Um Encontro com Extraterrestres (02)

BLUEEARTHANGEL

 Entrevista com Miriam Blue Star (Miriam Estrela Azul), em Sedona, Arizona: “Esta muito claro para mim como esta rede de pessoas que estão trabalhando orientados pela Luz, com o propósito de educar, a fim de informar, e de modo a trazer a mudança para a humanidade e para a Terra, todos estão muito ligados um ao outro”.

Este momento particular em que estamos no planeta é muito delicado – e é verdadeiramente o tempo de se fazer uma escolha. Mas estamos nos movendo para um tempo em que as dificuldades estão começando a surgir para indivíduos, famílias, comunidades até a humanidade inteira. E precisamos prestar mais atenção ao que nós, como indivíduos estamos ou não fazendo, como estamos agindo”

Uma história incrível na entrevista com Miriam Blue Star (Miriam Estrela Azul), em Sedona, Arizona, em setembro de 2008 – PARTE 2

Fonte: https://projectcamelot.org/miriam_delicado.html

Miriam (Blue Star) Delicado foi contatada em uma idade muito precoce por extraterrestres louros, altos e benevolentes, aparentemente sendo incumbida para um papel muito especial e de grande responsabilidade. 

Enquanto isso se desenvolvia, uma das coisas que aconteceram foi… Nesse Terceiro Mundo me foi mostrado uma imagem dessas pessoas. Era como se eu estivesse vendo de cima. Olhei para baixo dentro da sala e vi essas pessoas. Elas, como foi me dito, estavam vivendo a vida que lhes foi planejada, que era a vida espiritual.

E assim, porque eles tinham esse grande conhecimento, porque eles tinham uma compreensão real do por quê eles estavam aqui na Terra, os corpos que eles tinham pareciam estar muito bem, eles foram poupados e tirados do Terceiro Mundo e trazidos para este, o Quarto Mundo. Agora, uma das coisas que aconteceu durante essa visão – foi me dito que um dia eu encontraria essas pessoas que vi dentro da espaçonave e então eu saberia o que fazer.

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Assim, quando fui a área de Four Corners, pela primeiríssima vez em 2003, eu sabia que eu tinha que ir a aldeia dos HOPI; mas, eu realmente não sabia o por quê. A única coisa que eu sabia era que havia uma razão para isso, era uma razão muito grande e era muito, muito importante.

Dessa maneira, quando eu fui aos HOPI, tive o que chamaria de um “clarão psíquico”, onde vi algumas daquelas pessoas nos HOPI e eles mudaram bem em frente aos meus olhos. Foi neste instante que tive recuperadas todas as visões que me foram dadas a bordo da nave espacial; assim como, sabia o que eles queriam que eu fizesse, e também, o que estava acontecendo na Terra, de onde nós viemos, e para onde estamos indo.

Foi, exatamente assim, alucinante. Foi muito… Porém, muito importante, percebi que eles, os HOPIs eram as pessoas que os extraterrestres queriam que eu encontrasse. Percebi que os HOPI eram esses indivíduos que foram levados – “indivíduo” significa pessoas — que foram levadas do Terceiro Mundo para o Quarto Mundo e que eles tinham um grande propósito para existirem neste momento.

Então, não foi nenhuma surpresa para mim que eu viesse cruzar com eles. O papel deles no planeta é muito importante para o futuro de todos nós.

É minha esperança, esperança em meu coração, que todos nós — significando os HOPIs, os indígenas de todo o mundo e todos os demais que têm um entendimento, carinho, uma paixão e um desejo de ajudar esse planeta — vão realmente se unir e assim seremos capazes de nos salvar desse caminho destrutivo que me foi mostrado.

K: Você foi aos HOPI, não obstante, e foi uma espécie de uma série de eventos (sincronicidades) interessantes que levou você até lá. E, também,… Eu não sei, isso pode incluir além do ano 2003… Mas, sua experiência do encontro… E eu não sei o nome dele. Ele é um ancião HOPI, acredito. Você acabou ficando na casa dele.

