casa de Comércio de Cre’ator onde quer que eu estivesse, se uma delas estivesse nas vizinhanças. Eu gostava destas visitas porque elas me permitiam dar assistência executiva para todos que operavam a filial da casa de comércio e também aprender com as pessoas dos mundos com os quais eles operavam em nome da casa de comércio.
A Morte de Opatel Cre’ator
Foi próximo do final daquela minha vida quando eu retornei à Nodia para uma breve estada. Após prestar os meus respeitos à Falashakena e Drayfess Cre’ator, ela me disse que o seu tio, Opatel Cre’ator, também estava presente em Nodia, mas seu estado de saúde era precário. A sua doença era derivada dos efeitos de suas inúmeras viagens espaciais intergalácticas, doença para a qual não havia nenhum remédio conhecido.
Opatel não estava acamado, eu encontrei ele caminhando nos jardins na residência de Drayfess Cre’ator com Illena, filha de Drayfess. Eu nunca antes a havia encontrado, mas ela me saudou usando o meu nome. Opatel estava pálido e as pálpebras de seus olhos e os seus lábios brilhavam em vermelho e violeta escuro. Definitivamente estes eram sinais daquilo que então era chamado de “doença galáctica”. A condição de doença era causada pelas numerosas conversões do corpo humano de seu estado natural de matéria para o estado de antimatéria e de novo de volta ao estado natural durante as viagens intergalácticas. (n.t. essa condição surgia em função da espaçonave – e tudo que havia dentro dela – se desmaterializar e viajar fora do nosso continuum de espaço tempo até atingir o ponto de chegada desejado e então se rematerializar novamente, em uma dimensão material – um efeito também conhecido como dobra de espaço tempo.).
Nós nos sentamos em uma mesa sob uma árvore e Illena nos deixou. Opatel imediatamente começou a me repreender pelas inúmeras viagens intergalácticas que ele sabia que eu havia feito através dos anos. Ele me alertou para que ficasse em Nodia e desistisse de qualquer futura viagem intergalágtica que eu tivesse em mente. Ele estava muito aflito de que eu pudesse ter adquirido a mesma doença que ele. Ele enumerou todos os nomes daqueles de nossa geração que haviam morrido por causa desta doença, “o mal de dobra”.
Nós então gastamos várias horas conversando sobre os nossos momentos passados em Maldek e na Terra e sobre Rayatis e Lady Aranella Cre’ator e o marciano Sharmarie. Nós também falamos sobre aqueles últimos dias e sobre nossa amizade com Petrimmor e seu grupo. Opatel, mesmo após muitas centenas de anos, demonstrou raiva quando ele recordou como Dell foi tão cruelmente assassinado pelo maldequiano Kamer-Ostsen. Ele me disse que estava chateado porque o Principe Sant, de Maldek, não conseguiu sair da Terra à tempo conosco. Ele também expressou estar ainda aborrecido com o fato de que não foi possível para ele colocar os maldequianos de joelhos e devolver o controle da Terra para os humanos Jaffer-Ben-Rob e seu povo.
Antes de nos despedirmos ele sorriu e me disse: “Não tome o meu estado de saúde tão mal. Eu sei que vou morrer em breve, mas eu ouvi daqueles que são sábios e que eu encontrei em vários mundos de que esta vida não é a minha última, e de que é vontade do Criador de Tudo o que Existe de que nós vivamos vida após vida, uma após a outra. Eu sei dentro do mais profundo do meu ser de que nós iremos nos encontrar novamente em futuras vidas. Eu espero que nos seja permitido relembrar desta atual existência”.
