Nazistas secretamente adoram um Sol Negro (Schwarze Sonne-S.S., que esta Voltando…)

Suponha que o nosso Sol não estivesse sozinho em sua existência, mas tivesse uma estrela companheira. Ou seja, que nosso sistema solar fosse um sistema binário. Suponha que esta estrela companheira de nosso sol se movesse em uma órbita elíptica, com distância solar variando entre 90 mil U.A. (Unidade Astronômica) – 1,4 ano-luz e 20 mil U.A., e um período orbital de 30 milhões de anos. Suponha também que essa estrela seja negra ou, pelo menos, de brilho muitíssimo tênue e, portanto, ainda invisível para nós. Ou então, como afirmam iniciados da estirpe de um Rudolf Steiner ou um Samael A. Weor, que esse Sol fosse de “matéria astral” …

O Sol Negro (Schwarze Sonne-SS) que os Nazistas secretamente prestavam culto. Um Segundo Sol de nosso sistema solar que se transformará em Binário

Fonte:  https://www.gnosisonline.org/  e  https://www.ancient-origins.net/

Suponha que o nosso Sol não estivesse sozinho, mas tivesse uma estrela companheira. Ou seja, que nosso sistema solar fosse um sistema binário. Suponha que esta estrela companheira de nosso sol se movesse em uma órbita elíptica, com distância solar variando entre 90 mil U.A. (Unidade Astronômica) – 1,4 ano-luz e 20 mil U.A., e um período orbital de 30 milhões de anos.

Suponha também que essa estrela seja negra ou, pelo menos, de brilho muito tênue e, portanto, ainda invisível para nós. Ou então, como afirmam iniciados da estirpe de Rudolf Steiner ou Samael A. Weor, que esse Sol fosse de “matéria astral”. Isso significaria que a cada 30 milhões de anos essa estrela hipotética companheira do nosso Sol passaria através da Nuvem de Oort, um cinturão de rochas congeladas situado nos limites de nosso sistema solar, de onde se originam cometas, meteoros, asteroides, etc….

Durante tal passagem, os incontáveis pedaços de rocha, formadores de cometas, meteoros e asteroides, existentes na Nuvem de Oort seriam perturbados. Algumas dezenas de milhares de anos depois, aqui na Terra, perceberíamos um aumento dramático da queda de meteoros, asteroides e a chegada de cometas, ampliando também o risco de um desses pedaços de rochas colidir com a nossa Terra e causando catástrofes.

Examinando-se os registros geológicos de nosso planeta, percebemos que isso é uma condição cíclica e parece que uma vez a cada cerca de 30 milhões de anos, aproximadamente, a vida em nosso planeta sofreu uma extinção maciça e dramática. A mais conhecida de todas essas extinções é, por certo, a dos dinossauros, há cerca de 65 milhões de anos. Daqui a cerca de 15 milhões de anos, segundo essa hipótese, deverá ocorrer uma nova gigantesca extinção da vida na Terra.

A hipótese de uma “estrela mortífera” (uma estrela Anã Marrom – Brown Dwarf) companheira do nosso Sol foi sugerida, em 1987, pelos astrofísicos Daniel P. Whitmire e John J. Matese, da Universidade de Southern Lousiana. Essa possível companheira de nosso sol foi até mesmo chamada de Nêmesis (Vingança). O fato curioso sobre a hipótese da existência do Sol Negro é que não há qualquer prova dita “científica”, além das experiências esotéricas de grandes iluminados, além das tradições mitológicas de seitas que “cultuavam” o Sol Negro. Ela nem precisaria que sua massa fosse muito grande – uma estrela muito maior ou de menor luminosidade que o Sol seria suficiente, até mesmo uma estrela anã marron (Brown Dwarf, um corpo do tamanho de um planeta com massa insuficiente para começar a “queimar hidrogênio” e emitir energia-Luz como uma estrela igual ao nosso sol).

É possível que essa estrela já exista em um dos catálogos de estrelas fracas , de pequeno porte e pouca massa, sem que qualquer pessoa tenha percebido algo peculiar, isto é, o enorme movimento aparente dessa estrela em relação a outras estrelas mais afastadas (i.e., sua paralaxe). Se tal estrela fosse encontrada, poucos teriam dúvida em considerá-la a causa básica das maciças extinções da vida em nosso planeta. Mas essa “estrela da morte” também evoca uma força mítica muito poderosa. Se algum antropólogo (ou qualquer “erudito”) de uma geração anterior à nossa tivesse ouvido tal história de seus informantes, certamente usaria palavras com o “primitivo” ou “pré-científico”, “mítico” para registrá-la. Considere seriamente a história abaixo.

