O ex-engenheiro da Força Aérea dos EUA Raymond Szymanski apresentou um livro chamado “50 Shades of Greys” em que assegura que na base aérea de Wright-Patterson (WPAFB), localizada na cidade de Dayton, no estado de Ohio, EUA, existe uma prisão onde se encontram vários alienígenas “mortos e vivos”. De acordo com o engenheiro e militar aposentado, citado pelo jornal britânico The Sun, foi o seu mentor, chamado Al, com quem trabalhou na base, que lhe revelou esse segredo.
De acordo com o engenheiro e militar aposentado, citado pelo jornal britânico The Sun, foi o seu mentor, chamado Al, com quem trabalhou na base, que lhe revelou esse segredo.
“Ele me perguntou: ‘Já ouviu falar sobre nossos alienígenas?'”. Quando lhe perguntei como ele chegou a conhecer esse segredo, ele me respondeu que ‘toda a gente que trabalha aqui sabe'”.
A Base da Força Aérea de Wright-Patterson em Dayton, Ohio (foto) abriga um vasto conjunto de abóbadas cheias de extraterrestres vivos e mortos, de acordo com um ex-engenheiro
De acordo com Szymanski, foi para a prisão secreta da base WPAFB (Base da Força Aérea de Wright-Patterson em Dayton, Ohio) que transportaram uma nave alienígena que sofreu um acidente em 08 de julho de 1947 em Roswell, Novo México, assim como o corpo do alienígena morto no acidente.(Thoth: também para este local foi levado os corpos de extraterrestres e de outra espaçonave acidentada na região de Roswell, em Aztec, no Novo México)
O engenheiro afirma que a base conta com várias câmeras criogênicas e instalações com controle de temperatura, onde são armazenados artefatos alienígenas, além dos corpos de alienígenas encontrados nos locais dos acidentes.
Szymanski salientou que nunca chegou a ver com seus próprios olhos nem os alienígenas, nem as espaçonaves, no entanto, afirma que observou na base dois homens vestidos com casacos e chapéus pretos no verão. De acordo com a opinião do engenheiro, eram agentes de uma agência governamental altamente secreta (MIB-Men In Black) encarregados de roubar as provas.
Espaçonave e corpo de extraterrestre resgatados no incidente em Roswell
Ele apontou que mencionou o tema em diversas ocasiões, mas ninguém lhe disse: aqui não existem alienígenas, você está louco. “Vi muitos sorrisos, mas nem uma negação”, contou ele.
O caso Roswell é considerado como o nascimento da ufologia moderna e deu lugar a numerosos debates, teorias e especulações sobre a existência de vida extraterrestre, que muitos consideram ser totalmente infundadas. O fenômeno teve um grande impacto na cultura popular e é mencionado em numerosas obras de ficção, assim como em documentários.
M.H. – O seu avô, durante uma visão em 1947, teve um estranho encontro que mudou a sua vida…
R.M. – Sim, em Agosto de 1947 (penso que foi em 13 de Agosto), um mês depois do incidente da queda de um OVNI nas cercarias de ROSWELL, o meu avô se encontrou com cinco amigos seus para tentar ter uma visão. Trata-se de uma cerimônia indígena antiga, uma técnica para tratar de ver o próprio futuro, para estudar aquilo que nos reservam as estrelas. E durante este ritual viram uma enorme luz que se precipitou desde o céu e caiu na Terra.
Nós sempre acreditamos na existência dos homens das estrelas; nós sabemos quem eles são, falamos com eles, dançamos com eles, e portanto não há porque nos surpreendermos pelo fato de que o meu avô se interessasse por essa luz, desde o momento em que sabia que dentro daquela luz que caiu havia os homens das estrelas. O meu avô e os seus amigos eram muito ingênuos e ignoravam todas as regras que haviam na reserva indígena.
Não sabiam que quando “uma estrela cai” há que se manter a uma certa distância, porque os soldados chegam de imediato ao local do acidente, e que estes não estão muito de acordo com os índios. De toda a forma, o meu avô e os seus amigos decidiram buscar a estrela caída, a qual parecia não estar muito longe do lugar onde eles se encontravam; e efetivamente, chegaram ao lugar do acidente antes que os soldados. Inspecionaram os restos do acidente e encontraram um sobrevivente. Decidiram levá-lo consigo e curá-lo. O ser recuperava a consciência de forma intermitente. Quando se encontrava consciente, dava-lhes algumas instruções.
Depois de alguns meses já se encontrava totalmente recomposto. Nesse período de tempo conseguiram conquistar a sua confiança e lhe chamaram “O Ancião das Estrelas”. Um dia ele pegou um pequeno cristal verde, que era redondo. Quando sustentava na sua mão, podia projetar imagens sobre a pedra. Através destas imagens o meu avô e os seus amigos conseguiram saber quem ele era, o que fazia aqui e donde vinha. Decidiram não falar do ocorrido com ninguém mais porque lhes preocupava a segurança deste ser.
Tinham medo que os curiosos chegassem para lhe fazer perguntas, e que os soldados o levassem. Para sua segurança decidiram calar-se. As histórias da sua pátria e da sua forma de viver eram fantásticas. Entre outras coisas, ele também lhes falou de guerras interestelares. O seu modo de vida era semelhante ao nosso, indígenas americanos. A nossa história de guerreiros era muito semelhante à deles, e por isso o meu avô e os seus amigos ficaram estupefatos, mas também o Ancião das estrelas se surpreendeu quando soube que aqueles povos primitivos conheciam técnicas semelhantes.
Tempos depois, o Ancião das estrelas começou a contar a história da Terra e da humanidade tal como ele a conhecia. Algumas destas histórias o meu avô as transmitiu a mim, e por esse motivo estou aqui. Antes de que ele morresse, eu lhe prometi que contaria esta história, e este é o motivo pelo qual hoje estou aqui para dizer: “Olhai, os homens das estrelas estão aqui, eles existem e nós devemos escutar bem o que eles têm a nos dizer.” Fim de citação}
“CONHECE-TE A TI MESMO E CONHECERÁS TODO O UNIVERSO E OS DEUSES, PORQUE SE O QUE TU PROCURAS NÃO ENCONTRARES PRIMEIRO DENTRO DE TI MESMO, TU NÃO ACHARÁS EM LUGAR ALGUM” – Frase escrita no pórtico do Templo do Oráculo de Delphos, na antiga Grécia.