Se como afirmou o falecido J. Allen Hynek, uma entre cada quarenta pessoas foi abduzida e ‘processada’ pela agenda dos ‘alienígenas, governo (Oculto) secreto’ – ou uma entre cada dez pessoas, segundo fontes mais recentes – então você deve conhecer alguém que é um abduzido e sabe disto. As informações contidas nestes Arquivos Ômega é para aqueles que não foram abduzidos por extraterrestres voando por ai em “UFOs”, as informações nestes arquivos sem dúvida também são vitais e aplicáveis para todos, e um dia poderá salvar a sua vida!!!
OS ARQUIVOS ÔMEGA (THE OMEGA FILES) – Parte 7
Fonte: https://www.bibliotecapleyades.net/
Rockfeller e Assassinato em Massa
A Fundação Rockefeller é o primeiro patrocinador das relações públicas do programa drástico de despopulação para a ONU, que o mundo é convidado a aceitar na conferência do Cairo, Egito. Evidências na posse de um crescente número de pesquisadores na América, Inglaterra e Alemanha, demonstram que a Fundação e seus associados corporativos, médicos e políticos organizaram o programa de assassinato racial em massa da Alemanha nazista. Estes globalistas que funcionam como um condutor para a geopolítica do Império Britânico, não pararam depois da Segunda Guerra Mundial. A aliança da ONU da velha ala direita nazista com a ala direita dos tempos modernos oferece mesmo um perigo mais grave para o mundo atualmente do que este mesmo grupo apresentou em 1941.
O monopolista do petróleo, John D. Rockefeller criou a Fundação Rockefeller, dirigida pela família, em 1909. Em 1929 ele tinha colocado US$ 300 milhões da família, oriundo do controle do interesse da STANDARD OIL COMPANY de New Jersey [mais tarde chamada ‘EXXON’ – ESSO no Brasil] na conta da Fundação. O dinheiro da Fundação criou a especialidade médica conhecida como ‘‘psiquiatria genética”. Para este novo campo experimental, a Fundação reorganizou o ensino médico na Alemanha, criando e continuamente dirigindo o Instituto de Psiquiatria Kaiser Wilhelm e o Instituto de Antropologia, Eugenia e hereditariedade Humana Kaiser Wilhelm.
O Chefe Executivo destas Instituições Rockefeller foi o psiquiatra fascista suíço Ernst Rudin, auxiliados pelos seus protegidos Otmar Vershuer e Franz J. Kallmann. Em 1932, o movimento pela eugenia, britânico, designou o Dr. Rudin dos Rockefeller como presidente mundial da Federação Eugênica. Este movimento pedia a morte e a esterilização das pessoas cuja hereditariedade [doenças] as fizesse ser um encargo público.
As Leis Raciais
Poucos meses mais tarde, Hitler tomou a Alemanha e o aparato de Rockefeller e Rudin se tornou uma sessão do Estado nazista. O regime indicou Rudin para líder da Sociedade de Higiene Racial. Rudin e sua equipe, como parte da Força Tarefa dos especialistas em hereditariedade do chefe das S.S. nazistas Heinrich Himmler, fez a Lei da Esterilização. Descrita como um modelo de lei americana, foi adotada em julho de 1933 e orgulhosamente impressa em setembro do mesmo ano no jornal americano Eugenical News [EUA] com a assinatura de Hitler.
O grupo Rockefeller deu continuidade a outras leis raciais, também baseadas nos existentes estatutos da Virginia. A unidade ‘T4” da Chancelaria de Hitler, baseada nos psiquiatras liderados por Rudin e sua equipe, cooperou na criação de filmes de propaganda para vender a ”morte misericordiosa” [eutanásia] aos cidadãos alemães. O povo reagiu antagonicamente: Hitler teve que retirar o filme sobre ”o correto morrer” dos cinemas. O trabalho de base (com a massa sempre ignorante) apropriado ainda não tinha sido completado. Sob os nazistas, a companhia química alemã I.G. Farben e a Standard Oil [EXXON] de New Jersey, de propriedade de Rockefeller’ eram de fato uma única firma, unida em centenas de arranjos de cartel. A I.G. Farben foi dirigida pela família Warburg até 1937, sócia bancária de Rockefeller e também sua sócia no desenho da eugenia nazista alemã.