Há outro Sol no céu, um Sol-Negro (Demoníaco, um Anticristo) que não podemos ver. Há muito tempo, o Sol-Negro atacou nosso sistema solar, causando sempre catástrofes. Caíram meteoros e asteroides e um terrível inverno cobriu a Terra. E a vida na superfície do planeta foi quase toda destruída. O Sol Negro atacou muitas vezes antes. E tornará a atacar de novo, pois isto esta previsto para acontecer ciclicamente por todas as culturas antigas do mundo.

Vídeo de uma explosão solar, feito pela sonda STEREO da NASA, no dia 28 de novembro de 2013, que revelou a existência de um imenso objeto escuro-NEGRO (à esquerda) se MATERIALIZANDO já dentro do nosso sistema solar. FONTE

Vídeo de uma explosão solar, feito pela sonda STEREO da NASA, no dia 28 de novembro de 2013, que revelou a existência de um imenso objeto escuro-NEGRO (à esquerda) se MATERIALIZANDO já dentro do nosso sistema solar.FONTE

Isso explica por que alguns cientistas pensaram que a hipótese de uma estrela companheira de nosso sol, o Sol Negro, Nêmesis, Brown Dwarf fosse algum tipo de piada ao ouvirem sua história pela primeira vez – um Sol invisível penetrando nosso sistema solar e ao fazê-lo arremessando meteoros e asteroides contra a Terra parece loucura ou mito. Ainda assim, sempre corremos o risco de uma decepção, por causa de nossa arrogância e, principalmente, ignorância. Por mais especulativa que seja a “teoria”, ela é séria e respeitável, porque sua ideia principal é verificável: você pode encontrar essa estrela e examinar as suas propriedades.

Esoterismo do Sol Negro

Samael Aun Weor afirmava a existência e a realidade de um Sol Negro, irmão gêmeo do nosso Sol que nos ilumina e dá vida à tudo que existe na Terra. Samael disse o seguinte:

“Há dois tipos de ‘integração’, podemos nos integrar ao Ser e essa é a Integração Cósmica, a Cristalização Cósmica. E há outra integração, meus queridos irmãos. É a Integração Negativa; os que integram o Ego se convertem em demônios terrivelmente perversos, os há {e são muitos}: os Magos Negros que o têm cristalizado… Os Magos Negros que rendem culto a todas as Partes do Ego, que o reuniram em si mesmos, que o integraram totalmente. Essa é uma integração negativa, a integração do Ego.

“Há escolas que rendem culto ao Ego e que não querem desintegrar o Ego, que o veneram como anjo… que consideram os distintos agregados psíquicos como valores positivos, maravilhosos, e que cuidam dele. Esses equivocados integram o Ego e se convertem em tenebrosos! Sumamente fortes! Magos das trevas! Há deles no Sol Negro, que é por oposição a antítese do Sol que nos ilumina; os há nas entranhas do submundo; os há em Lilith, a Lua Negra… São cristalizações equivocadas, integrações negativas”.

“Também existe um Sol Negro, que é o contrário do Sol que ilumina e dá a Luz, e ele é feito de matéria astral. Esse Sol Tenebroso é a sede de terríveis e malvados seres das trevas. O Diamante Negro está influído por esse Sol Tenebroso. Orhuarpa estabeleceu o culto do Sol Tenebroso na Atlântida e essa foi a causa do Dilúvio Universal e do afundamento da Atlântida. No coração desse Sol negro moram seres de uma malignidade terrivelmente desconcertante. Seres tão monstruosos como jamais poderíamos imaginar. Um terrível abismo conduz ao coração desse sol.”

Foram estas as terríveis palavras de Samael Aun Weor sobre o SEGUNDO SOL de nosso sistema solar, o Sol Negro.


Sobre a CHEGADA de um segundo SOL ao nosso sistema solar:


Notícia publicada no jornal The Washington Post de 30 de dezembro de 1983 sobre a descoberta de um corpo celeste estranho HÁ 36 ANOS:

Durante uma varredura dos céus, ele se destacou como um objeto do tamanho de um polegar, pior ainda, ele estava se aproximando do sistema solar (e do Planeta Terra)  VINDO PELO HEMISFÉRIO SUL (o Abismo bíblico, o ABZU sumério).