Voce gostaria de falar um pouco dessa história? Porque é uma espécie de… É realmente convincente, no sentido de que lá está você, uma completa estranha, uma mulher branca, caminhando nesse acampamento tribal dos peles vermelhas e, de uma forma estranha, eles a aceitaram e deram as boas-vindas a voce.

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Os sinais gravados na rocha, que falam da profecia dos peles vermelhas da nação HOPI.

M: Em 2004, fiz uma viagem novamente por minha própria conta. Durante essa jornada particular, eu sabia, mesmo antes de ir lá, o que ia acontecer. E eu estava muito nervosa.

Na primeira viagem eu comprei um anel em uma loja pequena dos HOPI. Voltei lá em 2004 e falei com a mulher que me vendeu o anel. Estava tentando dizer a ela algo dessas coisas que tinha acontecido comigo. O jeito com que falei sobre isso era… Eu continuava a dizer-lhe que tinha essas visões, ou tive esses sonhos e como cheguei a toda essa informação. Ela realmente foi tomada de surpresa pelas coisas que eu disse.

Ela disse para mim: acho que você deveria falar com um de nossos anciãos. Então, ela murmurava e teve alguma hesitação sobre a quem ela me enviaria. Finalmente, ela me disse: Vá a esse planalto. É lá que essa pessoa está. Esse é o nome dele. E eu pensei: Oh, uau. Então é isso. Eu sabia que isso ia acontecer.

Fui à planalto para achar esse homem. Ele não estava muito impressionado comigo me vendo na porta dele, inicialmente. Ele estava murmurando e tartamudeando, alguma coisa como: O que você está fazendo aqui? Não posso ajudá-la. E eu disse: Não, eu estou aqui apenas para compartilhar isso com você. Isso é tudo.

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A profecia gravada na pedra desta rocha descreve dois tipos de caminhos: o caminho daqueles que pensam preferencialmente com a cabeça (intelecto) e o daqueles que pensam mais com o coração (que compreendem a beleza e a sacralidade de toda a vida universal).

De novo, comecei a contar essa estória impressionante, sobre como tive essas visões e sonhos sobre certas coisas e como os achei serem completamente relacionados as profecias dos HOPI. E que eles não estavam apenas relacionados. Eles eram quase — quase — idênticos em sua natureza. A estória da criação deles, novamente, é exatamente a mesma como a que aquelas entidades extraterrestres loiros altos tinham me dito.

Eu estava dizendo a ele tudo isso. E, então, finalmente, ele me olhou e disse: Espere um momento. Você está falando sobre…? Ele meio que se debruçou sobre a mesa e disse: Você está falando sobre alienígenas? Eu pensei: Ahhhh… Foi um alívio. Foi um tal alívio naquele momento, porque eu tinha que esperar ele trazer isso para a conversa. E, eu disse: Sim. Ele disse: Ok. Ok, agora fale comigo. Conte me essa sua estória agora. 

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Continuei a falar com ele, e ele parecia entender e saber sobre o que eu estava falando a ele. Naquele momento, você sabe, após eu estar falando com ele por horas, ele me olhou e disse: Por que você está aqui?

Ele disse: Não. Por que você esta aqui? Eu não entendo. E ele estava sacudindo a cabeça. Eu disse: Bem, apenas estou aqui para compartilhar essa estória com você. Ele me disse: Você sabe, tem gente vindo de todas as partes do mundo. Para falar com ele, assim como com todo o povo HOPI. Eles tem recebido pessoas que vêm de todas as partes do mundo. Ele falou: Eles vêm com estórias parecidas, mas não como a sua. Ele me disse: Todos eles vêm aqui e eles me fazem perguntas. E você não fez uma única pergunta. Por que? Eu falei: O que eu possivelmente poderia perguntar a você que eu já não tenha a resposta?

