Sim, já está acontecendo. O segundo semestre de 2024 parece ser um dos períodos mais politicamente insanos do século e as faíscas já estão voando. O maior momento de absurdo até agora pode ter sido o primeiro debate presidencial entre Donald Trump e (‘Dementia’ Joe) o senil Biden, no qual ficou final e perfeitamente claro para todo o mundo que o presidente senil marionete Biden está no caminho certo para a clínica geriátrica/hospício.

Fonte: Alt-Market.us – De autoria de Brandon Smith

Já há quatro anos que dizemos que o sujeito se foi, um caso de demência sustentado e protegido pelo DNC e pelas PRE$$TITUTA$ da mídia. Agora, é inegável: Há um vegetal no Salão Oval e a nação está em pânico [e à deriva].

Os ‘acordados’ esquerdistas ‘liberais’ estão em pânico porque agora percebem que o seu candidato é uma farsa, o imperador está nu, imundamente sujo e eles apostaram todo o seu dinheiro num cavalo burro de corrida muito retardado. Os conservadores estão comemorando, mas também em pânico porque acham que Biden, em sua senilidade, pode lançar armas nucleares para todo lado a qualquer momento [ou quem o controla e manipula].

Há até pessoas que pedem uma intervenção da 25ª Emenda para remover Biden porque na verdade pensam que ele tomava decisões. Ele não sabe o que faz. Ele não consegue ler um teleprompter, Biden é um representante de interesses mais poderosos e sempre foi. Livrar-se de Biden antecipadamente não resolveria o problema maior, nem impediria um Armagedom nuclear (se esse fosse o plano para começar). “Outras pessoas” estão tomando decisões por ele há bastante tempo

Enquanto isso, há uma série de surpresas que podem acontecer antes de novembro. Como observei no meu artigo ‘The Juggling Act: 2024 é um ano crucial para os globalistas?’ publicado em janeiro, a eleição de 2024 está se transformando em seu próprio evento Cisne Negro. Eu afirmei que:

“ …Há potencial para eventos chocantes, como a renúncia de Biden no último minuto [ou “morrer” subitamente, de repente tropeçando e caindo da escada do Air Force One . . .]. Trump sendo preso [ou assassinado], mas vencendo mesmo assim. Ou, uma grande crise geopolítica que é usada pelos Democratas como desculpa para “adiar” as eleições… decretação de Lei Marcial…”

Parece cada vez mais que pelo menos um desses cenários está prestes a acontecer (Biden deixando o cargo ou sendo “afastado” pelo DNC). Também está se tornando cada vez mais provável que Donald Trump retorne à Casa Branca de qualquer maneira.

Por enquanto parece que Biden quer manter a sua posição, mas mesmo que seja substituído ainda não há um candidato democrata que tenha números para prevalecer em Novembro. E se você acha que outra vez a fraude eleitoral será um fator, não se esqueça de que as votações precisam ser apertadas para fraudar o resultado.

A questão é: o que isso significará para os conservadores e patriotas no futuro? Isso é motivo de euforia ou os americanos deveriam estar se preparando para puxarem o tapete debaixo deles?

Após a vitória de Trump em 2016 (que previ um ano antes das eleições), sugeri que Trump poderia ser eleito o próximo Herbert Hoover; o bode expiatório de uma série de calamidades econômicas e sociais causadas por interesses obscuros [do Deep State]. Também questionei se Trump seria ou não um participante voluntário neste teatro.

Tenha em mente que as suas escolhas para o gabinete em 2016 foram um pesadelo – repleto de um enxame de elites bancárias, um membro do cartel Rothschild (Wilber Ross), membros do CFR e outros maus atores. Ele realmente tinha algumas das piores pessoas por cima de seu ombro na época (como Anthony Fauci, por exemplo…). Mesmo que Trump tivesse boas intenções, os seus conselheiros certamente não as tinham e ele era um outsider sem experiência com o pântano.

Com a combinação dos motins do BLM, dos aumentos das taxas de juro da Reserva Federal, da histeria covid, dos estímulos pandêmicos que desencadearam a estagflação, da “insurreição” de 6 de Janeiro, Trump foi transformado num pária (na maior parte injustamente). Os conservadores em 2020 e além foram rotulados como os maiores vilões; os “destruidores da democracia”. Trump foi, em muitos aspectos, rotulado como outro Hoover.

Mas aconteceu algo durante este processo que acredito que os globalistas não pretendiam; a agenda da pandemia falhou. Os passaportes da vacina falharam. Os mandatos falharam. A taxa média de mortalidade por infecção foi de minúsculos 0,23% e o público não ficou suficientemente aterrorizado. Muitos patriotas recusavam-se a obedecer e recusaram a “vacina” segura e eficaz. Os números do CDC sobre vacinações foram claramente inflacionados para fazer parecer que mais pessoas estavam tomando a vacina. Quase ninguém tomou os reforços.

Foi talvez um dos maiores erros que os globalistas já enfrentaram. O judeu khazar Klaus [Rothschild] Schwab, do WEF, o próprio Dr. “Evil”/Fauci, ficou em segundo plano e aposentou-se como presidente executivo.