A seguir a tradução da notícia: Por Thomas O’Toole, publicada no jornal Washington Post, da equipe de redação – sexta-feira dia 30 dezembro, 1983; Página A1:

{“Um corpo celeste possivelmente tão grande como o gigantesco planeta Júpiter e, possivelmente, tão perto da Terra que seria parte deste sistema solar foi encontrado na direção da Constelação de Órion por um telescópio em órbita a bordo do satélite astronômico infravermelho dos EUA (Infrared Astronomical Satellite-IRAS). Tão misterioso é o objeto que os astrônomos não sabem se ele é um planeta, um cometa gigante, uma “proto-estrela” próxima que nunca ficou quente o suficiente para se tornar uma estrela, uma galáxia distante tão jovem que ainda está em processo de formação de suas primeiras estrelas ou uma galáxia tão envolta em poeira que nenhuma das suas estrelas ainda é visível.

A notícia: Por Thomas O’Toole, publicada no jornal The Washington Post, da equipe de redação – sexta-feira dia 30 dezembro, 1983; Página A1 – FONTE

“Tudo o que posso dizer é que não sabemos o que ele é”, disse em uma entrevista, o Dr. Gerry Neugebauer, o cientista chefe do IRAS para o JPL-Laboratório de Propulsão a Jato da Califórnia e diretor do Observatório Monte Palomar, do Instituto de Tecnologia da Califórnia, a explicação mais fascinante deste misterioso corpo, que é tão frio que não lança luz e nunca foi visto por telescópios ópticos na Terra ou no espaço, é que ele é um planeta gigante gasoso tão grande como Júpiter e tão perto da Terra em 50 trilhões de quilômetros. Embora isso possa parecer uma grande distância em termos terrestres, é uma curta distância em termos cosmológicos, tão perto, de fato, que seria o corpo celeste mais próximo da Terra além do mais externo planeta Plutão. “Se ele esta realmente tão perto, seria uma parte do nosso sistema solar”,  disse o Dr. James Houck do Centro de Rádio Física da Universidade Cornell.}


O Nazismo e o secreto Culto ao SOL NEGRO

Estudar os acontecimentos que terminaram por desencadear a Segunda Guerra Mundial e a criação e implantação de um governo totalitário estilo uma Nova Ordem Mundial é muito relevante para os estudantes gnósticos. Isso nos leva a compreender como se encontra a nossa sociedade planetária atual e todos os seus instrumentos de controle, manipulação, a corrupção generalizada dos meios políticos, sociais, da imprensa, o materialismo excessivo, a polarização de ódio nas mídias sociais e a perversão de valores éticos e morais, etc.

Obviamente, o tema nazismo é muito delicado, e tratá-lo de forma imparcial é bastante difícil. Não iremos tratar das implicações políticas especificamente, mas sobre o lado dito oculto, esotérico, que envolveu o nascimento, apogeu e a queda do III Reich. Muitos livros e documentários foram produzidos sobre o tema Ocultismo Nazista. Ordens secretas, iniciados, magos brancos, magos negros, complôs para controlar o mundo, luta entre o bem e o mal, entre Luz e trevas, etc. Onde está a verdade por trás disso tudo? Onde há fantasias? E o gnosticismo, o que tem a dizer sobre esse tema tão complexo?

Depois do afundamento da Atlântida, o Culto ao Sol Negro se estendeu por diversos lugares, tais como a África, Norte da Europa, Pérsia (culto a Ahrimã) e, especialmente, no Tibete. A seita negra dos Dugpas, com quem os nazistas alemães entraram em contato, o pólo contrário da Grande Fraternidade Branca do Tibete, exportou esse culto para a Europa em meados do século 20, através de pesquisadores nazistas que estiveram na Ásia em busca da misteriosa civilização subterrânea de Agharta, um reino mítico. Diversos exploradores nazistas, entre eles Wilhelm Landig, Rudolf J. Mund e Jan van Helsing, negaram o Culto ao Sol (Central) Sagrado dos Mestres da Luz e adotaram o Culto ao Sol Negro, dos Dugpas, em seu projeto de obter poder e conquistar o mundo inteiro para às trevas.

