O Retorno de Inanna: “Eu, Inanna, retorno para contar como faz cerca de 500 mil anos, a minha família de Nibiru “tomou posse da Terra” e alterou o genoma humano com o fim de produzir uma raça de trabalhadores criada para extrair ouro destinado à esgotada atmosfera de Nibiru, nosso planeta e lar original. Como somos tecnologicamente muito superiores, esta raça de trabalhadores — a espécie humana — nos adorava como a deuses. Aproveitamo-nos deles (de voces) para liberar guerras em meio de nossas disputas familiares intermináveis até que, de um modo estúpido, desatamos sobre a Terra a terrível arma Gandiva (artefatos nucleares), que enviou uma onda de radiação destrutiva por toda a galáxia”.
“Isto chamou a atenção dos membros da Federação Intergaláctica. E então, por causa de nossas próprias ações irresponsáveis em seu planeta, vimo-nos restringidos pela BARREIRA DE FREQUÊNCIA, imposta pela FEDERAÇÃO, uma prisão de freqüência que congelou a nossa evolução”.
Parte II – Capítulo V do livro “O Retorno de Inanna (Nibiru). Os deuses ancestrais e a evolução do planeta Terra“, de V.S. Ferguson
Retornem comigo à antiga Suméria, a Babilônia, ao vale do rio Indus e ao Egito. Dentro de meus Templos do Amor, dou a conhecer segredos antigos da união sexual cósmica nibiruana e de meus matrimônios sagrados. Através de meus olhos contemplem a Torre de Babel, o Grande Dilúvio, os Túneis das Serpentes e os cristais em espiral na pirâmide de Gizé.
Viajem comigo pelo tempo até a Atlântida, a Cachemira e o Pacífico Noroeste dos Estados Unidos à medida que encarno em meu Eu multidimensional para pôr a funcionar os códigos genéticos que estão latentes dentro de sua espécie e para libertar a Terra do controle por freqüências que exerce meu primo, o tirano deus Marduk (Baal, LÚCIFER)“.
SEGUNDA PARTE: Capítulo V – O GUARDIÃO DOS CRISTAIS
No tempo da Atlântida Inanna tinha projetado uma parte de si mesma como a encarnação de um sacerdote chamado Atilar. Este seu Eu multidimensional lhe proporcionaria toda a experiência e o conhecimento que somente se obteria mediante o domínio de si mesmo. Ela concluiu que a vida de Atilar afetaria por osmose a seu outros Eus multidimensionais, já que todos se relacionavam entre si. Uma psique altamente desenvolvida faria muito bem aos outros.
Os genes de Atilar tinham sido cuidadosamente cultivados durante muitas gerações. Ele possuía o DNA do pai de Inanna, o que lhe proporcionou um acesso fácil ao mundo físico. Nasceu nos centros de poder da Atlântida e quando nasceu o entregaram aos sacerdotes da Ordem das Túnicas Azuis. Toda sua infância se dedicou a um rigoroso treinamento com o fim de executar a tarefa única de vigiar as frequências do grandioso centro de cristais da Atlântida por meio do poder do pensamento.
Toda a Atlântida recebia sua potência das espirais de energia de cristal que eram vigiadas pela Ordem das Túnicas Azuis. Quando era menino a Atilar lhe disseram que tinha sido gerado para realizar este trabalho. Nunca conheceria mulher, nunca se casaria e nunca experimentaria a vida de um ser humano comum. Fazia muitos eons se tomou esta decisão para a sua vida, e ele se dedicou a esta tarefa sagrada.
Enquanto outros meninos jogavam bola, Atilar se sentava em meditação em posição de lótus, sem mover nenhuma pestana durante horas. Treinou para que se esquecesse de seu corpo, de qualquer dor ou de qualquer outra distração. Se instruiu nas artes marciais, mas somente para que protegesse os cristais e ativasse a força que atualmente se chama CHI. Na Atlântida esta força não tinha nome.
Todas as grandes mentes sabiam que havia muitas forças que não podiam ser nomeadas e a esta força lhe atribuía um som. Atilar foi treinado para que obtivesse o acesso a esta poderosa força subindo a energia dos órgãos sexuais passando pelos sete centros (Chakras) invisíveis de seu corpo e lhe dando assim poder a sua mente e vontade.
