As pessoas precisam perceber que a Esquerda Liberal ‘Acordada’, LGBTQ+, Transgênero está utilizando a alegada ameaça “existencial” do ‘Aquecimento Global’ para travar uma guerra contra a liberdade, contra a economia do mundo ocidental (não a da China), contra a alegria de viver e a família TRADICIONAL. Para eles nós devíamos não possuir nada, nos alimentarmos com insetos, viver em guetos “cidades” de 15 minutos e sermos controlados por moeda digital CBDC de Banco Central . . .
Presentes de Natal: o mais novo alvo dos ‘Ativistas das Mudanças Climáticas’ (Tudo que a Esquerda [em italiano “Sinistra”] toca, ela destrói)
Fonte: Dennisprager.com
O automóvel, esse magnífico aprimoramento da liberdade de criação e empreendedorismo e da alegria humanas, é um alvo da Esquerda. A ideia original de que os indivíduos devem poder ir onde quiserem, quando quiserem, no seu próprio carro, é um anátema para a esquerda – pois proporciona demasiada liberdade individual.
Idealmente, para à “Esquerda” (Sinistra) quase ninguém deveria possuir um carro. Todos deveríamos aspirar a morar em um prédio alto sem elevador em uma grande metrópole e usar transporte público, andar de bicicleta ou caminhar.
Se por alguma razão tivermos de percorrer uma distância maior, digamos visitar os nossos familiares conservadores que egoisticamente possuem as suas próprias casas nos subúrbios, podemos usar o transporte público; e se não houver nenhum disponível, podemos usar Uber ou Lyft.
Até a família tradicional, àquela que gera “frutos” e perpetua a espécie humana, uma das maiores fontes de alegria e significado da vida, é alvo dos ativistas das alterações climáticas. Eles acreditam que existem pessoas demais vivendo no mundo. As crianças são máquinas emissoras de carbono.
Assim, um número crescente de mulheres, incluindo mulheres casadas, optam por não ter filhos. Eles não veem como podem justificar trazer crianças para um mundo onde serão queimadas até a morte. E frequentemente os seus pais progressistas (os futuros avós) concordam com eles.
Como escrevi numa coluna anterior, com base nos muitos comentários dos leitores do New York Times sobre um artigo de opinião escrito por uma mulher que decidiu não ter filhos por causa do aquecimento global, muitos leitores escreveram que apesar de desejarem netos , eles apoiam a decisão do filho de não ter filhos.
Agora temos mais outra outra alegria de viver que os progressistas de esquerda visam em nome do combate ao aquecimento global: os presentes de Natal. Muitos progressistas há muito que se opõem a dar presentes de Natal em nome do combate ao “consumismo” (para ser justo, alguns conservadores religiosos partilham dessa visão ascética). Mas as alterações climáticas constituirão em breve a maior razão moral para tanto.
No Daily Mail desta semana, uma mulher escreveu um artigo defendendo esse caso:
“No ano passado”, escreveu ela, “rodeada de papéis de embrulho e presentes abandonados, sugeri ao meu marido Chris que da próxima vez não deveríamos comprar nada no natal — um para o outro ou para os filhos.
“Não comprar nada para o meu marido é trivial porque ele pode comprar para si mesmo. Mas não comprar presentes para as nossas duas meninas, de seis e três anos, é uma proposta mais complicada…
“Estamos cada vez mais conscientes do impacto global das nossas compras. Tudo o que compramos para as crianças vai para aterro… Com o planeta “em chamas” e os plásticos por todo o lado, parece que estamos num momento de ajuste de contas e já há algum tempo…
“Eu forcei essa regra à família, dizendo à minha mãe, aos sogros e aos irmãos e irmãs para não comprarem nada para as meninas. Minha irmã ficou chocada e muito zangada por ser considerada uma tia velha e má. Só porque eu quero tirar a alegria do Natal, por que ela deveria fazer isso?”
O artigo desta mulher resume grande parte da Escuridão que a Esquerda [ Sinistra] representa e cria.
- Primeiro é a guerra contra a alegria de se estar vivo. Parte da alegria do Natal, especialmente para as crianças, é receber presentes. Negar isso é negar a realidade. Isso pode ser verificado pedindo a qualquer adulto que descreva a alegria que sentiu quando era criança, procurando seus presentes debaixo da árvore de Natal.
- Segundo, é uma guerra ao altruísmo. A oferta de presentes pode ser motivada por vários fatores, mas um fato é inegável: dar presentes às pessoas é um ato altruísta, de doação. Se as pessoas pararem de fazer isso – seja para combater o “consumismo” ou para combater o aquecimento global – estarão acabando com uma das expressões de altruísmo mais difundidas na nossa sociedade.
- Terceiro, as crianças são os principais alvos desse absurdo “sinistro”. Os esquerdistas parecem ter uma animosidade particular pelas crianças. Eles travam uma guerra contra a inocência das crianças com a “educação sexual” precoce, pelo transgenerismo, com o ativismo LGBTQ na escola primária e promovendo “horas de histórias” de drag queens a partir dos 5 anos; fechando escolas por quase dois anos sem motivo válido; privando os filhos de Deus, da religião e do patriotismo; pelos seus filhos irracionalmente assustados sobre o seu futuro (essencialmente eles serão queimados vivos pelas “mudanças Climáticas”); e agora privando as crianças de presentes de Natal e, presumivelmente, de presentes de aniversário (eles também são depositados em aterros sanitários).
- Quarto, a mulher que escreveu este artigo não tem escrúpulos em impor suas crenças a todos os outros. Não basta ela dizer ao marido para não dar presentes de Natal às filhas de 6 e 3 anos. Ela ordenou que os avós, tias e tios das meninas não o fizessem: “Eu forcei esta regra à família”.
- Quinto, o raciocínio liberal de esquerda é não apenas moralmente defeituoso, mas também factualmente defeituoso. Se ninguém no Reino Unido desse um único presente de Natal, nada seria conseguido em relação ao aquecimento global. Mas toda uma sociedade ficaria privada de uma grande alegria de viver, de provocar bons sentimentos e boas emoções ao se trocar presentes e a economia do país sofreria um grande golpe.
Basta lembrar esta regra de vida: Tudo que a esquerda toca, ela destrói.