O Retorno de Inanna: XI – A Cortina

O Retorno de Inanna: “Eu, Inanna, retorno para contar como faz cerca de 500 mil anos, a minha família de Nibiru tomou posse da Terra e alterou o genoma humano com o fim de produzir uma raça de trabalhadores criada para extrair ouro destinado à esgotada atmosfera de Nibiru, nosso planeta e lar original. Como somos tecnologicamente muito superiores, esta raça de trabalhadores — a espécie humana — nos adorava como a deuses. Aproveitamo-nos deles (de voces) para liberar guerras em meio de nossas disputas familiares intermináveis até que, de um modo estúpido, desatamos sobre a Terra a terrível arma Gandiva (artefatos nucleares), que enviou uma onda de radiação destrutiva por toda a galáxia”

Parte II – Capítulo XI do livro “O Retorno de Inanna (Nibiru). Os deuses ancestrais e a evolução do planeta Terra“, de V.S. Ferguson

“Até quando vocês, inexperientes, irão contentar-se com a sua inexperiência? Vocês, zombadores, até quando terão prazer na zombaria? E vocês, tolos, até quando desprezarão o conhecimento?” – Provérbios 1:22

“Isto chamou a atenção dos membros da Federação Intergaláctica. E então, por causa de nossas próprias ações irresponsáveis em seu planeta, vimo-nos restringidos pela BARREIRA DE FREQUÊNCIA, imposta pela FEDERAÇÃO, uma prisão de freqüência que congelou a nossa evolução”.

Retornem comigo à antiga Suméria, a Babilônia, ao vale do rio Indus e ao Egito. Dentro de meus Templos do Amor, dou a conhecer segredos antigos da união sexual cósmica nibiruana e de meus matrimônios sagrados. Através de meus olhos contemplem a Torre de Babel, o Grande Dilúvio, os Túneis das Serpentes e os cristais em espiral na pirâmide de Gizé.

Viajem comigo pelo tempo até a Atlântida, a Cachemira e o Pacífico Noroeste dos Estados Unidos à medida que encarno em meu Eu multidimensional para pôr a funcionar os códigos genéticos que estão latentes dentro de sua espécie e para libertar a Terra do controle por freqüências que exerce meu primo, o tirano deus Marduk (Baal, LÚCIFER)“.


SEGUNDA PARTE: Capítulo XI – A CORTINA

Inanna e Melinar procuraram cuidadosamente Atilar em suas consciências. Ele era tão bom em projetar-se a si mesmo para outras realidades que era difícil lhe seguir o rastro. Ele se retirava continuamente para visitar às pessoas que aparecia do líquido: os Liquidianos, como lhes chamava ele. Estava fascinado com seu estado fluido, e eles por sua vez estavam interessados em seu conhecimento dos objetos duros, ou seja, os cristais.

Inanna se interessava mais e mais no progresso de seu Eu multidimensional. Ela sabia que no ano 2011 terminaria o acordo contratual entre o Conselho Intergaláctico e Marduk, o tirano maldequiano (de Maldek). A Terra começaria a dividir-se em pelo menos duas realidades e só aqueles humanos que tivessem superado a quarta e quinta dimensão, teriam a capacidade de afastar-se das freqüências tirânicas do professor demoníaco, Marduk.

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Se ao menos a família o tivesse deixado morrer quando Inanna o enterrou vivo na Pirâmide de Gizé. Desde esse dia, Marduk levava consigo seu ódio por Inanna por todo o planeta Terra e deliberadamente procurava escravizar e degradar às mulheres do planeta (corrompendo o feminino), especialmente às sacerdotisas de seus templos, devido ao que elas ensinavam. Durante os últimos milênios a Terra tinha sido um triste aviso da degradação da energia da deusa e de sua sabedoria.