Muitos dias mais tarde enquanto eu estava reunido na Casa de Comércio de Cre’ator, Falashakena me encontrou pessoalmente e me pediu para segui-la, o que fiz imediatamente. Após uma pequeno vôo de carro aéreo, nós nos dirigimos à uma sala reservada iluminada por velas. Somente Drayfess e Illena estavam lá sentados ao lado de um caixão que continha o corpo de Opatel Cre’ator. Falashakena suspirou fundo e me disse: “Por favor não diga a ninguém que Lord Opatel esta morto. Haveria muitos que se transformariam em nossos inimigos se o soubessem. O pensamento de que ele esta vivo vai mante-los sob controle”. Eu aceitei completamente a sabedoria deste pedido. Foi nesta triste ocasião que eu vi pela última vez Falashakena e seu irmão Drayfess Cre’ator naquela minha vida.
Uma tentativa mal sucedida de resgate
Eu parti de Nodia e resumi minhas viagens aos postos avançados mais distantes da casa de comércio de Cre’ator. Muitos anos mais se passaram. Então um dia surgiu em que eu fui informado pelo comandante da nave mãe Sobdret, na qual eu agora residia, que nós estávamos nos dirigindo para um sistema solar em que uma guerra interplanetária havia irrompido. No momento havia um cessar fogo entre as partes beligerantes e a Casa de Comércio tinha planos para aproveitar a situação, visitar este posto avançado e evacuar todo o pessoal que lá operava para a segurança da nave mãe.
De modo a não provocar nenhuma das partes beligerantes a nos atacarem, foi decidido que somente espaçonaves armadas de combate e uns poucos veículos robóticos de passageiros não tripulados iriam ser enviados para resgatar o pessoal do posto avançado no planeta. Contra as fortes objeções do comandante da nave mãe eu decidi ir junto com a equipe de resgate a bordo da espaçonave de comando armada. Mais cedo, quando acordei naquele dia, eu percebi que minhas unhas estavam ficando roxas e eu percebi, é óbvio, que aquele era o primeiro sinal de estar desenvolvendo a chamada “doença galáctica”. O conhecimento deste fato me encorajou a tomar a decisão de ser o mais útil possível enquanto eu vivesse antes que a doença tomasse inteiramente a minha vida e eu morresse.
A espaçonave de comando foi colocada em órbita sobre o planeta em que o posto avançado da casa de comércio estava situado e então os veículos robóticos (drones sem tripulação, comandados por controle remoto desde a nave onde eu estava) aterrissaram na superfície do mesmo para efetuar o resgate do pessoal. Os drones ainda estavam sendo carregados quando várias espaçonaves de uma das facções em guerra começaram um ataque contra nossa espaçonave de comando em órbita. Nós não podíamos abandonar as nossas posições em órbita, porque se o fizéssemos significaria ter que abandonar as espaçonaves no planeta que estavam resgatando nosso pessoal. Algumas delas já haviam até decolado. Se quebrássemos o contato com qualquer uma dessas naves robóticas, isso significaria a sua queda de volta à superfície do planeta, neste caso matando todos os seus ocupantes que viéramos resgatar.
Nós disparamos fogo de defesa contra nossos atacantes, mas isso não os fez parar com o seu ataque à nossa espaçonave. A nossa estratégia era mantê-los ocupados até que tivéssemos recuperado todos os drones com a equipe de terra resgatada e os colocássemos em situação segura ou ao menos em uma distância em que poderíamos nos juntar às outras espaçonaves armadas que estavam sendo enviadas em nosso socorro desde a nave mãe.
A espaçonave em que eu estava foi atingida em sua parte inferior por um raio de energia disparado pelo inimigo. O interior da nave começou a ficar muito quente. O comandante ordenou para àqueles que estavam no controle dos drones para tentarem voltar para a superfície do planeta abaixo. Ele foi interrompido em suas ordens por outro disparo que atingiu a espaçonave, que foi seguido por um brilhante flash de luz e um enorme calor que instantaneamente consumiu cada molécula de ar dentro da nave bem como aos nossos pulmões. Em menos de um segundo todos que estavam a bordo da espaçonave foram vaporizados.
Desde modo foi como eu pereci naquela minha primeira vida. Desde então os Elohim tem me colocado em várias e diferentes vidas no nível molar de realidade. EU SOU Rendowlan, Senhor de Planejamento nº 617 da Casa de Comércio de Cre’ator.