O Retorno de Inanna : “Eu, Inanna, retorno para contar como faz cerca de 500 mil anos, a minha família de Nibiru tomou posse da Terra e alterou o genoma humano com o fim de produzir uma raça de trabalhadores criada para extrair ouro destinado à esgotada atmosfera de Nibiru, nosso planeta e lar original.
Parte II – Capítulo VIII do livro “O Retorno de Inanna (Nibiru). Os deuses ancestrais e a evolução do planeta Terra“, de V.S. Ferguson
Como somos tecnologicamente muito superiores, esta raça de trabalhadores — a espécie humana — nos adorava como a deuses. Aproveitamo-nos deles (de voces) para liberar guerras em meio de nossas disputas familiares intermináveis até que, de um modo estúpido, desatamos sobre a Terra a terrível arma Gandiva (artefatos nucleares), que enviou uma onda de radiação destrutiva por toda a galáxia”.
“Isto chamou a atenção dos membros da Federação Intergaláctica. E então, por causa de nossas próprias ações irresponsáveis em seu planeta, vimo-nos restringidos pela BARREIRA DE FREQUÊNCIA, imposta pela FEDERAÇÃO, uma prisão de freqüência que congelou a nossa evolução”.
Retornem comigo à antiga Suméria, a Babilônia, ao vale do rio Indus e ao Egito. Dentro de meus Templos do Amor, dou a conhecer segredos antigos da união sexual cósmica nibiruana e de meus matrimônios sagrados. Através de meus olhos contemplem a Torre de Babel, o Grande Dilúvio, os Túneis das Serpentes e os cristais em espiral na pirâmide de Gizé.
Viajem comigo pelo tempo até a Atlântida, a Cachemira e o Pacífico Noroeste dos Estados Unidos à medida que encarno em meu Eu multidimensional para pôr a funcionar os códigos genéticos que estão latentes dentro de sua espécie e para libertar a Terra do controle por freqüências que exerce meu primo, o tirano deus Marduk (Baal, LÚCIFER)“.
SEGUNDA PARTE: Capítulo VIII – CHANDHROMA
Inanna e Melinar entraram na consciência de Graciela. Olnwynn os seguiu. Do ponto de vista de Graciela, eles apareciam como um campo de força dourado e sutil que continha três figuras altas que estavam de pé em sua sala, junto à chaminé da lareira. Graciela tinha estado absorvendo as lições dos dados da vida de Atilar, o sacerdote de Atlântida. Ela suspirou: “Como é possível que haja tanto sofrimento? Como pode o Primeiro Criador observar este drama interminável de vida e morte, de beleza e dor? O que é o Primeiro Criador?”
Melinar lhe respondeu: “O Primeiro Criador apenas É”.
Oh, não! que resposta, pensou Graciela. “Escute, senhor, quando o coração de um está partido, o conceito de É não é muito consolador”.
Inanna pensou em algumas de suas experiências na Terra, inclusive como um ser extraterrestre de outra freqüência de tempo ela tinha sentido que lhe tinham quebrado o coração mais de uma vez. Desejou pensar em algo que pudesse dar a Graciela a resposta que necessitava. Ela olhou Melinar lhe implorando para que ele dissesse algo.
“Minha filha, esta é a tarefa que deves enfrentar”, disse ele. “Deves saltar das 10.000 Coisas, através do abismo de sua dúvida, até o lugar onde reside o magnífico SER DENTRO de ti. Lá encontrarás a verdade que procuras ao sentires o que o Primeiro Criador sente. Lá tu saberás”.
Isso aparenta ser muito pavoroso, pensou Graciela. imaginou que as 10.000 Coisas deveriam ser todos esses pensamentos e bobagens corriqueiras que distraem a todos os seres humanos dentro de sua ilusão cada minuto do dia, e nenhum dos quais parece importar quando um se aproxima da morte, a experiências de perda trágica, ou quando chega um momento crucial. Mas a idéia de um abismo a encheu de temor.