Um dos Eu multidimensionais da Inanna tinha sido uma formosa jovem que viveu na Espanha durante a Inquisição. Chamava-se Raquel e nasceu dentro da fé judia. Inanna pensou que tinha tido precaução no caso de Raquel pois somente lhe tinha outorgado poderes de cura. Não era que tivesse tantos poderes para converter-se em uma ameaça ou fomentar uma revolução. Não, Raquel era uma garota doce, singela e inculta, cujo toque e proceder freqüentemente curava os doentes. Mas isto foi suficiente para que a Inquisição da “santa” igreja católica romana a acusasse de ser uma bruxa, servidora do demônio. Arrastaram-na a uma prisão e a torturaram brutalmente antes de queimá-la em uma fogueira.

Quando a Graciela mostraram os dados de Raquel, ela suplicou que não lhe mostrassem o que tinham feito a ela. Seus verdugos se obcecaram com seus próprios demônios enquanto torturavam a esta garota inocente. Logo a vestiram de branco para indicar que a tinham desencardido e por último a levaram ao madeiro para queimá-la viva. Quando acenderam o fogo a seus pés, baixaram três anjos e tiraram Raquel de seu demolido corpo. Liberaram-na da dor que implicava que a queimassem viva. No planeta Terra muitas mulheres passaram por isso. Dentro de suas memórias celulares ficaram escondidos estes temores. A Graciela perseguiam momentos fugazes desta experiência.

Inanna sabia que todos os seus Eus teriam que contribuir para transformação de Graciela. Ela queria que Graciela encarnasse a sabedoria e conhecimento dos outros, homens e mulheres. Inanna chamou Atilar que estava dando aos Liquidianos uma conferência sobre os cristais.

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“Eu, Atilar, sou um Guardião dos Cristais. Eu sirvo à Luz e me comunico com os Guardiães da Evolução”. Atilar sabia agora que esses guardiães eram Inanna e Melinar. Ele continuou seu bate-papo com os Liquidianos. “No tempo de minha existência, o conceito fundamental de adoração era a luz, não uma pessoa, um deus ou um objeto. A luz se encontra em cada parte da existência. A luz interior, assim como a luz que se reflete ao exterior, percebia-se como o coração da vida e à Luz se venerava como tal.

“Os cristais simbolizam muitas coisas. Relacionam-se com a luz em várias ondas sutis. São sistemas de reação à luz, ao calor e à energia. Igual aos computadores pequenos, os cristais podem ser usados para armazenar informação e também se podem programar a um nível mais sutil, mais psíquico. A propensão natural para uma estrutura atômica harmoniosa lhes permite transmitir e sugerir diferentes estados de consciência, tais como a criatividade e a cura, através da harmonia, a polaridade e a energia.

“Os cristais também podem representar experiências de cor armazenada e portanto têm o poder de recordar a memória visual de várias experiências. É só a variável de qualidade e forma destas experiências o que possibilita os infinitos de diferenças. Tudo é verdade. Cada expressão leva dentro a luz”.

Inanna interrompeu: “Atilar, os Guardiães da Evolução lhe convocam ao ponto focal central”. Atilar se desculpou com seus novos amigos. Estava muito ansioso de aprender sobre eles e de como eles poderiam converter-se em líquido. Despediu-se deles e no pensamento se projetou para o lugar de onde vinha a voz da Inanna.

“Me alegro de estar em sua presença outra vez, formosa dama. Onde está aquele a que chamam Melinar? Suas formas geométricas recordam os meus cristais”. Atilar encontrou Melinar que estava começando a mudar rapidamente, como era seu costume quando estava emocionado.

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Melinar fundiu sua consciência com a de Atilar. Graciela ainda dormia, mas em seu estado de sono estava sentada em atitude absorta enquanto todos os Eus de Inanna se juntavam em um só estado de consciência. Melinar começou a falar enquanto seus brilhantes rodopiavam e zumbiam: 

“O Primeiro Criador é a Fonte de toda Vida. O fogo do Criador é a energia que corre por todos os seres e lhes dá vida. Enquanto que nenhuma experiência carece de valor, o recordar e experimentar a reunião com o Primeiro Criador deve vir finalmente de dentro. As experiências no continuum do tempo/espaço e no plano material o atam a uma cadeia de causa e efeito (o carma) dessas experiências. O Primeiro Criador é o que está dentro, e não depende de nenhuma forma ou estrutura externa, as quais também são o Primeiro Criador. O ser que sabe esta verdade é posto em liberdade, porque de quem ou inclusive do que pode ser dono quando sabe que a fonte de tudo está dentro de ti ?