No coração do Nacional Socialismo (o nazismo), Heinrich Himmler, Reichsführer-S.S. (líder supremo das S.S.) e chefe da polícia política alemã, um dos braços direitos de Adolf Hitler, em seus desmesurados delírios de grandeza, abraçou o culto ao Sol Negro com um fanatismo nunca antes visto naquele terrível período de nossa história recente, mas como uma fonte para obter poder e utilizá-lo para dominar e controlar o mundo.

Wewelsburg é um castelo renascentista localizado na aldeia de no nordeste da Renânia do Norte-Vestfália. O castelo tem um layout triangular – três torres redondas conectadas por paredes maciças. Depois de 1934, foi usado pela S.S. sob o comando de Heinrich Himmler, e deveria ser expandido em um complexo que serviria como o local central de culto das S.S.

Himmler foi praticamente o sumo sacerdote do culto ao Sol Negro (Schwarze Sonne – S.S.). Os rituais efetivados no Castelo de Wewelsburg, sede da S.S., foi definitivamente, a causa esotérica do afundamento, derrota e destruição do nazismo, devido a que ali se atraiu uma energia extremamente obscura, negra, pesada e negativa, esotericamente falando…

Wewelsburg  é um castelo renascentista localizado na aldeia de Wewelsburg , que é um distrito da cidade de Büren, Westphalia , no Landkreis de Paderborn, no nordeste da Renânia do Norte-Vestfália , na Alemanha. O castelo tem um layout triangular – três torres redondas conectadas por paredes maciças.  Depois de 1934, foi usado pela SS sob Heinrich Himmler , e deveria ser expandido em um complexo que serviria como o local central de culto da S.S.Depois de 1941, foram desenvolvidos planos para ampliá-lo para ser  chamado de “O Centro do Mundo”.}

Na sala do castelo destinada aos 12 líderes das SS, com o desenho do Sol Negro em seu piso, Himmler reunia-se com os 12 líderes das S.S. (os 12 Gruppenführers), “altos iniciados” das S.S., no misterioso Castelo de Wewelsburg, e efetuava rituais tenebrosos de magia negra ao redor do símbolo do Sol Negro, cujo poder evocavam.

O chefe de Inteligência das S.S., Walter Schellenburg, certa vez comentou o que havia visto no castelo: “Aconteceu que eu entrei acidentalmente no quarto e vi esses 12 líderes S.S. sentados ao redor de um círculo, todos submergidos em profunda e silenciosa contemplação; foi de fato uma visão notável.”

Obergruppenführersaal (Salão dos Generais da SS) no castelo de Wewelsburg com o SOL NEGRO (Schwarze Sonne-S.S.) em seu piso

Os planos de Himmler incluíam tornar o castelo de Wewelsburg o ”centro do novo mundo” (“Mittelpunkt der Welt“) após a “vitória final” do nazismo. A propriedade monumental nunca foi realizada;  apenas planos detalhados e modelos existem. A instalação de uma parede de 15 a 18 metros de altura em forma de um círculo de três quartos  com 18 torres, incluindo a área real do castelo centrada na Torre Norte do mesmo, com 860 m de diâmetro, foi planejada. O propósito real do projeto nunca ficou claramente definido (para os leigos neófitos). Dentro desta área do castelo, os edifícios foram planejados para os fins exclusivos do Reichsführung-S..S. (liderança do Reich S.S.).

A estrada principal da vila S.S. também deveria estar centrada na Torre Norte do castelo com um diâmetro de 1270 m. Esta estrada deveria ser conectada com três estradas radiais e portões com a área do castelo. A área residencial deveria ser colocada a noroeste, o centro da aldeia ao norte e o quartel dos SS a oeste da área do castelo; entre o quartel e a aldeia, uma colônia de casas de campo para líderes superiores da SS; nas fazendas do sudoeste.

Nos planos arquitetônicos de 1941, a propriedade tinha a forma de uma lança apontando para o norte; a avenida de acesso de 2 km de comprimento, com quatro fileiras de árvores, parece uma lança com acesso à Rhynern – Kassel Reichsautobahn (autoestrada), ao sul. O plano de 1944 mostra o castelo como o topo de uma propriedade triangular cercada por outros edifícios.

Os planos incluíam também um “Salão do Supremo Tribunal das SS” ( Saal des Hohen Gerichtes der SS ), ruas, avenidas, magníficos edifícios, uma barragem com uma central elétrica, acessos à auto-estrada e um aeroporto. A partir de 1941 (depois das bem-sucedidas campanhas militares de Hitler contra a Polônia e a França), os arquitetos chamaram o complexo de “Centro do Mundo”.