Isso fez ele ficar ainda mais nervoso. Não porque eu acredito que eu tenha todas as respostas. É porque eu sei que eu não preciso de um HOPI para me dizer coisa alguma. Eu sei o que eu preciso saber e estou contente com isso.

Ora, o que aconteceu após estar com ele por algum tempo é ainda mais fascinante, porque eu sai, em um determinado momento. Ele me pediu para sair porque alguém vinha à casa dele. Eu sai da casa dele. Caminhei ao longo da planície, e, em um dado momento, comecei a caminhar para a casa da mulher HOPI que me vendeu o anel. Ela me disse onde ela morava. Sua filha estava do lado de fora. Comecei a conversar com a filha dela e sentei-me.

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O Quarto Mundo terminará em breve e o Quinto Mundo então começará. Os anciões HOPIs sabem disto. Os Sinais no decorrer dos anos foram se realizando e assim são poucos os sinais que restam para se cumprir”

Logo após ela começou a falar HOPI com uma de suas amigas. Penso que foi naquele momento que disse a mim mesma: Isso é tudo. Absolutamente, não existe um milímetro a mais de dúvidas. Porque, naquele momento, ela disse uma palavra em HOPI que eu reconheci como sendo uma das palavras que esses alienígenas louros e altos me disseram  quando estive em sua espaçonave. Perguntei a garota pequena. Eu disse: O que que isso significa? E ela disse: É muito obrigada, dizendo muito obrigada para uma mulher em HOPI. Eu disse: Uau. Isso é impressionante.

Então, nós duas fomos dar uma caminhada, fui pegar um sorvete nessa loja pequena, alguma coisa para beber. E quando estava nessa área, subitamente ouvi em minha cabeça: O que você está fazendo aqui? Muito claramente, como se alguém estivesse ao meu lado.

Quando olhei a minha direita neste longo balcão, lá estava um desses seres: cabelo louro, olhos azuis, de pé no canto do balcão. Eles provavelmente têm, acho, cerca de 1,95 metros, com a aparência de quem, você sabe, trabalhasse ao ar livre toda a vida deles — realmente, uma compleição muito robusta. Ele me fitou e novamente me disse: O que você está fazendo aqui? Eu lhe disse: Acho que estou voltando para casa. O que você está fazendo aqui? Você sabe… Por que você está me perguntando esse tipo de coisa?

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Não houve nenhuma conversa com ele; mas, eu sabia quem ele era, perfeitamente. Eu queria caminhar para ele e dizer: Oh, o que você está fazendo aqui? Vamos sentar e conversar. Porém, novamente, eu apenas continuei a caminhar com essa garota pequena, pensando: Não. Não é o tempo certo.

Eu estava caminhando para fora dessa área e disse para a garota pequena: Você viu aquele homem?
Ela respondeu: Sim.
Eu perguntei: Você o reconheceu?
Ela disse: Não, eu nunca o vi antes.
Então, eu falei: Ok. Pensei: Uau. Isso é tão estranho.

Existe algo sobre aquilo que eu gostaria de compartilhar, não está no livro, que é fascinante e que tem haver com isso.

Continuando, voltei para a casa do ancião. Quando fiz isso, eu disse a ele: Isso é o que me aconteceu quando eu estava com a garota pequena. Reconheci essa palavra, quando ela foi dita, como uma das palavras que esses seres falaram para mim.

E lá estava eu, sentada à mesa desse ancião e do meu bolso de trás eu puxei um pedaço de papel e o abri. Eu disse: Essa é a língua que eles falaram para mim. E, empurrei o pedaço de papel para ele. Ele tentou…

Eu falei: Elas estão escrita foneticamente porque eu não sabia como escrevê-las.
Ele respondeu: Ok, por que você não me diz apenas o que são as palavras?

Eu as li em voz alta. Quando o fiz, pelo menos seis das palavras no pedaço de papel eram HOPI. Uma com certeza, eu sabia com certeza, é Navajo. Ele me disse que as outras palavras que estavam no papel ele pensava que eram palavras Navajo.

