O militar “JP” meu informante insider do Exército dos EUA desde 2008 se apresentou para dar sua primeira entrevista discutindo missões militares secretas por uma coalizão espacial internacional {Aliança da Terra] para a Lua da Terra, e Ganimedes, o maior satélite de Júpiter e outros locais do sistema solar. Nesta entrevista exclusiva do Exopolitics, o militar insider JP discute seu histórico, por que decidiu se juntar ao Exército dos EUA, às missões secretas à Lua da Terra e à Lua de Júpiter, Ganimedes, onde se encontrou com diferentes entidades extraterrestres.
Militar Insider [EUA] fala sobre ‘Missões Secretas’ para Ganimedes e a Lua da Terra
Fonte: Exopolitics.Org
Ele diz que um grupo de extraterrestres altamente evoluídos [da Confederação Intergaláctica] recém-chegados e estacionados na órbita de Júpiter, está tendo efeitos de mudança de vida com os militares e outras pessoas da Terra com quem entram em contato.
JP está mantendo seu nome e aparência física em sigilo para preservar sua carreira, mas está encorajando outros ex-militares dos EUA ou em serviço a virem compartilhar suas próprias experiências relacionadas com contatos diretos com extraterrestres. Nesta entrevista em vídeo, incluí apenas o áudio para proteger sua identidade.
Conheço JP desde 2008 e acredito que ele é uma testemunha muito sincera e confiável. Eu escrevi um extenso número de artigos sobre suas fotos de OVNIs, contatos com extraterrestres e experiências de programas espaciais secretos que estão disponíveis aqui .
No final de nossa entrevista, incluí um pequeno vídeo de 3,5 minutos criado por JP, onde ele discute pessoalmente o impacto das missões à lua de Júpiter, Ganimedes sobre ele e outros soldados.
Se alguém atualmente servindo nas forças armadas dos Estados Unidos quiser entrar em contato comigo a respeito de seus próprios conhecimentos e / ou experiências em relação às missões recentes da Lua, Ganimedes ou outras missões do sistema solar, posso ser contatado em drsalla@exopolitics.org
Michael Salla, Ph.D.
{NOTA de Thoth sobre a maior lua do sistema solar, o satélite de Júpiter, GANIMEDES:
A seguir citamos passagem de um livro (“Contato com Discos Voadores“, de Dino Kraspedon, páginas 33 a 37) publicado ainda em 1957, sobre encontros com extraterrestres vindos das luas de Júpiter, GANIMEDES e IO, em que são feitas referências (há 67 anos atrás) à chegada de um SEGUNDO SOL ao nosso sistema solar:
“Em breve os terrestres terão outros problemas a resolver. Se até agora não tem solução para o problema dos três corpos, brevemente haverá maior dificuldade com a inclusão de um outro sol no nosso sistema. Agora são três; depois serão quatro corpos, representados pela Terra, dois sóis e o centro magnético.
P.— Não estou compreendendo bem o que você se está referindo. Que outro sol é esse que fará parte do nosso sistema?
— É o que lhe estou afirmando: um outro sol penetrará, dentro em breve, no nosso sistema planetário, e teremos um invejável sistema de sóis duplos. Aliás, essa é uma das razões porque aqui nos encontramos, além de vir preveni-los contra os perigos a que estão expostos com o advento da era atômica e de vir saudá-los.
P— Sim, eu quero saber quais os perigos a que estamos expostos com o advento da idade atômica, mas primeiro seria interessante ouvir mais a respeito desse novo sol.
— Esse corpo é um monstro [cerca de 4,5 vezes o tamanho da Terra], que em breve poderá ser visto na direção (da Constelação) de Câncer, [AINDA] de luz apagada. A luz de um sol só passa a brilhar quando penetra num campo magnético secundário como o nosso. Penetrando no sistema, toma um movimento de rotação, deforma o espaço circunvizinho e gera correntes que lhe darão brilho. Se viesse luminoso, sua luz provocaria forte repulsão e seria desviado da sua rota. Sem brilho, ele sofre a pressão do nosso sol mas o seu momento cinético lhe garantirá a penetração no sistema solar.