Projeto SS para a construção planejada para ser o “Centro do Mundo” da área em torno do castelo de Wewelsburg. O pequeno triângulo no centro do círculo, formando a ponta da “lança”, é  o castelo Wewelsburg.

Deveria estar terminado dentro de vinte anos. O complexo era para ser um centro da religião “kindde accordant” (religião artgemasse) e uma propriedade representativa para o SS-Führerkorps (corpo de líderes SS). Se os planos tivessem sido realizados, a vila inteira de Wewelsburg e as aldeias adjacentes teriam desaparecido. A população deveria ser reassentada. O vale deveria ser inundado. Em torno de $ 250 milhões de Reichsmarks foram orçados para construir a propriedade.

Torre Norte 

Dentro da Torre Norte do castelo de Wewelsburg, foram criadas duas salas projetadas mitologicamente (1938-1943):

Obergruppenführersaal (Salão dos Generais da SS) e o Gruft  (abóbada).  Seus tetos foram moldados em concreto e revestidos com pedra natural. Nos andares superiores, uma outra sala foi planejada. O eixo desta torre seria o atual “Centro do Mundo” ( Mittelpunkt der Welt ). Uma preparação para uma chama eterna no cofre, um ornamento de suástica em seu zênite e o desenho do Sol NEGRO embutido no chão do “Obergruppenführersaal” estão sobre este eixo.

Onde uma cisterna primária estava originalmente localizada, uma abóbada estilo modelo de cúpulas de túmulos micênicas foi escavada na rocha, possivelmente para servir como uma espécie de comemoração dos mortos. A sala ficou inacabada. O chão foi rebaixado em 4,80 metros. A fundação da torre era firmada com concreto, e um cano de gás que levava ao centro estava embutido, sugerindo que uma chama eterna provavelmente estava planejada para o centro desse espaço. 

Doze pedestais foram colocados ao redor do perímetro interno da torre, cada um com um nicho de parede acima dele; o objetivo é desconhecido. No zênite da cúpula existe uma suástica com braços estendidos ornamentalmente. A suástica (Hakenkreuz) no estilo nazista também era entendida como “o símbolo da vida criadora e atuante” (das Symbol des schaffenden, wirkenden Lebens) e como “emblema da raça do germanismo” (Rasseabzeichen des Germanentums). O cofre tem acústica e iluminação especiais.

Heinrich Himmler, Reichsführer-S.S. e fundador da Ahnenerbe

Mas como se iniciou o interesse dos nazistas pelo Sol Negro?

A Sociedade de Estudos para a Antiga História do Espírito (Deutsche Ahnenerbe), mais conhecida como Comunidade para a Investigação e Ensino sobre a Herança Ancestral, foi criada no dia 1º de julho de 1935. Dedicou-se à tarefa de promover as doutrinas raciais adotadas por Adolf Hitler e seu partido nazista, especificamente apoiando a ideia de que os alemães modernos descendiam de uma antiga raça ariana que era biologicamente superior a outros grupos raciais. O grupo compreendia estudiosos e cientistas de uma ampla gama de disciplinas acadêmicas. Em seus primórdios, funcionou como um Instituto de Investigações avançadas das S.S. para logo se tornar independente. Seus mentores foram Henrich Himmler, Herman Wirth e Walter Darre.

Havia 43 departamentos da Ahnenerbe, dos quais um era bastante insólito, era aquele que se dedicava a atividades de pesquisas ocultistas e esotéricas. Os interesses dessa verdadeira confraria, altamente seleta, versavam sobre a busca do Santo Graal, escavações de vestígios da civilização da Atlântida, exploração e contato com as culturas do oriente, como o Tibete, Índia e Nepal, práticas de yoga, estudos de antigos cultos pagãos, viagens ao interior da Terra para comprovar se esta é realmente oca etc. O grande líder dessa seção, depois de Himmler, era Friederich Hielscher, um homem enigmático e do qual há poucos dados.

Hielscher impulsionou a famosa expedição de sábios nazistas ao Tibete (1938-39). A missão foi comandada pelo antropólogo Ernst Schaefer, acompanhado por cinco sábios alemães e 20 membros das S.S.. Sob o lema “Encontro da suástica ocidental com a oriental”, conseguiram estabelecer contatos políticos de alto nível com o governo tibetano que se manifestaram, entre outros, na declaração oficial de amizade intitulada Qutuqtu de Rva-sgren. O regente tibetano pôs por escrito a atenção do notável senhor Hitler, “rei dos alemães”, que conseguiu alcançar o poder de controle {e destruição} sobre grande parte do mundo”.

