O debate sobre a medicação forçada da população americana pelo governo é um conflito de longa data. Hoje é mais importante do que nunca após os esforços [literalmente reptilianos] draconianos dos democratas para criar um caminho para vacinações forçadas contra a covid usando coerção econômica. A luta sobre vacinas experimentais de mRNA e passaportes de vacinas teve um efeito colateral interessante – O público agora está motivado a questionar muitos outros mandatos médicos e padrões da FDA com origens e agendas suspeitas.
Fonte: Zero Hedge
A fluoretação da água potável é uma dessas normas impostas à população há décadas.
Robert F. Kennedy Jr, agora parte do “dream team” da campanha de Donald Trump, será colocado no comando das iniciativas de saúde dos EUA caso Trump vença a eleição esta semana.
O foco secundário da carreira de Kennedy (além da política) tem sido expor práticas médicas defeituosas e corrupção na indústria alimentícia. Ele foi um forte oponente dos mandatos da covid e das tentativas de vacinação forçada, e é justo dizer que ele é amplamente odiado pela elite médica financiada pelo governo e pela mídia.
Kennedy anunciou esta semana que está de olho na fluoretação da água e disse que Donald Trump planeja colocar em prática políticas para acabar com a fluoretação se retornar ao cargo.
Em 20 de janeiro, a Casa Branca de Trump aconselhará todos os sistemas de água dos EUA a remover o flúor da água pública. O flúor é um resíduo industrial associado à artrite, fraturas ósseas, câncer ósseo, perda de QI, distúrbios do neurodesenvolvimento e doenças da tireoide. O presidente @realDonaldTrump e a primeira-dama @MELANIATRUMP querem tornar a América saudável novamente. @michaelpconnett
A fluoretação do abastecimento de água dos EUA tem sido um importante campo de batalha desde que começou em 1945. A prática não era amplamente aceita pela comunidade científica ou pela comunidade odontológica naquela época, mas isso foi antes da manipulação governamental de pesquisas médicas e científicas por meio de subsídios se tornar um padrão.
Após algumas décadas de doutrinação nas universidades e do hábito crescente da comunidade médica de se policiar quando se trata de investigar certos assuntos, muito poucos pesquisadores tiveram a coragem de publicar evidências contrárias à narrativa de que o flúor no abastecimento de água era algo mais seguro.
Questionar o tratamento com flúor é quase tão tabu quanto questionar a mudança climática se você for um cientista. Simplesmente não é feito, mas essa atitude é completamente contrária ao método científico. Tente estudar o assunto online e a maioria dos mecanismos de busca o enterrará em centenas de artigos de “Verificação de Fatos” alegando que questionar a fluoretação é pura teoria da conspiração.
Os primeiros dias da medicação em massa com flúor são tão obscuros quanto qualquer conspiração poderia ser. Rumores de testes de flúor em indivíduos relutantes pelo Terceiro Reich e os soviéticos abundam, mas há pouca evidência concreta para confirmar as alegações de que isso foi feito para “controlar a população”. Os soviéticos de fato aprovaram uma diretiva na década de 1960 para a fluoretação em massa do abastecimento de água, e isso terminou na década de 1990. O motivo não é oficialmente admitido.
A teoria era que o produto químico causava comportamento dócil e reduzia o QI, tornando a população mais fácil de ser controlada pelas elites.
Aqui estão os fatos:
1) O flúor (ou fluoreto de sódio) é um subproduto químico tóxico da indústria de alumínio e fertilizantes, frequentemente usado em veneno para ratos. Ele também é um agente cumulativo, o que significa que ele continua a se acumular no corpo humano ao longo do tempo quando ingerido.
2) Inicialmente, essas indústrias injetavam gases de flúor no ar, causando problemas de saúde e processos judiciais. Isso forçou os fabricantes a capturar os gases e reduzi-los a um lodo químico. Este é então destilado em um pó que o torna mais fácil de conter e transportar. O problema era que o produto químico era caro para descartar com segurança sob protocolos ambientais.
3) Elementos traços de flúor natural já existem em muitos suprimentos de água. Em alguns lugares com maior teor de flúor na água subterrânea no início dos anos 1900, descobriu-se que os moradores sofriam de uma condição chamada “dentes marrons”. Cientistas descobriram que pessoas com dentes marrons também tinham menos casos de cáries. Eventualmente, uma correlação com o flúor foi estabelecida por um homem chamado Trendley H. Dean.
4) Dean, um dentista e cientista, liderou a carga para a fluoretação em massa nas cidades dos EUA. Outra entidade também fez lobby no governo para a fluoretação em massa: a gigante do alumínio Alcoa.
5) E é aqui que a coisa fica obscura – Trendley Dean trabalhou para o NIH e para o Serviço de Saúde Pública, que era administrado por Andrew Mellon.
6) O rico elitista Andrew Mellon, um dos fundadores da ALCOA e um dos seus principais acionistas, foi o Secretário do Tesouro dos EUA de 1921 a 1932, quando o PHS ainda era uma divisão do Departamento do Tesouro. Foi, portanto, o PHS de Mellon que ordenou a Dean que estudasse o flúor em primeiro lugar. Em outras palavras, Mellon e a Alcoa fizeram com que Dean conjurasse os próprios estudos que transformariam o flúor de um resíduo tóxico em um milagre da saúde pública.
7) Este é mais um exemplo da porta giratória entre corporações e agências governamentais de saúde.
8) Os magnatas da indústria não só não precisaram mais pagar pelo caro descarte químico de flúor, como também ganharam milhões vendendo o veneno para o governo para “tratamento” de água. Depois disso, a comunidade médica (sob Mellon) alardeou a fluoretação como uma cura mágica para dentes ruins.
9) Dezenas de estudos recentes agora confirmam o que muitas pessoas suspeitavam décadas atrás: o flúor de fato diminui o QI . As crianças são especialmente vulneráveis. Também está provado que causa ossos mais fracos, problemas de tireoide e uma série de problemas neurológicos. Vários artigos publicados postularam que o flúor pode estar produzindo alterações no DNA mitocondrial ; o DNA mitocondrial tem muitas implicações em vários transtornos mentais.
10) Tribunais federais decidiram contra a EPA na fluoretação forçada da água. Eles ordenaram que autoridades tomem medidas sobre preocupações sobre potenciais riscos à saúde dos níveis atualmente recomendados de flúor no suprimento de água potável americano.
11) Trendley Dean afirmou que a cárie dentária foi reduzida em 60% em seus estudos sobre flúor. Estudos mais recentes afirmam uma redução mais modesta de 15% a 25%.
12) Cerca de 70% das comunidades dos EUA usam flúor. Comunidades que pararam de usar flúor não tiveram um aumento significativo na cárie dentária.
Mesmo que o flúor tenha valor legítimo como tratamento para cáries dentárias, isso é irrelevante. Os perigos envolvidos no uso do produto químico tóxico na água pública superam em muito os benefícios potenciais. O histórico suspeito da prática também precisa ser investigado. É melhor pecar pelo excesso de cautela e não contaminar nosso suprimento de água com um resíduo químico industrial.
Existem muitas alternativas em nossa era moderna para dentes saudáveis. Além disso, o governo não deve ter autoridade para medicar a população em massa. Os políticos não são qualificados o suficiente ou confiáveis o suficiente para tomar tais decisões. Pergunte a si mesmo: o governo está realmente tão preocupado com seus dentes ou há algo mais acontecendo?
