ZETA RETICULI 1 e 2 – O Mapa Estelar desse Sistema Solar Binario onde esta localizado o planeta SERPO, da civilização EBEN/Greys, que fez acordo com o governo dos EUA
O Mapa Estelar de Betty Hill é um dos detalhes mais famosos e conhecidos a respeito deste caso clássico de abdução de seres humanos por extraterrestres da Ufologia Mundial. Entretanto, poucos sabem como ele chegou até nós e porque sua existência é tão importante.
Zeta Reticuli 1 e 2 – O Mapa estelar do Sistema Solar do planeta SERPO
Por Robert M. Collins and William Moore, This report was originally published in “Focus” magazine edited by Bill Moore,1991 from UFOConspiracy Website.
Fonte: https://www.bibliotecapleyades.net
… Em primeiro lugar, vamos relembrar como foi o momento em que o Líder extraterrestre mostrou o mapa estelar à Betty Hill, dentro da sua espaçonave para onde ela e seu marido foram levados, com a localização do seu Sistema Solar de origem Zeta Reticuli 1 e 2, ainda no interior da espaçonave:
“E assim eu disse que… Eu perguntei de onde ele era. Eu sabia que ele não era da Terra e eu queria saber como ele chegou aqui? Ele me perguntou se eu sabia alguma coisa sobre o Universo e eu disse-lhe que não, que não sabia praticamente nada, mas quando eu estava na escola fomos ensinados de que o Sol era o centro do Universo e que existiam nove planetas. E depois, mais tarde, claro, nós fizemos avanços…”.(n.t.- O DOCE VENENO da IGNORÂNCIA…)
Após isso, o Líder deles atravessou a sala e puxou um mapa de uma abertura na parede e perguntou à Betty se ela já havia visto um mapa semelhante. Ela foi até o mapa e inclinou-se para observar melhor. Tratava-se um mapa alongado, com vários pontos, de tamanho variado, espalhados pela tela. Entre estes pontos haviam linhas retas e curvas unindo-os aqui e ali. Betty então perguntou onde estava seu lar. Em resposta o Líder perguntou à Betty onde estava o seu lar (a Terra), o dela, no mapa. Betty riu e disse que não sabia. O Líder respondeu de modo brusco:
“Se você não sabe onde você está, então não há motivo para dizer de onde eu sou!“.
Dito isso ele recolocou o mapa em sua posição original na parede. A abdução do casal Barney e Betty Hill se deu na noite de 19 de setembro de 1961, sendo que a investigação do caso começou já na manhã seguinte. As sessões de hipnose regressiva só tiveram início efetivo no começo do ano de 1964, ocasião em que as lembranças sobre o mapa estelar vieram à tona. Ao longo destes anos vários pesquisadores e cientistas atuantes se interessaram por aspectos específicos do caso.
Marjorie Fish, professora de uma escola elementar e astrônoma amadora, leu o livro A Viagem Interrompida, de John Fuller, que relatava o caso Barney e Betty Hill. De imediato ela ficou intrigada com o misterioso mapa estelar holográfico, de 90 cm x 60 cm, descrito por Betty em 1964. Dois anos se passaram antes de ela finalmente encontrar uma fonte adequada para construir um modelo. Durante este tempo, tudo referente à astronomia, exobiologia e hipnose foi avidamente devorado pela dedicada pesquisadora. Vários métodos para construção de modelos foram testados.
Assumindo que das quinze estrelas presentes no mapa uma delas deveria ser o nosso Sol, e que todo o mapa deveria se encaixar em estrelas próximas, ela começou a desenvolver um modelo em agosto de 1968. Todo o processo foi realizado sem o auxílio de computador que não existia como hoje. Ela copiou à mão, coordenadas de aproximadamente mil estrelas próximas, esperando encontrar sucessivas vezes o padrão desenhado por Betty.
Todas as estrelas se encontravam em um raio de 55 anos luz do nosso Sol. Várias estrelas foram excluídas do modelo por serem impróprias para o desenvolvimento da vida. Além disso, sistemas com estrelas duplas, ou triplas, não teriam condições (afirmação que se provou errada pois o sistema solar de Zeta Reticuli É BINÁRIO/DUPLO) favoráveis ao desenvolvimento de um meio ambiente favorável à vida, sendo também descartadas.
