O analista chefe de mídia da CNN, Brian Stelter, compartilhou um comentário anônimo de um executivo de televisão no X: “Se metade do país decidir que Trump é qualificado para ser presidente, isso significa que eles não estão lendo nada dessa mídia, e perdemos essa audiência completamente. Uma vitória de Trump significa que a grande mídia estará morta em sua forma atual.”

Fonte: Zero Hedge

Executivo de TV conta a Brian Stelter da CNN a verdade inconveniente: “A vitória de Trump significa que a grande mídia está morta na forma atual”.

O comentário do executivo anônimo da TV para Stelter acertou em cheio. A confiança na mídia corporativa vem caindo há décadas, mas implodiu para níveis recordes nos últimos anos. 

A história pode mostrar que a década de 2020 foi a década em que a cortina foi levantada sobre a massa de censura, manipulação, mentiras descaradas, numa combinação e conluio dos grandes [pre$$tituta$] meios de comunicação, membros do governo, as grandes empresas de tecnologia, organizações sem fins lucrativos (falsos verificadores de fatos) e bilionários globalistas.

São muitos psicopatas que trabalham horas extras e em conluio para semear a divisão e a discórdia em todo o país, enganar o povo americano com guerras no estrangeiro sem fim e criar artificialmente um ambiente de fluxo de notícias favorável a políticas e agendas de extrema esquerda, que desde a epidemia Covid-19, vem tiranicamente eliminando as liberdades civis.

No início do ano, a Editora Executiva Emma Tucker do Wall Street Journal disse aos seus colegas da elite em Davos:

“Nós éramos donos das notícias. Nós éramos os guardiões, e nós também éramos donos dos fatos. Hoje em dia, as pessoas podem ir a todos os tipos de fontes diferentes para obter as notícias. E elas agora estão questionando muito mais o que estamos dizendo.” 

Avançando para os últimos meses, alguns psicopatas dessas mesmas elites globalistas de extrema esquerda, incluindo [a satanista] Hillary Clinton e John Kerry, soaram o alarme sobre a liberdade de expressão, à medida que seu controle sobre a informação diminuía com a ascensão da plataforma X de “liberdade de expressão” de Elon Musk. 

Uma combinação de veículos de mídia alternativos, Musk e sua plataforma X, ajudou a moldar este ciclo eleitoral com fluxo de notícias que mudou a ‘Janela de Overton‘ de manipulação dos fatos e a propaganda esquerdista impensável e radical para o centro do senso comum.

Isso permitiu que narrativas como ‘Bidenflação’ e ‘invasão de migrantes’ dominassem os ciclos de notícias em vez da propaganda esquerdista do “acordada” wokeismo. Isso, é claro, enfureceu a bolha de censura e a bolha de perverção do Estado Profundo, que esta semana lançou um ataque à mídia alternativa por meio da sua Pre$$tituta NYTimes e Media Matters . 

Talvez um dos maiores alertas para a grande mídia tenha sido sua blitzkrieg de propaganda com discurso de ódio, chamando Trump de “nazista” e “Hitler” — descobrindo apenas que a maioria dos americanos desistiu das pre$$tituta$ CNN, NBC, ABC, CBS e MSNBC — e não dá a mínima para a desinformação e a manipulação disseminadas por esses fantoches.

Outro grande chamado para despertar para as pre$$tituta$ foi a deserção de alguns de seus próprios aliados da causa liberal ‘acordada’, transgênero, LGBTQ+, DEI, ESG, Emissão Zero CO², incluindo o The Washington Post, o Los Angeles Times e o USA Today, que os três jornais não endossaram mais a candidatura de Kamala (Joker) Harris e nenhum outro candidato. Isso está fora do normal para esses jornais pre$$tituta$. 

O dono do WaPo, o bilionário oligarca Jeff Bezos, escreveu em um explicação sobre a sua decisão, indicando:

“Nossa profissão é agora a menos confiável de todas. Algo que estamos fazendo claramente não está funcionando [MAIS].” 

Se Trump vencer, David Sacks no X ofereceu algumas visões do que pode acontecer com a grande mídia…

“As principais redes de transmissão (ABC, CBS, NBC) operam com licenças gratuitas de espectro público em troca de requisitos para atender ao interesse público. Elas não o fazem mais, e este é um modelo obsoleto de qualquer maneira. O espectro deve ser leiloado, com os lucros usados ​​para pagar a dívida nacional. Claro, as redes podem licitar o espectro, e elas vencerão se as redes de transmissão ainda forem o uso mais valorizado. O que é mais provável de acontecer é que o espectro valioso será redistribuído para a próxima geração de aplicações sem fio, liberando muito mais opções interessantes para consumidores e empresas. As redes podem continuar a operar no cabo, como centenas de outros canais redundantes”.

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