Pensou no filme com Harrison Ford (Indiana Jones), quando estendeu seu pé sobre o precipício de um desfiladeiro aparentemente sem fundo para dar um salto de fé. Ali havia uma ponte invisível para ele e ele a atravessou quando enfrentou seu próprio MEDO. Seria assim fácil para ela? Graciela tinha pavor às alturas. Só o fato de estar parada em uma balcão em uma janela alta lhe produzia vertigem; sentia um formigamento nos pés e se sentia apavorada à borda.
Olnwynn viu uma oportunidade e se apresentou a Graciela. Com a ajuda de Inanna, ofereceu seu amparo e coragem a ela. Inanna mostrou a Graciela os dados do Olnwynn enquanto que simultaneamente lhe mostrava os dela a ele.
Inanna escolheu um momento na infância da Graciela para mostrar a Olnwynn. Ela tinha escassos três anos e estava sentada na mesa com sua família. Seu pai entregou um pedaço de frango frito mas ela não o queria. Graciela levantou a coxa do frango e com força o atirou contra a parede.
Olnwynn riu e viu sua própria teimosia em Graciela. Logo reconheceu quem eram os membros da família de Graciela. “Por Deus! São eles, todos eles!” Surpreendeu-se de ver que a mãe de Graciela era sua bela esposa, o pai dela era o irmão de Olnwynn e o irmão da Graciela não era outro senão que o seu próprio filho que o assassinara.
Ainda estavam juntos em outro tempo. Por que tinha nascido Graciela em uma família com estes três de quem obviamente ainda tinham más lembranças e sentimentos para ele? Ou era que sentiam temor e ressentimento para com Graciela? Não era de sentir estranheza então que Graciela não fosse feliz.
Inanna respondeu aos pensamentos de Olnwynn e lhe explicou que essa era uma maneira extremamente útil de aprender e de evoluir. E, além disso, esses três queriam estar juntos. Compartilhavam um laço emotivo. Como Olnwynn, você os tratou mal e os controlou. Agora como Graciela a experiência é muito diferente, de certo modo, investiu-se no aprendizado de todos.
Graciela, que não podia deixar de escutar, pensava: se Inanna queria experimentar estas coisas, por que simplesmente não se meteu em um corpo ela mesma e viveu suas vidas, em vez de fazer com que Graciela e Olnwynn o fizessem?
“Eu FIZ ISSO, Graciela. Eu sou você. Eu fui tudo o que você foste, e tenho sentido tudo o que você tem sentido”.
Inanna tinha a esperança de fazê-la compreender, mas não parecia tão fácil posto que Graciela estava em um corpo físico de carne vulnerável e com sistema nervoso apenas parcialmente evoluído. “É esse sistema nervoso parcial o que eu quero corrigir”, adicionou Inanna.
“Se todos os meus Eus multidimensionais reúnem suficientes dados para precaver-se dos modelos repetitivos das experiências de suas vidas humanas, possivelmente um deles, possivelmente você, Graciela, crescerá além das suas limitações e porá em ação os códigos genéticos divinos de LUZ que estão latentes dentro de ti”.
“É possível. Seria como se você adicionasse maior capacidade a seu computador. Tu tens a tecnologia; só te faltas a vontade para fazê-lo. Há tantas distrações, como as 10.000 Coisas e a Barreira de Freqüência eletromagnética que colocaram ao redor de seu planeta aqueles que desejam que todos permaneçam acorrentados e sem evolução”
Graciela estava começando a compreender o que Inanna dizia. Se ela, Graciela, (que era aparentemente Inanna) pudesse de algum modo fundir-se com a consciência do guerreiro celta Olnwynn e do sacerdote de Atlântida Atilar, assim como com todos os outros que em realidade também eram Graciela, então haveria a possibilidade de que tanto conhecimento e dados combinados pudessem ativar os seus genes adormecidos e finalmente acelerar a sua evolução para além do mundo da ilusão.
Eles conseguiriam efetuar a mudança de um ser humano para outros? “Sim!”, respondeu Inanna e suspirou com uma sensação de satisfação de que pelo menos tinha se achegado mais profundamente a um de seus Eus multidimensionais. Nesse momento Olnwynn se animou e começou a rir.
