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NASA monitorou Atividade Extraterrestre na Lua “Phobos” de Marte

A NASA monitorou [e continua monitorando] a atividade extraterrestre em Phobos [Medo], a maior e a mais estranha das duas luas do planeta vermelho, e censurou dados de suas missões espaciais enviadas a lua marciana. Os pesquisadores de OVNIs sempre especularam que a lua de Marte poderia ser um corpo artificial oco e, por extensão, eles acreditam que o monólito lá existente também pode ser uma construção de origem alienígena. 

NASA monitorou atividade extraterrestre na Lua “Phobos” de Marte

Fonte:  Segni dal Cielo

Muitos dizem que estão convencidos de que a lua Phobos pode hospedar uma base alienígena subterrânea. Suas hipóteses são baseadas principalmente nos cálculos de um cientista russo, Dr. Iosif Samuilovich Shklovsky , que teorizou que os movimentos de Phobos não eram consistentes com o que se esperava de um corpo celeste de sua forma e tamanho.

Phobos foi fotografado de perto por várias sondas espaciais cuja missão principal era fotografar Marte. A primeira foi a Mariner 9 em 1971, seguida da Viking 1 em 1977. Os programas Mars Global Surveyor, Mars Express e Mars Reconnaissance Orbiter também estudaram Phobos. A sonda rover Spirit também tirou fotografias dela no céu Marciano em Agosto de 2005. 

Em 1960, o Dr. S. Fred Singer, consultor científico do presidente Eisenhower, parecia querer apoiar uma teoria sobre Phobos, a misteriosa lua de Marte. Na verdade, através de um artigo publicado na revista científica  Astronautics ele declarou:

“Phobos foi aceito como um corpo celeste, quando na realidade poderia muito bem ser um satélite artificial capaz de autogestão lançado há muito tempo por uma raça alienígena muito avançada”.

Phobos é uma lua oca, pois não é um objeto celeste sólido, como muitos cientistas acreditavam no passado. Na verdade, de acordo com uma pesquisa realizada pela Agência Espacial Europeia [ESA], o interior de Phobos é caracterizado por grandes cavernas geometricamente estruturadas com paredes retas e cavidades detectáveis pelo retorno dos ecos pelos reflexos internos da sonda  Marselha.

Em outras palavras, a lua de Marte não é o satélite típico que deveria orbitar naturalmente seu planeta. É um fato que a origem de Phobos ainda permanece um mistério, também porque muitos acreditam que este pequeno satélite marciano pode ter sido colocado intencionalmente em órbita por “alguém” em um passado muito distante.

Phobos permaneceu envolta em mistério desde sua descoberta por Asaph Hall em 18 de Agosto de 1877, justamente seis dias após a descoberta de sua lua parceira Deimos [Terror]. Seu nome vem da Grécia antiga e significa medo. Na mitologia grega, Fobos [Medo] era filho de Ares  (Marte na mitologia romana) e Afrodite. Em 1877 e até hoje, ainda não sabemos ao certo do que é feito esse estranho tipo de lua.

Em todo o sistema solar, Phobos é a lua mais próxima de seu planeta, pois orbita Marte a uma distância de apenas 6.000 quilômetros, fato que tem levantado muitas dúvidas entre os cientistas que questionam sua verdadeira origem e seu propósito. Em dezembro de 2015, a Mars Atmosphere and Volatile Evolution Mission (MAVEN) da NASA fez várias abordagens perto de Phobos .

“Entre os dados devolvidos à Terra estão algumas imagens fantasmagóricas de Fobos fotografadas em ultravioleta”, disse o porta-voz da NASA. Mas nada foi detalhado sobre este satélite e sobre os dados da missão MAVEN.

As imagens enviadas pelo MAVEN ao centro de controle da NASA deveriam ajudar a resolver o mistério da lua Phobos, especialmente sobre como ela foi formada e o que representava. A missão Maven pretendia avaliar melhor a composição desse objeto enigmático, mas a missão estava prestes a dar uma guinada ruim.