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Parecem ser Aliens TALL WHITES (Nórdicos)

Esses seres… Em 1988, quando eu nunca tinha qualquer contato com os HOPI ou Navajos de qualquer modo, forma ou maneira, como uma jovem de 22 anos de idade, vivendo uma vida muito normal; esses seres me falaram em uma língua que eu não reconhecia por vinte anos, até esse momento. Eu sabia o tempo todo que eu acharia o povo a quem essa língua pertencia. Eu só não esperava que eles seriam os HOPIs. Sempre pensei que eu os acharia nas selvas da América do Sul ou algo assim.

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Isso foi o que aconteceu na planície… O que aconteceu após aquela viagem, em 2004, quando eu retornei para casa foi que: fui a um jantar com um amigo meu e eu contava para ele tudo sobre essa minha viagem, coisas assim. Nós pegamos o carro dele. Ele e a mulher dele estavam no banco da frente. No banco de trás eu sentava atrás do motorista e a filha dele de nove anos estava a minha direita.

Enquanto estávamos rodando por uma rua muito movimentada, muito movimentada, uma das principais ruas, um Jeep moveu-se para o lado do carro. Quando ele fez isso, eu olhei, sentado no carro estava aquele ser louro, alto, de cabelos louros, olhos azuis, estava sentado e completamente… A cabeça inclinada para o lado e olhando diretamente para mim, sem olhar para a estrada. Não olhava para a estrada. Apenas sentado lá e… Com a cabeça dele… Seus olhos apenas me fitando. Pensei: Não pode ser. Isso foi tudo em que eu pude pensar.

Mas, isso é que é interessante. A garota pequena disse: Oh meu deus. Olha aquele homem. Ele parece tão esquisito. Ele nem mesmo parece humano. (Risos)

K:  [risos]

Todos no carro apenas se reclinaram e pensavam… Você sabe, estavam tentando dar uma olhadela nesse homem. Assim, então, novamente, eu estava tendo a confirmação por um outro indivíduo de todas essas coisas que estavam acontecendo. Durante um período de duas semanas, após minha volta da viagem, tive três encontros como esse: um na loja, um no ônibus e o do carro com meus amigos. Muito estranho. Muito, muito estranho. Mesmo para mim, é fascinante.

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K: Ok. Talvez pudêssemos seguir mais a frente, agora para os mais recentes eventos e o que você tem ouvido, talvez compartilhar um pouco sobre o fato de que você tem… Como você começou a apresentar-se. Especialmente como você começou a escrever seu livro. Porque eu tenho que dizer que eu cheguei a você por via… Acho que ouvi você em um programa de rádio brevemente, e, então, vi o seu site. Vi sua face e soube instantaneamente que devíamos conversar. Foi a característica da sua face, não era realmente você. Mas, apenas tive a conexão e apenas sabia. Porém, o livro… Então, comprei o livro e ele apenas confirmou o que eu pensava. Portanto, você pode me dizer algo sobre como escreveu o livro?

M: Uma boa pergunta. Uma questão muito importante. Especialmente relevante para hoje.

O principal propósito por de trás desse livro foi… Primeiro de tudo, era um pedido feito por eles (os extraterrestres altos e loiros). Em 1988, quando eu estava a bordo daquela espaçonave, me foi pedido, por eles, para fazer isso. Eles me pediram para apresentar-me e contar essa estória, para dizer as pessoas quem eram eles e de onde ele são, para que se e quando chegasse o tempo de

“eles tiverem de fazer a presença deles conhecida em uma escala global… Nós não ficaríamos com medo”.

Isso era muito importante para eles. Isso era o motivo real para eles compartilharem o conhecimento que eles me passaram e me ajudar a tentar entender o que acontece na Terra, para que assim, possamos nos entendermos e também entender a eles.