Foram realizados estudos raciais e foi feito um documentário. Entre os documentos que os expedicionários levaram a Berlim conta-se o Kangschur, “um conjunto de sagradas escrituras tibetanas em 108 volumes”, além de um ritual de iniciação guerreira tântrica do Kalachakra.

Símbolo da Sociedade Ahnenerbe {Ahnenerbe Forschungs und Lehrgemeinschaft, conhecida como Ahnenerbe (do alemão, significando Comunidade para a Investigação e Ensino sobre a Herança Ancestral)}

Sociedade Ahnenerbe: os Nazistas e a busca por relíquias sagradas e antigas

Porém, a mais importante e secreta missão ao Tibete teve um objetivo não conhecido, que seria o de tentar estabelecer contatos com os habitantes de um mítico e antigo reino subterrâneo, chamado Agartha. O resultado? É sabido que em vez de contatarem os veneráveis mestres da Grande Fraternidade Branca, como já dissemos antes, os expedicionários nazistas levaram para a capital nazista na Alemanha o que de pior havia no mundo das trevas: o conhecimento dos representantes do Clã dos Dugpas, magos negros tibetanos, adoradores do Sol Negro.

Poucos sabem sobre a organização Ahnenerbe, uma sociedade (com objetivos ocultos) que foi criada por Heinrich Himmler , Hermann Wirth e Richard Walter Óscar Darre – mas os nomes podem soar familiares. Herman Wirth era um historiador holandês obcecado com o mítico continente da Atlântida, enquanto Richard Walther Óscar Darré era o criador da ideologia “Sangue e Solo” nazista, e serviu como Ministro de Alimentos e Agricultura do Reich de 1933 a 1942. Quanto a Himmler, ele mais tarde ficou conhecido por sua nomeação como líder e ideólogo da S.S. (Schutzstaffel).

Oficialmente, Ahnenerbe foi registrada como uma sociedade de estudos para a história intelectual primordial e o Patrimônio Ancestral Alemão. No entanto, a organização foi financiada por membros  do III Reich, e seu verdadeiro objetivo era pesquisar a história cultural e as características do ocultismo por trás do surgimento da raça ariana, em um esforço para provar que eles eram uma raça divina e superior às demais, da qual os alemães nazistas seriam descendentes. (Um dos sonhos de Himmler era criar uma nova religião que substituísse a religião protestante na Alemanha.)

Para esse propósito, Ahnenerbe, que deu origem à criação das forças das S.S. {nenhum autor GNÓSTICO OU NÃO, percebeu que as iniciais S.S. que para consumo público se chamava de Schutzstaffel – Tropa de Assalto – na realidade era o acrônimo para o “deus” que os nazistas secretamente prestam culto, ou seja, o SCHWARZE SONNE – S.S. – SOL NEGRO}, como sua expressão no plano material e para implantação de suas metas de domínio global por volta de 1940, cumpriu numerosas missões de pesquisa em todo o mundo para procurar relíquias raras, em lugares míticos e textos de culturas antigas.

A Lança do Destino, do legionário Longinus, usada para ferir Cristo na Cruz recuperada pelos nazistas: “Há uma lenda ligada a esta lança que diz que quem a possuir e decifrar os seus segredos terá o destino do mundo em suas mãos, para o bem ou para o mal.” – FONTE

A organização tinha muitas (50) filiais diferentes lidando com mais de cem projetos de pesquisa. Alguns dos ramos foram responsáveis pela pesquisa no Tibete, na Índia e por expedições arqueológicas, inclusive na amazônia e no centro oeste do Brasil. Escavações arqueológicas foram realizadas na Alemanha, Grécia, Polônia, Islândia, Romênia, Croácia e muitos outros países,  incluindo África e Rússia (a seção ocupada). O Tibete e o Nepal foram especialmente uma prioridade para essas pesquisas e, especificamente, para o Instituto de Pesquisa Interna da Ásia.