Infelizmente, a sonda que se dirigia para Marte teve que fazer uma órbita em torno de Phobos, mas “inesperadamente surgiram problemas”. A espaçonave Maven estava prestes a colidir com Phobos e a NASA teve que ligar os foguetes retráteis e mudar o seu curso. No entanto, a sonda foi capaz de realizar alguns levantamentos fotográficos do enigmático satélite.

Algumas missões dedicadas à Phobos foram feitas pela União Soviética com o Programa Phobos. Duas sondas, Phobos 1 e 2, foram enviadas à Marte em 1988. Ambas enfrentaram problemas que encerraram prematuramente suas pesquisas. A Agência Espacial Russa planejou uma nova missão à Phobos em 2011 chamada Phobos-Grunt, com o objetivo de retornar amostras do solo de Phobos à Terra. Porém, a missão falhou ainda na órbita terrestre.

De acordo com a NASA, a comparação entre as imagens e espectros ultravioleta da superfície de Phobos junto com os dados obtidos de asteroides e meteoritos permitiria aos cientistas entender se a lua é de fato um grande asteroide capturado pela gravidade do planeta ou se sua formação ocorreu naturalmente na órbita do Planeta Vermelho. Infelizmente, a agência espacial americana ainda não publicou nenhum estudo sobre Phobos desenvolvido durante a missão MAVEN.

É interessante notar que estudos anteriores permitiram descobrir vestígios de moléculas orgânicas detectadas na superfície de Phobos, acrescentando mais mistério a este já misterioso satélite marciano. Sem acrescentar mais nada, precisamos avaliar dois detalhes muito interessantes sobre Phobos.

Em primeiro lugar, nenhuma outra lua no Sistema Solar é conhecida por ter um interior repleto de ambientes cavernosos e paredes em ângulo reto, além de ser uma das primeiras luas a apresentar vestígios de moléculas orgânicas. Mas o mistério por trás de Phobos é muito mais enigmático do que qualquer um poderia imaginar.

Na verdade, quando a sonda Mars Reconnaissance Orbiter (MRO) da NASA estava prestes a completar o mapeamento da pequena lua de Marte, suas incríveis imagens enviadas mostraram uma lua em forma de batata.

Mistério do Monólito de Phobos

A superfície de Phobos é pontilhada por uma infinidade de crateras, algumas das quais estão alinhadas longitudinalmente, formando redes paralelas. Sem mencionar outras estruturas incomuns observadas no satélite, incluindo o famoso monólito que parece se destacar verticalmente e lançar sua sombra em sua superfície alienígena desolada.

Phobos esconde “algo grande” e, não surpreendentemente, todas as missões espaciais enviadas para esta pedra espacial misteriosa, como as sondas russas Phobos 1 e Phobos 2, a sonda American Mars Observer, inexplicavelmente não desapareceram antes de todas as missões passarem por falhas misteriosas.

Espaçonave alienígena em Phobos, lua de Marte

As últimas fotografias infravermelhas obtidas de uma das sondas russas pareciam mostrar um objeto misterioso que, logicamente, não deveria estar ali. Também foi sugerido que os extraterrestres encerrariam a missão das sondas russas prematuramente, porque eles não queriam que a sonda russa chegasse muito perto da superfície marciana.

O satélite Phobos, supondo que fosse realmente uma base extraterrestre, que papel teria desempenhado no misterioso desaparecimento dos rovers russos? Em caso afirmativo, por que o rover Curiosity da NASA continua a vagar sem ser perturbado em Marte, executando regularmente sua missão de reconhecimento?

Muitas coisas sobre Phobos não combinam, e  talvez a NASA esteja escondendo algo grande. Um particular, além dos vestígios de moléculas orgânicas, diz respeito à presença de um grande objeto retangular semelhante a um monólito artificial, embora na vizinhança nenhum objeto com forma e tamanho semelhantes tenha sido detectado, então a questão é: quem colocou esta estrutura  monolítica em Phobos? Qual é seu propósito? E quem colocou esta lua em órbita em torno de Marte?

Monolito descoberto na lua Phobos em Marte

O Major Robert Dean do SHAPE / OTAN afirmou que o monólito descoberto na lua Phobos não é o único, mas outros objetos semelhantes são encontrados em quase todo o sistema solar, em outros planetas, outras luas e planetoides.