De inicio será uma luz avermelhada, depois azul. Após vencer a zona das grandes massas planetárias (Júpiter, Saturno, Urano e Netuno), terá a oposição solar pela frente, mas na retaguarda terá o peso das grandes massas [dos grandes planetas] a impulsioná-lo por uma ação repulsiva. A repulsão contra os planetas, pela retaguarda, a sua luz brilhando e o volume de sua massa descomunal fará o nosso sol atual deslocar-se das proximidades do centro magnético, situando se mais longe de sua atual posição. Então os dois sóis demarcarão as suas órbitas, ficando o de maior massa e menos luz mais próximo do centro (E sucederá naquele dia, diz o Senhor, que farei que o sol se ponha ao meio dia, e a Terra se entenebreça em dia de luz. (Amos: 8-9).
-A penetração desse novo corpo foi predita por Nostradamus nas suas célebres Centúrias, II, quadra 41, onde se lê:
“La grande estoille par sept jours bruslera. Nuee fera deux soleils apparoir”. O que significa: Por sete dias a GRANDE ESTRELA brilhará, nuvem fará dois sóis aparecer.
Dois sóis no sistema criarão problemas MUITO difíceis. Todos os planetas terão as suas atuais órbitas modificadas. Mercúrio cairá na zona hoje compreendida entre Vênus e a Terra. Vênus irá para o lugar que medeia entre a Terra e Marte. A Terra sentirá o efeito, antes que o novo sol se coloque no seu lugar definitivo. À medida que esse corpo começar a brilhar, a pressão da luz fará com que a Lua se desloque da sua órbita e vá situar-se num ponto que passe à categoria de planeta. Com esse deslocamento conduzirá uma quantidade da massa etérea da Terra, que lhe garantirá uma estabilização de movimento. A Terra, por sua vez, sob a pressão combinada de dois sóis, irá se situar na zona hoje ocupada pelo cinturão de asteroides (entre Marte e Júpiter, antiga órbita do planeta Maldek).
A imagem abaixo mostra um gigantesco e até então, invisível objeto visto pelo SECCHI (Sun Earth Connection Coronal and Heliospheric Investigation) e que ainda estava sendo visível. É verdade que as câmeras do telescópio do SOHO teriam perdido mais de 12 horas de gravação? Por que será?
Em suma, haverá um deslocamento geral de todos os corpos que povoam o nosso atual sistema solar. Plutão será lançado para fora, e vagará errante pelo espaço, até que um seio acolhedor o recolha. Um dos satélites de Marte será arrancado da sua atual posição e será projetado no espaço. De massa bastante densa, em vez de repelido será atraído para o interior.
Sua trajetória será de tal forma que viria a constituir-se em novo satélite da Terra. Depende do sentido em que ele tomar contato com este planeta. Se isso se der contra o sentido de rotação da Terra, o choque provocado pelo encontro da sua massa com o éter fá-lo-á em pedaços; se for a favor, ficará ligado ao planeta.
A Terra não sofrerá com um choque contra, pois a sua camada etérea oferece proteção. Pelos nossos cálculos, apenas cairá uma chuva de pedras (meteoros) sobre a superfície deste globo, principalmente na zona compreendida pelo sul europeu, norte da África, Ásia Menor, o norte da América do Sul e o sul da América do Norte. O impacto transformará o atual esplêndido satélite marciano em pedacinhos de uns 20 kg cada um, que devastará as zonas acima descritas. Depois tudo se normalizara. Nós teremos um novo céu onde viajar, e vocês uma nova terra.
“E sobre os homens caiu do céu uma grande saraiva, pedras do peso de um talento; e os homens blasfemaram de Deus por causa da praga da saraiva [de PEDRAS]; porque a sua praga era mui grande.” – Apocalipse 16:21
P— Quando será isso? Ainda levará muito tempo?