O motivo de ser escrito nessa época foi… Eu tenho que lhe dar um pouco do cronograma. Em 1988, tive o que chamo de meu encontro do despertar e esse é o ponto de onde tudo se origina. Eu sempre volto a 1988 quando descrevo para as pessoas o que aconteceu comigo.

Foi me dito em 1988 todas essas coisas e foi me pedido para compartilhá-las com o público. Eu comecei a fazer algumas dessas coisas que eles me pediram para fazer. Então, subitamente, eles disseram: Não, não, não. Pare, pare, pare, pare. Fique quieta, fique quieta, fique quieta. Não há mais conversa.

Eu sabia que, eventualmente, um dia, me seria dito quando era o momento certo para aparecer e começar a compartilhar a minha experiência novamente.

Bem no início de 2003, fui acordada de manhã. Eles disseram: Ok, está na hora. Está na hora. Está na hora de ir a área dos Four Corners — qualquer que seja o significado, eu não estava certa. Mas, era o momento para mim… O que eu poderia dizer, por falta de um termo melhor, de começar “meu trabalho”. Isso aconteceu em 2003. Após isso, naturalmente, encontrei com o ancião HOPI e, assim como, com uma série de outras coisas que aconteceram, antes do que houve na área dos Four Corners, que estavam relacionadas ao ano de 1988, eu disse: Ok. Eu devo começar a escrever um livro. Aí, o processo começou.

Em 2007, próximo ao começo do ano, eu tinha algumas mensagens dadas a mim de muitas formas diferentes. Eles vinham a mim em sonhos. Eles vinham a mim, você sabe, em minha cabeça dizendo: Você precisa terminar o livro, voce precisa terminar o livro, você precisa terminar o livro.

Eles me disseram que era muito importante que eu tivesse ele pronto em novembro de 2007. Realmente, não sei porquê. Porém, eles diziam em novembro de 2007 eu teria que estar com o livro terminado, porque havia uma cronologia do que estava para acontecer no planeta.

Assim, eu forcei e forcei e forcei a mim mesma de muitas maneiras para ser capaz de ter essa tarefa completada; a qual, em cima da hora, terminei. O livro foi terminado. Terminei de o escrever. Então, foi me dito para começar a compartilhar essa estória com quem quisesse ouvi-la.

Agora, eles me disseram em 1988, que eu tinha que achar os outros iguais a mim e que deveríamos nos juntar e começar esses encontros.

Eles me deram mais informações. E, novamente, começa a etapa em que acredito tem a ver com os povos indígenas da Terra, por causa do que esses seres me disseram. Eles disseram que no ‘final dos tempos’ aconteceriam muitas mudanças. Assim… Elas estão em níveis muito diferentes. Elas não são apenas uma. Não é fácil descrever essas coisas.

Eles me disseram que uma delas seria em um nível espiritual, que as mudanças ocorreriam. No nível físico as mudanças estavam começando. Essas mudanças também seriam baseadas no indivíduo e na própria Terra.

Todas essas coisas estavam correlacionadas e sendo determinadas pela própria humanidade dentro dos caminhos que estávamos tomando. Por exemplo, havia a possibilidade de que acontecesse uma grande guerra. Isso é algo que realmente me perturba. Me assusta. Me perturba muito. Mesmo quando digo isso eu poderia chorar porque… Eu apenas posso chorar. (A voz está balbuciante, engasgada).

K:  Tudo bem. Vá em frente.

M: Porque se alguém vivesse a vida que tenho vivido pelos vinte anos passados, tivesse tido experiências, após experiências, após experiências; confirmação após confirmação, de todas essas coisas, eles também não hesitariam em nada, para ajudar de qualquer modo que eles pudessem para parar esse processo.