Ele nunca se lamentou de seu destino e da infância quando lhe tinham inculcado o fato de que era um privilegiado. Ele se deleitava com a sensação de êxtase que podia gerar em seu ser ao controlar as forças sutis de seu corpo e as conectar com o cosmos por meio dos cristais. Mas Atilar e os sacerdotes da Ordem das Túnicas Azuis não conheciam um aspecto fundamental e esse era o amor. Seu enfoque estava sobre a mente e seus poderes, mas nenhum deles tinha experimentado o amor. De uma maneira estúpida consideravam o amor como algo sem importância. Como nunca tiveram acesso ao poder do amor, este permaneceu fora de seu alcance e por isso eles tinham suas limitações.
Atilar se sentava frente aos cristais e observava profundamente sua beleza, unia sua consciência com cada fragmento delicioso com o fim de modular sua ressonância. Os cristais eram condutores de energia e Atilar era seu afinador. Ficou completamente quieto durante sete dias, tinha rebaixado o funcionamento de seu coração até os ciclos requeridos e tinha bloqueado qualquer sensação de dor nos receptores de seu cérebro. A dor não se registrava como sensação em seu cérebro.
Por um momento saiu de seu corpo. Já tinha passado dos cinqüenta anos mas não o aparentava. Era magro e maciço, tinha cabelo comprido e cinza, e seus olhos eram amendoados, de uma cor tão clara que parecia ouro. Ele era um viajante consumado e desfrutava muito de suas aventuras. Em sua consciência fez girar a Merkabah que rodeava seu corpo. Assim pôde mover-se através do espaço. Voou além de muitas nebulosas e se emocionou ante a beleza e a sensação de ser completamente livre.
Foi para um planeta que a primeira vista parecia vazio, mas quando se aproximou mais viu atoleiros de um líquido metálico que se convertia em seres que sorriam e o saudavam. O universo certamente estava cheio de maravilhas! Em silêncio, Qi, o Professor da Ordem das Túnicas Azuis, entrou em seu quarto: “Atilar, é hora de que descanse. Modulaste esta freqüência perfeitamente e agora tem que te recarregar”.
Relutantemente Atilar relaxou seu corpo. “Como desejar, Professor Qi”.
Atilar tinha servido a Qi da infância e era seu aluno preferido. Qi tinha sido muito duro com ele porque conhecia seu potencial genético e porque tinha a esperança de que algum dia o substituísse em seu cargo.
O Professor Qi falou: “Quando tiver descansado, meu filho, quero que venha à área de acesso para que conheça uma recém chegada. As sacerdotisas da lua nos trouxeram uma menina que é um híbrido genético especial e para nós será interessante observar seu potencial para dar poder aos cristais”.
Atilar assentiu. Para ter um equilíbrio no centro de poder onde as energias eram predominantemente masculinas, necessitavam-se energias femininas. Estas tinham sido engendradas para gerar as forças invisíveis, mas não lhes permitia pensar por si mesmos. Como sua educação era limitada, não chamavam muito a atenção a Atilar; via-as como a gente poderia ver um transistor ou a bateria de um carro.
Atilar se retirou a sua cela e caiu em um sono profundo com a esperança de retornar ao planeta de líquido metálico e continuar sua visita com os seres de lá. Inanna e Melinar outra vez enfocaram suas consciências em Graciela. Como já sabiam o futuro de Atilar, somente desejavam levar suas capacidades aos outros Eu multidimensionais de Inanna. Quando Graciela despertou, Melinar lhe projetou uma imagem na sua consciência.
O sereno da manhã e a luz começaram a despertá-la. Em seu estado de sono, Graciela tinha percebido um quarto cheio de cristais em forma de espiral. Ali havia um homem de cabelo cinza que se vestia com uma camisa branca e calças negras e que ficava de pé para sair do quarto. Parecia-lhe muito conhecido mas não podia recordar onde nem como o tinha conhecido. Certamente este homem possuía mais dignidade que os homens de sua época.