Após a invasão da Polônia em 1939, a Standard Oil solicitou manter a união com a I.G. Farben mesmo se os EUA entrassem na guerra. Isto foi exposto em 1942 pelo comitê de investigações do Senador Harry Truman, e o Presidente ROOSEVELT tomou centenas de medidas legais durante a guerra para impedir o cartel Standard Oil – I.G. Farben de abastecer a máquina de guerra inimiga nazista. Em 1940-41, a I.G. Farben construiu uma fábrica gigantesca em Auschwitz na Polônia, e, para utilizar as patentes Standard Oil / I.G. Farben e o trabalho escravo do campo de concentração para produzir gasolina extraída do carvão. Os soldados das Waffen SS foram designados para guardarem os judeus e outros e selecionar para morte aqueles que não eram adequados para o trabalho escravo da I.G. Farben. O presidente da Standard na Alemanha, Emil Helfferich testificou depois da guerra que os fundos da Standard Oil ajudaram a pagar os guardas S.S. de Auschwitz.
Em 1940, seis meses depois do notório encontro Standard-I.G. Farben, o agente oficial da Fundação Européia Rockefeller, Daniel O’BRIAN escreveu para o chefe do departamento médico, Alan Gregg que “seria muito desafortunado se eles tivessem escolhido parar a pesquisa que não tivesse relação com a guerra” – e desta forma a Fundação continuaria financiando a pesquisa psiquiátrica nazista (que pode ser traduzida como o início da pesquisa de ”controle mental”. – Branton) durante a guerra.
Em 1936, Dr. Franz Kallmann, da Fundação Rockefeller interrompeu seu estudo sobre degeneração hereditária e emigrou para a América porque ele era meio judeu. Kallmann foi para New York e estabeleceu o Departamento de Genética Médica do Instituto Psiquiátrico de Nova Iorque. O Rito Escocês da Maçonaria Livre publicou o estudo de Kallmann sobre mais de 1.000 casos de esquizofrenia, que tentavam provar sua base hereditária. No livro, Kallmann agradeceu ao seu chefe e mentor Rudin. O livro de Kallmann, publicado em 1938 nos EUA e na Alemanha nazista , foi usado pela unidade T4 como uma racionalização para começar em 1939 com os assassinatos de pacientes mentais e várias pessoas deficientes, talvez, a maioria delas crianças. Gás e injeções letais foram utilizados para matar cerca de 250.000 indivíduos sob este programa, no qual as equipes deste programa assassino eram dessensibilizadas e treinadas.
O famigerado Dr. Mengele…
Em 1943, o assistente de Otmar Vershuer, Josef Mengele se tornou o comandante médico de Auschwitz. Como diretor em tempo de guerra do Instituto de Antropologia, Eugenia e Hereditariedade Humana Kaiser Wilhelm, de Rockefeller em Berlim, Vershuer garantiu os fundos para as experiências de Mengele em Auschwitz vindos do Conselho de Pesquisa Alemã. Vershuer escreveu um relatório de evolução para o Conselho:
“Meu co-pesquisador nesta pesquisa é o meu assistente médico e antropologista Mengele. Ele está servindo como Hauptstuermfuehrer e médico de campo no campo de concentração de Auschwitz…. Com a permissão do ReichsFuehrer S.S. Himmler, a pesquisa antropológica está sendo realizada em vários grupos raciais nos campos de concentração e amostras de sangue serão enviadas para o meu laboratório para investigação..”
Mengele investigava pessoalmente as linhas de trens que se dirigiam para Auschwitz, procurando por gêmeos – o material favorito dos psiquiatras geneticistas.
Ao chegar a estação experimental de Mengele, os gêmeos preenchiam um detalhado questionário para o Instituto Kaiser Wilhelm.” Havia retiradas diárias de sangue para a ‘pesquisa da proteína especifica’ de Vershuer. Agulhas eram injetadas dentro dos olhos para trabalhar na cor dos olhos. Havia transfusões de sangue e infeções experimentais. Órgãos e pernas eram removidos, muitas vezes sem anestesia. “Mudanças de sexo” eram tentadas. Mulheres eram esterilizadas, homens castrados. Milhares eram mortos e seus órgãos enviados para Vershuer e para o grupo Rockefeller no Instituto Kaiser Wilhelm. (Lembre-se que os Rockefeller eram imigrantes alemães na América. – Branton) Em 1946, Vershuer escreveu ao Departamento de Hereditariedade Humana em Londres, pedindo ajuda para continuar seu ”trabalho científico”.
Facelift… Em 1947, o Escritório de Hereditariedade Humana mudou-se de Londres para Copenhagen. O novo edifício dinamarquês dele foi construído com o dinheiro de Rockefeller. O Primeiro Congresso Internacional de Genética Humana depois da Segunda Guerra Mundial foi realizado neste instituto dinamarquês em 1956. Naquele tempo, Vershuer era um membro da Sociedade de Eugenia Americana, então indistinguível do Conselho de População de Rockefeller.