“Isto poderia ser muito divertido!”, disse ele. Prometeu ajudar a Graciela para que encontrasse a coragem (do guerreiro) suficiente e se sentou ao lado dos cães dela com o desejo de poder acariciá-los. Graciela se deu conta de que os dois cães permaneceram calmos ante a presença de seus novos amigos. Bom, certamente já não estava mais sozinha, percebeu que nunca esteve, a não ser quando estava atarefada com as “10 mil Coisas”!.
“Há alguém mais?”, perguntou Graciela a Inanna e Melinar. Chandhroma nunca tinha sido tão formosa como sua mãe, mas era bonita e elegante. Teve sorte de que não a asfixiassem no momento do nascimento como se acostumava fazê-lo com os bebês do sexo feminino que nasciam nessa época. Sua mãe não teve a coragem de matá-la, embora não havia razão para conservá-la.
Era o século XVI d.C., no norte da Índia. A mãe da Chandhroma era uma prostituta, embora fosse uma cortesã da classe alta. Apaixonou-se por um poderoso conselheiro do Sultão de Cachemira. Somente lhe era útil a este homem como concubina, não como a mãe de seus filhos. Naturalmente, se o bebê tivesse sido varão, lhe teria encontrado algum lugar na corte.
Mas a filha de uma prostituta não servia a ninguém. De modo que aos três anos, Chandhroma foi entregue à escola de dança onde foi criada para ser uma bailarina da corte e onde recebeu um treinamento rigoroso. Felizmente ela se sobressaiu nesta arte porque amava a dança com paixão. Chandhroma estava sentada só no Templo da Dança.
Freqüentemente vinha ali para dançar para “a dama” (Inanna) que às vezes lhe aparecia. Rodeavam-na colunas de pedra com entalhes fantásticos de Kali e Lakshmi, os Gandharvas, as apsaras e as dançantes dakini. Frente a ela só uma vela iluminava as sombras do grande salão e uma lua cheia banhava com sua fria luz os pisos de mármore brilhantes. Chandhroma se sentou em quietude total. Tinha 14 anos e tinha sido treinada nas artes da dança durante onze anos.
Sentia saudades de sua mãe, mas “a dama” que vinha enchia o vazio de seu coração e lhe parecia que era uma deusa. Como Krishna, a dama tinha uma formosa pele azul turquesa. Levava muitos colares de lápis lázuli e braceletes de ouro. Chandhroma pensava que sua dama azul era ainda mais formosa que sua própria mãe.
Ela ficou de pé e começou a dançar, com graça dava voltas enquanto que os pequenos sinos de prata que tinha nos tornozelos emitiam suaves tons através das colunas do salão. Em sua mente, Chandhroma chegou a ser uma com a deusa. Imagens da dama azul, de Lakshmi e de Tara encheram sua consciência. Chamou para si as dakinis dançantes e se converteu em uma com a luz da lua. Suas mãos eram expressões graciosas de esperança humana e seu corpo cantava com a beleza da noite. Dançar sozinha para sua deusa era seu maior prazer.
Quando sentiu a presença da dama azul, deixou de dançar e ficou quieta. Sua respiração era curta e movia seus peitos quase imperceptivelmente. Gritou: “Dama, queria falar contigo esta noite. Logo me levarão ao palácio do Sultão para dançar. Estará comigo para me guiar na dança?”
Inanna lhe respondeu: “Sim, minha amada moça, estou contigo a onde quer que você vá. Sou parte de ti. Meu amor por ti é eterno e nunca estarás sozinha porque aqui estou te protegendo. Amo o que você é”.
Chandhroma sentiu a presença de um intruso no recinto. “Quem está ai?”, gritou ela.
“Só um admirador, minha menina”, respondeu o forasteiro. “Eu sou Vasudeva, o arquiteto dos palácios do Sultão. Seu professor de dança me falou de suas apresentações noturnas e vim em segredo para contemplar sua beleza. Sou um ancião, e não tenho intenções de te fazer dano. Quero ser seu amigo”.
Chandhroma procurou a aprovação de sua dama azul, que sorriu e assentiu. Então este é meu destino, pensou ela.