O estudo desenrolou-se nos anos seguintes, sem identificar positivamente um conjunto de estrelas que se adequasse ao mapa estelar de Betty Hill. Somente em 1972, com a publicação de uma atualização do Catalogo Estelar de Gliese é que um grupo de estrelas surgiu. Um único grupo de estrelas, que correspondia tanto no posicionamento das estrelas, quanto nas características e posição angular ao que Betty Hill havia desenhado.
A tabela abaixo lista as estrelas que compõem o mapa e alguns dados importantes:
N° de Identificação no Catálogo Gliese | Identificação convencional | Distância Terra | Tipo Espectral | Idade estimada | |
1 |
136 | Zeta Reticuli 1 | 39,53 Anos Luz | G2V | 6 a 8 bilhões de anos |
138 | Zeta Reticuli 2 | 39,40 Anos Luz | G1V | 6 a 8 bilhões de anos | |
2 |
17 | Zeta Tucanae | 28,03 Anos Luz | F9V | 10 bilhões de anos |
3 |
231 | Alpha Mensae | 33,10 Anos Luz | G5V | 4 a 6 bilhões de anos |
4 | O NOSSO SOL | 8 minutos luz | G5 | 4 a 6 bilhões de anos | |
5 |
139 | 82 Eridanu, Eridani | 19,76 Anos Luz | G8V | 10 bilhões de anos |
6 |
71 | Tau Ceti | 11,90 Anos Luz | G8V | 4 a 6 bilhões de anos |
7 |
68 | 107 Piscium | 24,36 Anos Luz | K1V | 1 a 4 bilhões de anos |
8 |
27 | 54 Piscium | 36,23 Anos Luz | K0V | 4 a 6 bilhões de anos |
9 |
67 | HD 10307 | 38 Anos Luz | G2 | 1 a 4 bilhões de anos |
10 |
86 | HD 13445 | 37 Anos Luz | K0 | 10 bilhões de anos |
11 |
111 | Tau 1 Eridani | 45,58 Anos Luz | F5/F6V | 4 a 6 bilhões de anos |
12 |
59 | HD 9540 | 53 Anos Luz | G8 | 1 a 4 bilhões de anos |
13 |
86.1 | HD13435 | K2 | 10 bilhões de anos | |
14 |
95 | HD14412 | G1 | 4 a 6 bilhões de anos | |
15 |
97 | Kappa Fornacis | 42 Anos-Luz | G1 | 4 a 6 bilhões de anos |
Estas estrelas se encaixavam também no modelo tridimensional desenvolvido por Fish a partir de critérios favoráveis ao desenvolvimento de vida. Tudo isso respaldado por dados científicos atualizados que não estavam disponíveis na época em que o mapa foi desenhado por Betty Hill.
Com a conclusão do trabalho foi possível indentificar as estrelas do mapa, bem como estabelecer as rotas, já previamente desenhadas por Betty Hill em seu mapa.
Após a conclusão do estudo desse mapa estelar, vários astrônomos checaram o trabalho de Marjorie Fish e se supreenderam pela precisão do mesmo. O Dr. David Sauders, do Planetártio Adler, o Dr. George Mitchell, do departamento de astronomia da Universidade Estadual de Ohio, os cientistas J. A. Hynek e Terence Dickinson do Strassenbug Planetarium são apenas alguns dos nomes de astrônomos que comentaram muito positivamente o trabalho de Fish. Em dezembro de 1974, Terence Dickinson publicou um artigo intitulado “The Zeta Reticuli Incident”, na conceituada revista científica Astronomy.
Nas semanas e meses que se seguiram o editor da revista recebeu inúmeras correpondências, sendo algumas delas com ataques severos, notadamente oriundos do astrônomo Carl Sagan e de Steven Soter. Devido à repercussão do artigo, foi publicado um livreto, de 32 páginas, colorido, com o artigo e os comentários recebidos.
Mais de 10 mil exemplares foram vendidos em um curto espaço de tempo. Todos aqueles que comentaram ou criticaram o caso tiveram seus nomes citados, incluindo Sagan, que ameaçou processar a revista, que ainda vendeu mais 8 mil exemplares depois disso.
ACIMA: Comparação entre o mapa de Betty, o de Fish e um mapa final modelado por computador. Todos os três são muito semelhantes.
“A exposição à verdade muda a tua vida, ponto final – seja essa verdade uma revelação sobre a honestidade e integridade pessoal ou se for uma revelação divina que reestrutura o teu lugar no Universo. Por esse motivo é que a maioria das pessoas foge da verdade, em vez de se aproximar dela”. (Caroline Myss)
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