A luz cinza e fria da manhã a obrigou a abrir seus olhos. Ela nunca antes tinha dormido fora quando estava no Noroeste do Pacífico. Seu saco de dormir estava empapado de sereno e seus pés estavam congelados. Seus queridos cães correram a beijar seu rosto como o faziam cada manhã para saudá-la. Na cidade tinha que tomar o elevador para passear com seus cães pela manhã. Ela riu pensando que se sempre dormisse fora nunca teria que passear com seus cães.
Foi à cozinha e acendeu sua estufa de madeira, procurou sua lata de café e viu que estava quase vazia. Em Nova Iorque se havia aficionado a um café torrado porto-riquenho, mas agora teria que procurar outro café. Serviu-se de uma xícara de “expresso” com muito leite quente e um pouco de mel.
A cabana de Graciela estava situada sobre um pequeno vale em Montanha Perdida e desde sua janela podia ver as Olympic Mountains. Perto da cabana havia um bosque de cedros; detrás de sua casa estavam as montanhas e o estreito de Juan de Fuca estava na parte de baixo. Era algo embriagador estar tão isolada em meio da natureza. Procurou um chapéu e saiu com seus cães para o bosque. Enquanto caminhava por um atalho, recordou outra época de sua vida.
Quando era menina adorava os acampamentos de verão e durante cinco anos escapava da proteção de sua família e se ia a um acampamento de verão para meninas no sul de seu estado. Lá se acostumou a caminhar sozinha, com o pretexto de que queria ir desenhar árvores. Mas na verdade lhe encantava estar sozinha com a natureza. Recordou que quando tinha sete anos tinha caminhado por um atalho similar a esse. De repente e sem nenhuma razão se deteve a olhar para cima. No céu azul havia umas quantas nuvens brancas avultadas. “Posso ir para casa agora?”, tinha perguntado Graciela. Uma voz lhe respondeu. “Não, ainda não”.
Graciela realmente nunca soube com quem falava ou a que lar queria retornar. Era somente um dos muitos mistérios sem resolver em sua vida. Mas com segurança nunca se sentou com gosto em nenhum lugar da Terra. O lar paterno tinha sido asfixiante e desde que saiu de lá se converteu em uma cigana virtual. Nervosamente se mudava a cada dois anos posto que nunca se sentia em casa e à vontade em nenhum lugar.
Agora na profundidade do bosque, estava de pé ao lado de um cedro enorme e antigo. Abraçou-o, colocou seu rosto perto da casca e inalou profundamente o perfume. As fragrâncias eram inefavelmente puras e refrescantes. Desejou poder beber a árvore. Uma brisa suave acariciou seu rosto e se sentiu calma e feliz.
Sentou-se. Sabia que não precisava sentar-se na posição de lótus, mas o tinha feito durante tantos anos que foi algo natural nela. Recostou suas costas contra a árvore e enterrou suas mãos no chão do bosque. Não há nada tão encantado como isto em nenhuma cidade, disse em tom meditativo. Entrou em um estado de meditação e permitiu que seus olhos se desfocassem. Desde que era menina e ia à igreja, ela era capaz de converter em uma luz sutil dourada e vibrante tudo o que havia no campo de sua visão. Isto era algo formoso, divertido e sempre a fazia se sentir muito bem.
Hoje via algo mais que uma luz. Entre dois cedros altos havia três seres. Não eram tão sólidos como a gente veria uma pessoa; mas bem eram uma energia que se podia projetar como forma e um resplendor as permeava. Graciela sentiu um pouco de medo mas uma grande curiosidade.
Inanna se deu conta de que Olnwynn tinha seguido a ela e a Melinar até o bosque onde se encontrariam com a Graciela. Oh, não! Que irá fazer? Inanna se alegrou de lhe haver reparado o talho na garganta, o que certamente teria aterrorizado a Graciela. Inanna lhe lançou um olhar ameaçador para mantê-lo à distância, mas tinha esquecido de assumir a forma de sacerdote druida e Olnwynn não lhe estava prestando muita atenção.