A expedição ao teto do mundo estabeleceu relações cordiais com os nativos dos Himalayas e conseguiu inclusive permissão para adentrar a cidade sagrada de Lhasa. Tal honra raramente era concedida a estrangeiros, ainda mais ocidentais. A visita foi documentada em várias fotografias e filmagens. Schäfer ofereceu ao Regente de Lhasa vários presentes e recebeu em troca uma cópia da Enciclopedia do Budismo Tibetano (livro central na filosofia budista, um dos três únicos exemplares oferecidos a ocidentais na história).

Liderados por Ernst Schäfer a expedição nazista ao Tibete partiu de navio em 1937, mas encontrou obstáculos logo ao chegar a costa da Índia onde pretendia desembarcar. As autoridades britânicas desconfiavam das verdadeiras intensões da expedição e negaram acesso aos portos sob seu controle. Schäfer e Himmler (Waffen S.S.) ficaram furiosos e fizeram uma queixa formal. Temendo um incidente diplomático, o Primeiro Ministro britânico Neville Chamberlain garantiu um salvo conduto para que a Expedição prosseguisse.

Além do “homem de ferro”, a expedição recolheu inúmeros outros artefatos levados clandestinamente para a Alemanha no interior de caixotes contendo espécimes da fauna e da flora local. Uma indumentária que teria sido usada por um dalai-lama foi ofertada como presente ao Führer Adolf Hitler. A expedição tirou mais de 20 mil fotografias em preto e branco e 2 mil coloridas, reuniu máscaras e um dossiê completo sobre o povo tibetano foi reunido para ser analisado.

Schäfer retornou a Alemanha em Agosto de 1939, sendo recebido como herói em Munique. Himmler em pessoa o condecorou com o anel da S.S. e a adaga de honra. Com o início da guerra ele trabalhou no escritório central da Ahnenerbe. Após a derrota, Schäfer conseguiu fugir e imigrou para a Venezuela.  Ele voltou a Europa em 1954 e foi acessor do Rei Leopold III da Bélgica. Ernest Schäfer terminou sua carreira como curador de um Museu na Saxônia. Até o final da vida ele alegou que sua ligação com a S.S. havia sido uma imposição política do momento.

Estátua do deus Vaisravana, retirada do Tibete pelos nazistas alemães, foi feita de meteorito que caiu na Terra há quinze mil anos. Parece até uma história fantástica de uma aventura de Indiana Jones, mas é a mais pura realidade.

Um dos institutos de pesquisa da Ahnenerbe estava lidando com a Teoria Mundial do Gelo , que sugeriu que existem várias luas ocultas em órbitas diferentes ao redor da Terra, e a abordagem desses objetos planetários resultou em mudanças polares e eventos cataclísmicos do nosso passado. Cientistas da organização nazista também apoiaram que a Terra foi criada quando um pedaço gigante de gelo colidiu com o Sol.

Ahnenerbe também buscou intensivamente descobrir os restos da Atlântida e o Santo Graal em todo o mundo. Também demonstrou grande interesse na história da criação da Ordem dos Cavaleiros Templários. Além da exploração da história e mitos de antigas civilizações, a Ahnenerbe também conduziu experimentos altamente secretos com novas tecnologias, algumas das quais supostamente envolveram artefatos {como os Vimanas da antiga Índia} ou textos antigos que foram descobertos durante essas expedições. Além disso, experimentos notórios também foram realizados em seres humanos vivos, visando desenvolver o controle mental das massas, com a criação de serviços de inteligência que seriam {e foram} usados para este fim.

O trabalho intensivo da Organização em tantos campos do conhecimento humano nos deixa imaginando para onde foi todo esse conhecimento acumulado. O último centro no qual a obra da Ahnenerbe esteve localizada foi na aldeia de Waischenfeld, na Baviera. De acordo com as informações disponíveis, antes que a fortaleza caísse nas mãos dos norte americanos, um grande número de documentos foi destruído no local pelos nazistas. Todos os artefatos históricos que a organização nazista Ahnenerbe havia recuperado, junto com a riqueza dos textos antigos de que tiveram posse, informações e pesquisas, foram perdidos para sempre, ou então fomos levados a acreditar que isto aconteceu.


“A exposição à verdade muda a tua vida, ponto final – seja essa verdade uma revelação sobre a honestidade e integridade pessoal ou se for uma revelação divina que reestrutura o teu lugar no Universo. Por esse motivo é que a maioria (a massa ignorante do Pão e Circo) das pessoas foge da verdade, em vez de se aproximar dela”. {Caroline Myss}


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