• A grande jogada pela tirania médica foi um fracasso. Agora o que fazer?
• É um erro que o establishment tenha continuado a apoiar Biden apesar da sua demência?
• Ou enviaram Biden para aquele primeiro debate sabendo exatamente o quão ruim seria porque é parte do processo?
• Será este um estratagema concebido para completar o cenário de Herbert Hoover?

Este ano, Trump deu a entender numa entrevista à Fox Business que “não quer tornar-se o próximo Herbert Hoover” a herdar uma economia bomba-relógio de Biden. Biden argumentou em resposta que Trump JÁ era como Herbert Hoover por causa dos empregos perdidos durante a covid.

Esta é, obviamente, uma afirmação falsa. Mas a narrativa está por toda parte : “Trump supervisionará um crash na América semelhante pior ao de 1929”.

Consideremos por um momento quantos elementos diferentes da economia dos EUA são hoje deturpados por estatísticas fraudulentas. Biden suprimiu as estatísticas de inflação, como o IPC, despejando reservas estratégicas de petróleo no mercado.

Suas estatísticas de emprego são um circo completo, com quase todos os empregos “criados” indo para imigrantes ilegais, aumentando artificialmente os números do BLS. Biden criou um falso crescimento na indústria transformadora americana ao subsidiar empresas de energia verde com dinheiro dos impostos.

Os meios de comunicação social parecem querer ignorar a questão da dívida nacional, com os pagamentos de juros a acumularem mais de 1 TRILHÃO de dólares a cada três meses. Finalmente, a abertura da fronteira continua inabalável (exceto uma diminuição de 74% no Texas, onde estão sendo erguidos muros e arame farpado).

E quanto à situação da guerra contra a Rússia usando a estúpida Ucrânia? Aquele que está rapidamente se transformando em um conflito mais amplo? Os meus leitores conhecem as minhas previsões sobre isto, mas pensem nisso da perspectiva de Trump: Biden está deixando para trás todos os elementos voláteis de uma guerra mundial em formação. Trump herdará um caldeirão de nitroglicerina.

[E não esqueçamos os psicopatas assassinos no Oriente Médio e o genocídio em Gaza que pode escalar para todo a região.]

O que acontece quando Biden for embora? Toda essa manipulação econômica desaparece e depois os dados reais são divulgados enquanto Trump está no poder. Talvez a Terceira Guerra Mundial também comece. E adivinha quem será o culpado? Os dedos apontarão para Trump, mas também apontarão para TODOS.

A agenda será colocar em julgamento os princípios conservadores e do movimento libertador e pintá-los como ideais de calamidade. Meritocracia, individualismo, independência, liberdade pessoal, responsabilidade e disciplina, mercados livres, propriedade privada, tudo o que constitui os alicerces da civilização ocidental será posto na pira. Dar a Trump uma vitória fácil contra um deficiente cognitivo como Biden (ou qualquer outro candidato fraco, como a “hiena” sorridente Kamala [Joker] Harris) pode ser uma armação; deixar os conservadores ganharem um momento de poder apenas para descobrirem que estão sentados no trono de um castelo em ruínas intencionalmente erguido.

Estou dizendo para não votar em Trump? No mínimo, o ato de votar em Trump envia uma mensagem de que o povo americano quer o que Trump deveria representar e rejeita o que Biden deveria representar. Os candidatos são muito menos importantes do que os ideais que pretendem encarnar. O que estou a dizer é que esta eleição pode ser ainda mais estranha por uma razão – o fato de Trump estar sendo elevado como a única escolha clara de candidato viável é evidentemente muito suspeito.

No mínimo, haverá motins organizados pela esquerda nas principais cidades dos EUA. Tal como testemunhamos na França, a esquerda política não tem intenção de desistir do poder e fará tudo para mantê-lo, incluindo incendiar o bairro e a sua casa. Os liberais mais reservados unirão forças com os grupos ativistas socialistas mais extremistas para vencerem a qualquer custo.

A presença de Trump no Salão Oval seria o gatilho perfeito para um desfile interminável de palhaços da D.E.I. [como a Secretária de imprensa da Casa Branca, Karine Jean-Pierre] e malucos da Antifa, sociopatas LGBTQ+ sadomasoquistas [do próprio governo atual], criando o máximo de caos e pandemônio, abrindo, se possível, as portas do inferno.

Não estou falando do falso paradigma de polarização esquerda/direita. O falso paradigma esquerda/direita é irrelevante quando se trata da raiz do problema, que é a preponderância da ação patriota ou da apatia. Se o povo americano em grande número se levantasse amanhã e decidisse de uma só vez que íamos acabar com os esquerdistas, expulsar os globalistas e recuperar o nosso país do governo, teríamos sucesso e não há nada que alguém possa fazer para nos impedir. Somos a maior população civil armada do mundo e, por extensão, o maior exército do mundo, de longe.

Cabe a nós, e não a Trump, determinar o curso do futuro da nossa nação. E se ele (ou qualquer outro líder político) não conseguir viver de acordo com os nossos padrões, então, nesse momento, teremos de fazer a coisa feia que todos sabem que é necessária, mas pela qual ninguém quer ser responsável. Basta lembrar que seremos pintados como bandidos, e não como combatentes da liberdade, quando dermos esse passo.

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