“O que temos aqui? Uma menina completamente só no bosque com dois belos lobos e sem tocha!” Exclamou Olnwynn. “Quem é você?”, perguntou Graciela. “Não preste atenção a ele, apenas está se acostumando a um novo mundo”, interrompeu Inanna. “viemos a este antigo bosque para estar contigo, viemos para sermos seus amigos, seus companheiros. Já não estará sozinha e lhe ajudaremos a encontrar o que está procurando”.
Melinar assumiu a forma de um ancião gentil de olhos bondosos e ao mesmo tempo reteve alguns efeitos dos brilhantes mutantes. Falou com Graciela: “Minha menina, vieste à Terra por uma razão. Ela não é seu verdadeiro lar e você é mais do que crê que é. Tivestes muitas outras expressões em outros mundos e veio aqui ajudar porque o escolheu. Neste planeta acontecerá uma grande mudança. Quanto mais seres humanos se puder preparar para a mudança, mais fácil será para todos. Tu escolhestes ajudar neste processo”.
Foi como se algo que Graciela tinha mantido dentro tivesse começado a liberar-se e seu corpo pequeno começou a sacudir-se de todas essas emoções reprimidas. Começou a chorar à medida que o desafogo de todas essas velhas emoções passava através de seu corpo físico e de certo modo a deixavam mais aliviada. Como já não podia estar sentada, deitou-se sobre o chão do bosque. Enquanto a Terra e o bosque a curavam, sentiu que toda a dor emocional desta existência, e possivelmente de outras, enterrava-se no profundo do chão do bosque.
Inanna falou com ternura: “Graciela, sempre que quiser que lhe falemos, venha a este lugar. Estaremos aqui. Acostumará com a nossa amizade e logo nos achará onde quer que te encontres. Mas tem que nos convidar. Estaremos esperando assim como toda sua vida estivemos esperando para que nos pedisse ajuda. Tem que nos abrir as portas. Amamos-te”.
Graciela se estremeceu e olhou a seu redor. Os cães ficaram totalmente quietos. Não se deram conta de que houve visitantes. Quem tinha estado ali já se foi e Graciela estava ficando com fome. Quando retornava à cabana se perguntou se seus novos amigos eram a mesma voz nas nuvens que tinha escutado quando era uma menina. Suspirou. Um prato quente de sopa de macarrão cairia muito bem agora. Os cães chegaram primeiro.
Inanna olhou Melinar: “Você crê que a assustamos?” Melinar respondeu: “Não, mas foi suficiente por um dia. Temos que proceder lentamente. Você sabe como podem reagir os humanos ante muita energia e conhecimento. O temor os pode retardar durante muitas vidas”.
Sim, Inanna tinha visto que isso tinha acontecido muitas vezes. Parecia que os humanos somente podiam aguentar dose pequenas, mas o tempo estava se esgotando; o ano de 2011 não estava muito longe. Inanna sabia que tinha que falar com Olnwynn. Se ele insistia em acompanhá-los, tinha que pô-lo em conhecimento da situação. Talvez podia lhes ser útil; afinal, ele era ardiloso e intrépido. (Continua)
“Conhece-te a ti mesmo e conheceras todo o universo e os deuses, porque se o que tu procuras não encontrares primeiro dentro de ti mesmo, tu não encontrarás em lugar nenhum”. – Frase escrita no pórtico do Templo do Oráculo de Delphos, na antiga Grécia.
A MATRIX, O SISTEMA de CONTROLE MENTAL: “A Matrix é um sistema de controle, NEO. Esse sistema é o nosso inimigo. Mas quando você está dentro dele, olha em volta, e o que você vê? Empresários, professores, advogados, políticos, carpinteiros, sacerdotes, homens e mulheres… As mesmas mentes das pessoas que estamos tentando despertar. Mas até que nós consigamos despertá-los, essas pessoas ainda serão parte desse sistema de controle e isso as transformam em nossos inimigos. Você precisa entender, a maioria dessas pessoas não está preparada para ser desconectada da Matrix de Controle Mental. E muitos deles estão tão habituados, tão profunda e desesperadamente dependentes do sistema, que eles vão lutar contra você para proteger o próprio sistema de controle que aprisiona suas mentes …”