— Será muito em breve, no fim deste século XX [já se passaram 21 anos…]. A Terra começará o seu novo milênio com uma nova fonte de luz a iluminar os seus prados. Muitos desaparecerão para sempre do cenário terrestre, mas um pequenino rebanho restará, obediente às leis de Deus, e não haverá mais as lágrimas que aqui existem. Haverá paz e abundância, justiça e misericórdia. As almas injustas terão o castigo merecido, e só os bons terão guarida. Nesse dia o homem compreenderá o triunfo dos justos, e verá porque Deus não puniu imediatamente os maus. O Sol, que há de vir, será chamado o “Sol da Justiça”. O seu aparecimento nos céus da Terra será o sinal precursor da vinda d’Aquele que brilha ainda mais que o próprio Sol.
P— E que tem a ver a vinda dos discos voadores (extraterrestres) à Terra com o Sol que há de vir?
— Estudamos todos os efeitos que o seu aparecimento trará. Se nos fosse permitido, podíamos enviar, por meio de aparelhos apropriados, pulsações eletromagnéticas contra ele, e evitaríamos a sua entrada, fazendo que a sua luz acendesse fora do sistema. Mas evitar a sua Vinda seria querer nos opor contra à vontade de Deus e deixar que a injustiça aqui se perpetuasse. Quem está com a sua consciência tranquila e em paz com o seu Criador nada precisa temer. Deixemo-lo vir.
Viemos com finalidade de estudos e também, para fazer um supremo apelo ao homem para que evitem a catástrofe e vivam em paz. A Terra não é o centro do sistema planetário, como antes pensavam, mas é o centro do mal. Se os homens se tornassem bons, talvez que o Criador tivesse compaixão. Evitem a guerra, porque pode dar-se o caso que o homem destrua o seu planeta com as suas próprias mãos evitando assim, que as forças da natureza o façam (em 2018). Não é difícil ser bom; é o bastante não fazer o mal. O restante Deus suprirá.” (Fim de citação)
Notícia publicada no jornal The Washington Post de 30 de dezembro de 1983 sobre a descoberta do corpo celeste estranho:
A seguir a tradução da notícia: Por Thomas O’Toole, publicada no jornal Washington Post, da equipe de redação – sexta-feira dia 30 dezembro, 1983; Página A1:
“Um corpo celeste possivelmente tão grande como o gigantesco planeta Júpiter e, possivelmente, tão perto da Terra que seria parte deste sistema solar foi encontrado na direção da Constelação de Órion por um telescópio em órbita a bordo do satélite astronômico infravermelho dos EUA (Infrared Astronomical Satellite-IRAS). Tão misterioso é o objeto que os astrônomos não sabem se ele é um planeta, um cometa gigante, uma “proto-estrela” próxima que nunca ficou quente o suficiente para se tornar uma estrela, uma galáxia distante tão jovem que ainda está em processo de formação de suas primeiras estrelas ou uma galáxia tão envolta em poeira que nenhuma das suas estrelas ainda é visível. “Tudo o que posso dizer é que não sabemos o que é”,
… disse em uma entrevista, o Dr. Gerry Neugebauer, o cientista chefe do IRAS para o JPL-Laboratório de Propulsão a Jato da Califórnia e diretor do Observatório Monte Palomar, do Instituto de Tecnologia da Califórnia, a explicação mais fascinante deste misterioso corpo, que é tão frio que não lança luz e nunca foi visto por telescópios ópticos na Terra ou no espaço, é que ele é um planeta gigante gasoso tão grande como Júpiter e tão perto da Terra em 50 bilhões de milhas. Embora isso possa parecer uma grande distância em termos terrestres, é uma curta distância em termos cosmológicos, tão perto, de fato, que seria o corpo celeste mais próximo da Terra além do mais externo planeta Plutão. “Se ele esta realmente tão perto, seria uma parte do nosso sistema solar”, disse o Dr. James Houck do Centro de Rádio Física da Universidade Cornell.
“Precisamos do seu apoio para continuar nosso trabalho baseado em pesquisa independente e investigativa sobre as ameaças do Estado [Deep State] Profundo, et caterva, que a humanidade enfrenta. Sua contribuição nos ajuda a nos mantermos à tona. Considere apoiar o nosso trabalho. Disponibilizamos nossa conta na Caixa Econômica Federal AGENCIA: 1803 – CONTA: 000780744759-2, Operação 1288, pelo PIX-CPF 211.365.990-53 (Caixa)”.
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