“As leis que governam os laços de energia são corretas e úteis nos planos materiais. O átomo se mantém unido mediante as leis da polaridade: a carga elétrica positiva do próton, a carga neutra do nêutron e a carga negativa do elétron. No campo da biologia, as polaridades como a vida e a morte, o princípio e o fim, traduzem-se em limitação, contração e finalmente a ilusão da morte. Em termos de psicologia, as leis da materialização dão origem ao ego. O ego é uma entidade fictícia (Tu és pó e ao pó retornarás…) que possui as sensações de temor, vulnerabilidade e uma necessidade de proteger-se e defender-se a si mesmo. No momento em que o ego da personalidade se identifica com qualquer estrutura de pensamento, busca conservar essa identidade assim como a rocha procura ficar como uma rocha.

“Com o fim de manter sua identidade com a estrutura de pensamento escolhida, o ego imediatamente começa a definir sua identificação com a de outros egos. Por isso começa a produzir sistemas de julgamento intermináveis para poder apoiar essas identidades fictícias. À medida que a personalidade humana TEMPORÁRIA continua com suas definições, esquece-se de sua verdadeira natureza (ALMA) e começa a viver no temor de perder essa identidade fictícia que realmente nunca teve. Desta maneira, o Primeiro Criador joga escondido consigo mesmo”.

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Melinar pôde falar desta maneira pelo que se podia perceber como uma quantidade de tempo interminável em termos os terrestres. Mas para ele, este tipo de expressão era gozo puro e seus brilhantes nunca pareciam cansar-se.

Quando despertou de seus sonhos, Graciela recordou um poema que tinha lido fazia muitos anos e que não tinha esquecido. Normalmente ela não recordava os versos, mas este poema sempre tinha permanecido perto de seu coração. Foi escrito por um professor Sufi, Mahmud Shabistari, no século XIV, d.C. O poema falava da beleza do rosto do amado, o qual permanece vívido sob a cortina de cada átomo.

Graciela sempre se imaginou que levantava a cortina de um átomo e que ali o veria, esse algo enganoso que tinha desejado toda sua vida. A beleza curadora de “o rosto do amado”, faria-a sentir-se plena outra vez e poderia recordar. Graciela sentiu que essa época estava se aproximando.

Sentia uma grande diferença desde que tinha chegado à montanha, era como se todo seu corpo estivesse borbulhando e trocando, como se ela estivesse mudando, se transformando. Estar sozinha na Montanha Perdida estava ajudando Graciela a encontrar seu caminho de volta a casa.

(Continua)


“Conhece-te a ti mesmo e conheceras todo o universo e os deuses, porque se o que tu procuras não encontrares primeiro dentro de ti mesmo, tu não encontrarás em lugar nenhum”.  –  Frase escrita no pórtico do Templo do Oráculo de Delphos, na antiga Grécia.


A MATRIX, O SISTEMA de CONTROLE MENTAL: “A Matrix é um sistema de controle, NEO. Esse sistema é o nosso inimigo. Mas quando você está dentro dele, olha em volta, e o que você vê? Empresários, professores, advogados, políticos, carpinteiros, sacerdotes, homens e mulheres… As mesmas mentes das pessoas que estamos tentando despertar. Mas até que nós consigamos despertá-los, essas pessoas ainda serão parte desse sistema de controle e isso as transformam em nossos inimigos. Você precisa entender, a maioria dessas pessoas não está preparada para ser desconectada da Matrix de Controle Mental. E muitos deles estão tão habituados, tão profunda e desesperadamente dependentes do sistema, que eles vão lutar contra você para proteger o próprio sistema de controle que aprisiona suas mentes …”


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