Porque, temos responsabilidades… Como seres humanos. Foi me dito que temos a responsabilidade de fazer o que pudermos para salvar esse planeta. Não somos os salvadores da Terra. Devemos ser os guardiões da Terra. Estamos aqui para ser os administradores desse planeta. Essa é uma parte do por quê estamos aqui; para sermos capazes de experimentar uns aos outros e a própria Terra.

ufo-ovni-charuto-trianguloPorém, do modo que estamos vivendo nossas vidas, baseados em coisas como ganância, disputa, poder, que está sendo o foco primário para muitas pessoas; nos esquecemos do por quê nós estamos aqui, da beleza de cada um e do planeta. Uma coisa que sempre pergunto as pessoas, a cada pessoa, digo a elas: você realmente precisa perguntar a si mesmo essa questão. Você está feliz? É uma questão simples. A resposta é que é muito complicada.

Porque, como me foi explicado por esses seres, a humanidade estava em um caminho, um curso destrutivo, de colisão, se não o mudássemos, o resultado final será: Destruição.

De qualquer jeito… se por um enorme meteorito atingindo a Terra, ou se fosse uma guerra, ou se fosse fome, ou haveria mudanças na Terra — qualquer dessas coisas — que os homens têm a capacidade de mudar esse cronograma do que poderia acontecer. Agora, as pessoas me dizem: Ok, você está tentando fazer uma profecia, ou você está falando de uma profecia.

A coisa é essa. Para qualquer um lá fora que compreenda, mesmo remotamente, a menor parte disso, isso é fácil de entender, o que está acontecendo aqui. Foi nos dado um presente, um presente muito especial. Esse é o presente de ver correntemente além de onde estamos. Agora, se nós continuarmos nesse mesmo caminho, eles disseram que esse será o resultado final. Mas, o presente é, se pudermos mudar o curso em que estamos, então, todas essas coisas serão evitadas, elas não acontecerão.

Portanto, esse é o motivo desse livro. Esse é o motivo de ter me apresentado. Porque eu não queria falar com você. Realmente, não. Eu gostaria de poder por uma máscara e não estar aqui. Porém, aqui estou, porque em meu coração, em minha mente, em meu ser por inteiro, eu sei que estamos em um caminho que é assustador. Algumas pessoas ficam espantadas. Não estou espantada. Essas lágrimas não são de medo. Essas lágrimas são de muita tristeza, porque tenho visto o futuro por eles, com a assistência deles. Portanto, espero que sejamos capazes de nos juntarmos para mudar isso. E, eu acredito… Acredito que ainda podemos mudar tudo.

Não penso que seja possível neste ponto do tempo parar tudo. Penso que podemos chegar a um momento onde tenha ficado claro e, está ficando mais aparente cada dia, que estamos em uma rota de colisão em muitas áreas diferentes.

Nossos suprimentos alimentares têm, no curso do último ano, se tornado escassos em certas áreas do mundo. Coisas como arroz, doença da vaca louca, a gripe aviária, víruas. A lista vai longe. Todas essas coisas estão se tornando visíveis para qualquer um no mundo. O combustível — o seu custo, os altos preços da gasolina afetando todos no mundo.

Porém, todas essas coisas podem ser mudadas muito facilmente. E é assim que faremos a mudança na Terra — com a ajuda um do outro.

K: Ok. Então você tem uma missão e você está em sua missão e aqui estamos nós. em outubro. Realmente, não é outubro. É setembro de 2008. Certo? Está um lindo mundo do lado de fora da minha porta hoje. Contudo, há muitas coisas acontecendo agora enquanto conversamos. A economia americana está indo por água abaixo. Há a possibilidade de guerra com o Irã, você sabe, por trás de nossa costas pode estar acontecendo, ela pode estar sendo preparada. E há outras coisas também. Então, como isso está atingindo a ideia do que você está fazendo, como você, digamos, põe sua missão e qual será a próxima etapa, se você está, o que você está planejando fazer?

M: Considerando que é 2008, essa é uma questão interessante para mim, porque tem sido… Nem mesmo sei quantos anos, nem mesmo sei se está relacionado à 1988… Mas, em algum ponto nesse curso de minha vida nos últimos vinte anos, 2008 tem sido um ano que está me desafiando.