Vasuveda continuou: “Entendo que está sedenta de conhecimento, e que passas seus momentos livres desenhando os pavilhões e as esculturas do templo. Desejo te ensinar estas coisas. Uma vez tive uma filha tão formosa como você que estava no apogeu de sua beleza, mas uma enfermidade misteriosa me arrebatou isso. Era minha única luz neste mundo e você me recorda isso. Me permita que seja seu mentor quando te mudar para o palácio e te ensinarei a ler e escrever, assim como matemática, linguagem e arquitetura”.
Era algo inaudito. A nenhuma mulher era permitido aprender estas coisas. Ela sempre tinha querido conhecimento e em segredo tinha tentado aprender a escrever em sânscrito, mas às mulheres não lhes animava a que fizessem essas coisas. Ela não era mais que uma bailarina do templo. Sua posição não era melhor que a de uma prostituta, como sua mãe. “E o que terei que fazer em troca?”, perguntou.
“Trabalhar muito duro. Deve te dedicar a estas novas artes e continuar com sua dança. De outro modo não lhe permitiriam permanecer no palácio. Está ao serviço do Sultão, mas ele é meu amigo e está muito satisfeito com esta minha extravagância. É bem sabido que você é dotada, que os deuses lhe sorriem e que se interessam muito por ti. É minha intenção fazer o mesmo. Serás como uma filha para mim”.
“Aceito”. Foi tudo o que pôde dizer com o coração na garganta. Muito certamente a dama azul lhe deveu ter proporcionado esta oportunidade. Certamente, deve ser um presente dos deuses.
Inanna estava feliz com o progresso da Chandhroma. A garota tinha uma mente estupenda, aprendia muito rapidamente e se converteu no maior orgulho da Vasudeva. À medida que sua fama como dançarina crescia, ajudava a Vasudeva em seus projetos de arquitetura. Até lhe encarregou o desenho de um jardim pequeno. Cachemira era mundialmente conhecida por seus jardins. Era uma época maravilhosa para Chandhroma. Vasudeva a queria muito e, embora muitos a admirassem e a cortejassem, só lhe interessavam a dança e a obtenção de conhecimento. Ela pensava que certamente devia haver outras mulheres que desejavam ter essas oportunidades.
Um dia ela estava sozinha desenhando no jardim. Um homem jovem de aparência agradável apareceu ante ela e se apresentou. Era o filho e herdeiro do Sultão. Ela naturalmente o tinha visto na corte quando dançava mas nunca imaginou que o conheceria pessoalmente e certamente não estando sozinha. O Sultão lhe tinha posto a seu filho o nome de Arjuna como o famoso arqueiro das escrituras antigas amigo de Krishna.
“Chandhroma, estou desesperadamente apaixonado por ti”, disse Arjuna. “Vi-te dançar e Vasudeva me contou histórias sobre seu garbo e inteligência. Houve alguma vez uma mulher tão dotada e tão formosa como você no reino de meu pai?”
Por um momento seus olhos se encontraram em silêncio. A moça não tinha pensado muito no romance, não tinha tempo para isso e não queria terminar prostituta como sua mãe. Mas este jovem a fazia sentir coisas que lhe eram totalmente desconhecidas. Então Arjuna começou a lhe falar meigamente e de uma maneira espontânea lhe expressou seu amor e desejo por ela:
“Chandhroma, estive esperando este momento. Vem até mim, amada, deixa que meus braços lhe abracem. Sua pele radiante esconde os fogos ardentes debaixo dela. Cada célula de meu corpo vibra com o seu ser. Desejo estar perto de ti, amada. Seus olhos me aproximam mais do meu Lar. Sigo sua profunda escuridão como um menino inocente que só conhece um chamado. Atraído para ti como a lua atrai as correntes, as chamas se espalham pelo meu corpo.
O desejo me aflige nestas tardes quentes. Imagino cada aspecto de seu ser. Separados em corpo, unidos em alma e espírito, sempre estas comigo. Sinto o batimento de seu coração, o calor do seu hálito. Minhas células vibram com sua vida e com meu desejo de nossa união. Como desejei uma mulher como você em todos os lugares e tempos. Procuro o calor de seu suave beijo para que desperte os verdadeiros fogos que ardem dentro de mim. Permite que meu amor, como a luz do sol, derrame-se sobre seu corpo e alma”.