De acordo com Bob Dean, essas estruturas podem ter sido construídas por uma raça alienígena, e o ex-astronauta Buzz Aldrin também está convencido disso. Ainda de acordo com Dean, muitas das estruturas monolíticas e piramidais, que foram descobertas no sistema solar e que são semelhantes às avistadas em Marte e Phobos, poderiam ter sido construídas ou colocadas propositalmente como sinais da presença de quaisquer postos avançados de raças alienígenas .

A maioria desses postos avançados poderiam ter servido, por exemplo, para a raça alienígena dos Anunnaki-Nephilim, habitantes de Nibiru, para procurar ouro nas profundezas dos planetas ou luas que orbitam ao redor deles, em todo o sistema solar.


[Excerto do post: Histórias da Terra, Maldek e do sistema solar- Ombota de Marte (1)

O COMEÇO DO BOMBARDEIO DE METEOROS (Pedaços de Maldek). A ESTABILIZAÇÃO DA ÓRBITA DE MARTE COM AS DUAS LUAS ARTIFICIAIS (os dois maiores pedaços de Maldek que sobraram)

Uma noite logo após o escurecer, objetos brilhantes com caudas de cores vermelha e verde começaram a cair dos céus de Marte. Nós nunca havíamos testemunhado tal fato antes em Marte. Voce pode chamar estes objetos de meteoros. Os nodianos nos disseram que aquilo na realidade eram pedaços do planeta Maldek caindo em Marte. Após algum tempo pedaços cada vez maiores do planeta que explodiu começaram a cair na superfície de Marte. Este fato causou que mais poeira fosse jogada na atmosfera já saturada de Marte, até o ponto em que o sol aparecia como um ponto brilhante em meio a um céu marrom de poeira. As quentes noites de verão que conhecíamos começaram a se transformar em geladas noites.

À noite as estrelas eram muita fracas, mas duas muito grandes pareciam ser as mais brilhantes de todas. Os nodianos nos informaram que aquelas duas estrelas na realidade eram duas de suas grandes espaçonaves em órbita de nosso planeta Marte. Estas duas grandes espaçonaves tinham o propósito de com sua massa combinada exercer força de arrasto para os polos magnéticos do planeta Marte. Isto estava sendo feito para amenizar o movimento de oscilação não natural que Marte começava a apresentar.

Se esse movimento não fosse contrabalançado o planeta Marte iria oscilar em sua órbita cada vez mais  rápido até atingir o ponto em que abandonaria totalmente sua órbita ao redor do sol e passasse a vagar pelo espaço. A segunda razão para exercer força de arrasto nos polos magnéticos com as duas espaçonaves era para estabilizar a órbita do planeta Marte, a qual estava gradualmente se distanciando do sol a cada ciclo solar. Em outras palavras, o ano marciano estava ficando mais longo a ciclo solar.

Vários anos após a evacuação total do planeta Marte, os nodianos trocaram as suas duas grandes espaçonaves em órbita por duas luas artificiais que foram projetadas para acabar com os problemas de oscilação da órbita solar de Marte. Da mitologia grega voce conhece o nome dessas duas luas como Phobos (Medo) e Deimos (Terror) que são os nomes dos dois ferozes cães de Marte naquela mitologia, o antigo deus da Guerra para os romanos (Áries para os gregos), dois cães que estão acorrentados no portão do inferno [outras autoridades dizem que Phobos foi um assistente do deus Marte – WHB]. Phobos na realidade atualmente é um grande pedaço parcialmente oco do planeta Maldek e Deimos é um sólido pedaço de Maldek. Os astrônomos da Terra sugerem que estas duas luas na realidade seriam dois asteroides capturados pelo planeta Marte. Fim de citação]


“Conhece-te a ti mesmo e conheceras todo o universo e os deuses, porque se o que tu procuras não encontrares primeiro dentro de ti mesmo, tu não encontrarás em lugar nenhum”.  –  Frase escrita no pórtico do Templo do Oráculo de Delphos, na antiga Grécia.


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