Porque, eu sei durante anos que entre agosto de 2008 e novembro de 2008 haveria importantes mudanças na Terra. E o que quero dizer é… Não estou falando em mudanças na própria Terra, mas no povo. E, talvez de alguma forma, teria alguma coisa a ver com os Estados Unidos (aconteceu a crise econômico-financeira).

Agora, fiz essa declaração bem pública em janeiro desse ano. Disse que essas coisas estavam vindo e que elas envolveriam os Estados Unidos. E, o que os Estados Unidos fizer, o que acontecer aqui, afetaria o mundo todo para sempre. Porém, considerando que a economia americana está do jeito que está, o preço do petróleo tem haver em parte com os Estados Unidos, há… Estamos no começo de um fluxo que não vai ser facilmente corrigido, se for.

Portanto, o que as pessoas precisam entender é que essas coisas foram ditas a mim, anos e anos e anos atrás. Assim, o que digo é que em 2008, haveria uma repercussão econômica através da Terra que nunca será recuperada. Essa é a primeira mudança.

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Também vi, que existe a possibilidade das mudanças ocorrerem em uma escala global das coisas que estão mais engrenadas com a estrutura política da Terra, nos próximos… Provavelmente 4 ou 6 meses…  Haverá algumas mudanças, que irão ocorrer por volta desse período. Assim, termina o ano de 2008. É o precursor do que está vindo.

Agora, o outro ano com que estou preocupada e me tem preocupado muito desde 1988, não é 2012 como as pessoas têm me perguntado frequentemente. 2012, para mim, no conhecimento que me foi dado por esses seres, não é uma data específica para sequer se pensar.

Contudo, o ano 2010 é. Então, o que vai acontecer em 2010? Frequentemente me perguntam isso. E tudo o que sei é que há o potencial de grande destruição sobre toda a Terra. Posso dizer que isso é uma guerra? Não. Não vou dizer isso. Posso dizer que é a chegada de um meteorito? Não posso dizer isso. O que estou dizendo é que a humanidade tem um papel a jogar em como isso vai acontecer em 2010.

Vamos dizer que 2010 passe e nada aconteça (como de fato aconteceu). Você sabe? Não vou sentar aqui e dizer: Oh, eu estava errada. Estarei batendo palmas com alegria porque evitamos o que é que eu vi por todo esse tempo. Então, nunca é muito tarde. A décima primeira hora será a décima primeira hora até o momento em que acontecer. Portanto, nós sempre temos tempo. Sempre temos a habilidade de mudar algo.

E acredito que… De todo esse conhecimento que aprendi, e toda essas coisas que foram me mostradas, eu sei que temos a capacidade de trabalhar juntos para fazer as mudanças sobre a Terra que serão duradouras e benéficas, que trarão de volta a alegria e o prazer para o que viemos  aqui para viver e experimentar, daremos uma estrutura adequada para nossas famílias e nossas comunidades que estarão voltadas para o cuidado de um com o outro e para com a própria Terra.

Nesse tempo particular em que estamos, é crítico que comecemos a entender que precisamos aceitar e tomar a responsabilidade com base no indivíduo, que nós, como indivíduo, temos o poder de mudar a Terra de uma maneira que beneficiará as crianças, de uma maneira que será benéfica para as pessoas que vierem depois de nós.

E as pessoas me perguntam: Por quê e o quê é que faz esse tempo ser especial? É porque estão nos dando a escolha, a possibilidade de escolha para onde o nosso caminho vai nos levar e onde será o fim. Se decidirmos que vamos continuar cheios de ganância… Olhe o futuro! Não leva muito tempo. Você pode ver que não há uma saída real dessa situação que estamos vivendo, a menos que façamos algumas mudanças. Como faremos isso? Como faremos mudanças?