Chandhroma ficou transfigurada com suas palavras, seu coração estava conquistado. Ela sorriu, Arjuna se sentou a seu lado e tocou suas mãos. Finalmente os dois começaram a rir e a falar como se se conhecessem durante todas suas vidas e inclusive além delas. diz-se que o amor verdadeiro pode ser assim.
Inanna se alegrou muito por Chandhroma, mas também sentiu o perigo. Já havia muitas mulheres mexericando na corte do Sultão. Sentiam inveja e desprezo pela moça. Agora que o filho do Sultão lhe tinha dedicado todos seus afetos a ela, quem sabe aonde chegariam todos esses ciúmes? O veneno era a solução mais conhecida para as rivalidades dentro de qualquer harém.
Às mulheres do palácio lhes permitia tão pouca liberdade que suas energias terminavam por menosprezar-se entre si. De vez em quando se chegava até matar a um bebê para tirar do caminho um herdeiro potencial. Certamente o harém podia ser um lugar perigoso. Como era uma bailarina, em realidade Chandhroma nunca tinha sido parte desse mundo, além disso gozava do amparo da Vasudeva.
Mas os cuidados e o amor de Arjuna a converteriam em alguma concubina frustrada com ambições de poder. Inanna sabia que as mulheres dessa época maliciosamente conspiravam umas contra as outras para defender seu escasso território. A impotência das mulheres feria profundamente a Inanna, mas era imperativo que advertisse Chandhroma sobre o perigo que a ameaçava.
Mas ela estava muito apaixonada e sob o feitiço de Arjuna se encontrava já em um mundo longínquo. Os dois amantes passavam seus dias tomando vinho e fazendo amor nos jardins mágicos de Cachemira. No palácio todos falavam sobre sua relação. Inanna não pôde por nenhum meio obter a atenção da Chandhroma. Como podia lhe advertir?
Um dia Chandhroma retornou a seu quarto e sobre a mesa encontrou um presente. Era uma garrafa de ouro com rubis vermelhos incrustados. A habilidade de quem a desenhou era impressionante e havia uma nota que descrevia as propriedades mágicas do conteúdo da garrafa. Dizia que era o elixir da beleza e a vitalidade eternas.
Inocentemente, Chandhroma abriu a garrafa e cheirou seu conteúdo. O quarto se encheu com o aroma de cem rosas e Chandhroma se deixou vencer pelo desejo de provar o elixir. Inanna temeu o pior e evocou seus poderes para o qual tombou um formoso floreiro com o fim de atrair a atenção da Chandhroma. O floreiro caiu e se quebrou sobre os ladrilhos de mármore, mas Chandhroma estava totalmente distraída, possuída pelo feitiço da fragrância de rosas.
Levantou a garrafa até seus lábios. Ao provar o líquido, sentiu uma contração violenta em seu corpo. Quando caiu ao piso duro, pensou em Arjuna. Como desejava sentir seus braços a seu redor, saborear uma vez mais seus lábios e olhar no profundo de seus olhos. Tratou de gritar, mas toda sua força se foi. Sua vida lhe escapou. Quando Chandhroma se retirou de seu corpo, Inanna estava lá para abraçá-la.
(Continua)
“Conhece-te a ti mesmo e conheceras todo o universo e os deuses, porque se o que tu procuras não encontrares primeiro dentro de ti mesmo, tu não encontrarás em lugar nenhum”. – Frase escrita no pórtico do Templo do Oráculo de Delphos, na antiga Grécia.
A MATRIX, O SISTEMA de CONTROLE MENTAL: “A Matrix é um sistema de controle, NEO. Esse sistema é o nosso inimigo. Mas quando você está dentro dele, olha em volta, e o que você vê? Empresários, professores, advogados, políticos, carpinteiros, sacerdotes, homens e mulheres… As mesmas mentes das pessoas que estamos tentando despertar. Mas até que nós consigamos despertá-los, essas pessoas ainda serão parte desse sistema de controle e isso as transformam em nossos inimigos. Você precisa entender, a maioria dessas pessoas não está preparada para ser desconectada da Matrix de Controle Mental. E muitos deles estão tão habituados, tão profunda e desesperadamente dependentes do sistema, que eles vão lutar contra você para proteger o próprio sistema de controle que aprisiona suas mentes …”