Digo as pessoas — muito importante. As pessoas que vem ao Projeto Camelot. São um exemplo ímpar. É denominado de educação. A coisa mais importante que um indivíduo pode fazer é educar a si mesmo (INFORMAR-SE).

Não estou falando apenas sobre as questões políticas, ou questões que têm a ver com os extraterrestres, mas, estou falando sobre uma auto educação de quem você é como pessoa. Se eduque quanto ao modo de viver, de construir uma casa, de plantar alimentos. Ponha as suas mãos na terra novamente, de modo que você se lembre de quem você é, para que você se lembre de onde sua alimentação surge. Isso é educação.

Estou falando sobre educar a si mesmo em todas as áreas que você precisar — espiritualmente, emocionalmente, fisicamente. Olhe como você está vivendo, as escolhas que você faz. Ninguém, incluindo eu, é perfeito. Ninguém é perfeito. O que podemos fazer é, quando somos capazes de fazer, podemos fazer as escolhas certas, de modo que, vagarosamente, possamos criar um mundo que está no caminho certo.

K: Ok. Então, você veio aqui, digo, a terra dos HOPIs e a Sedona e aos Four Corners. E a missão é juntar as pessoas, como eu o entendo.

M:  Sim.

K: E isso não é apenas os povos nativos da américa. Você pode falar um pouco sobre isso?

M: Vou compartilhar com vocês um pouco do que me foi dito a vinte anos. Quando estive a bordo da espaçonave dos extraterrestres, me disseram para encontrar os outros como eu, para juntá-los e trazê-los de volta para as terras seguras; porque viria um tempo, quando todas essas pessoas — significando as pessoas que vi vivendo aqui… Levadas do Terceiro Mundo para o Quarto Mundo, assim como os outros “parecidos comigo” — todos nós deveriamos nos juntar de novo. E, quando isso acontecer, ocorreriam grandes mudanças para melhor, na Terra

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Isso tem ficado cada vez mais claro para mim atualmente… Veja, costumava levar anos para essas coisas acontecerem. E, agora não é mais esse o caso. Isso é um ponto chave, porque as pessoas notaram que o mundo, a vida diária que levam, tudo está mudando — o modo como pensamos, o modo como agimos. Algumas pessoas simplesmente parecem estar flutuando pela vida, outras pessoas apenas estão como loucas e parece que eles não aguentam o próprio eu e o espaço deles.

O que está acontecendo agora é que esses ajuntamentos que me foram dito a 20 anos, estão começando a se formar. E, as pessoas, assim como eu, estão… Há pessoas por toda a Terra que tiveram experiências similares a minha.

Estamos todos esperando pelo momento certo para nos levantarmos em uníssono — em UNIDADE — e nos apresentarmos e falarmos para o mundo.

Porque, quando o mundo perceber que estamos aqui, que somos fortes, que temos estado trabalhando, ao nosso próprio modo, individualmente para o melhor da Terra e para o melhor de nossas sociedades; acredito que eles não terão escolha, se não dizer: Ok, o que precisamos fazer?

Porque não somos malucos. Pessoas como eu estão vivendo vidas normais. E, como declarei no livro, poderíamos ser o seu melhor amigo ou seu vizinho. Poderiamos ser o diretor da escola. Poderiamos ser seu governador, ou qualquer coisa na vida. Você poderia até mesmo estar casado com alguém como eu e você poderia não saber. Porém, quando chegar a hora, todos nós nos levantaremos juntos e sairemos desses armários que temos vivido, para fazer nossa presença conhecida em uma escala global.

Continua…


“Existem três coisas que não podem ser escondidas por muito tempo: a  Lua, o Sol e a VERDADE” – Sidhartha Gautama (Budha)

“Tudo o que somos é o resultado do que pensamos. Se um homem-mulher fala ou age com um pensamento maligno, a dor o acompanhará como uma sombra. Se um homem-mulher fala ou age com um pensamento puro, a felicidade o segue, como uma luz que nunca o deixa”. – Budha  (Sidharta Gautama)


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