Dr. Kallmann ajudou a salvar Vershuer testificando os procedimentos dele de desnazificação. O Dr. Kallmann criou a Sociedade Americana de Genética Humana, que organizou o ”Projeto do Genoma Humano” – [baseado no Los Alamos Laboratórios e por sua vez em mais projetos acobertados de pesquisa e desenvolvimento na base subterrânea conjunta extraterrestres greys e reptilianos e cientistas e militares norte americanos em DULCE, N. Mexico – que também se envolveu em pesquisa e todas as formas de tecnologia oculta imagináveis – Branton) um esforço do multiculturalismo físico atual de $ 3 bilhões de dólares. Kallmann foi diretor da Sociedade Americana de Genética Humana em 1952 e de 1954 a 1965. Nos anos 50, os Rockefeller reorganizaram o movimento americano de eugenia nos escritórios próprios da família, com ênfase nos grupos de controle da população e de aborto. A Sociedade de Eugenia mudou seu nome para ”Sociedade de Estudo de Biologia Social”, que é seu nome atual.
A Fundação Rockefeller vem a muito tempo financiando o movimento de eugenia na Inglaterra, aparentemente como uma forma de reembolsar a Grã Bretanha pelo fato de que o capital britânico e um sócio inglês tinham iniciado o velho John D. Rockefeller em seu ”Trust” de petróleo. Nos anos 60, a Sociedade de Eugenia da Inglaterra adotou o que chamou de Cripto-Eugenia, afirmando em seus relatórios oficiais que eles fariam eugenia por significados e instrumentos não rotulados como eugênicos. Com o suporte dos Rockefellers, a Sociedade de Eugenia da Inglaterra criou um sub comitê chamado de Federação Internacional de paternidade Planejada que durante 12 anos usou como seu endereço o da Sociedade de Eugenia da Inglaterra.
(Nota: Margaret Sanger desempenha um papel central nesta rede de ”paternidade responsável”. E as pessoas que criticam Rush Limbaugh por ter chamado Sanger de “Femi-Nazi” [nazismo feminista] quando de fato é exata e literalmente o que isto veio a ser, quando se considera o completo apoio dela às filosofias de supremacia racial, ariana, apregoada pelos nazistas.)
Nos anos 80 havia aproximadamente 50 milhões de abortos pelo mundo, muitos dos quais atribuídos a agendas genocidas da ”paternidade planejada”. Em seu livro, ‘Pivot of Civilization‘, com referência a assistência gratuita a maternidade para os pobres, Sanger afirmou: “Ao invés de tentar diminuir e eliminar os estoques que existem em detrimento do futuro da raça e do mundo, este programa tende a fazer com que eles atinjam graus ameaçadores”. E em referência ao ”Projeto Negro” dela, do final dos anos 30, que tentava recrutar ministros negros, líderes médicos e políticos, com o propósito de encorajar o controle da natalidade e a esterilização da comunidade negra, Sanger escreveu: “… Não queremos a palavra que nós desejamos exterminar a população negra, e o ministro é o homem que pode fortalecer a nossa ideia se isto ocorrer entre os membros mais rebeldes”.
Como Sanger faz parte da agenda da ”Supremacia Ariana”, é importante que ela permitisse a informação sobre a real agenda genocida da ”paternidade responsável”, que acabou transparecendo em seus escritos. O núcleo da divulgação dos argumentos mais incendiários a favor ou contra o aborto não deveria ser colocado na temática se uma mulher tem ou não o direito de fazer um aborto, ou sobre o direito que teria um feto à vida. O que vem meramente a ser significativo é que a ”paternidade planejada” costuma ocultar suas agendas fascistas e genocidas – atrás de argumentos divisores sobre ”Direitos Constitucionais” das Mães versus aqueles mesmos direitos da futura criança.
O núcleo da matéria deveria ser se os supremacistas brancos fascistas/nazistas podem ou não cometer genocídio contra alvos de raças ”não arianas” por meio de aborto, esterilização, infanticídio e outros métodos -. Branton), E este então é que verdadeiramente é o aparatus privado e internacional que se estabeleceu no mundo para um holocausto global, sob a bandeira americana.
Earth Island Journal, Outono de 94: ARCO, Eastlund e as Raízes do Projeto HAARP De Gary Smith
(Nota: A seguir está uma um produto em andamento, muito interessante, da ARCO [ATLANTIC RICHFIELD CO.,] que tem recebido muita atenção nos grupos de discussão da internet. Poderia este projeto tão poderoso ser usado contra cidadãos americanos pela ARCO ou outros proponentes da ‘New World Order-NOVA ORDEM MUNDIAL’? – Branton)
Todas as tecnologias atômicas e eletrônicas – desde as de aplicação doméstica até as armas nucleares – irradiam partículas energéticas. Conquanto os impactos imediatos da poluição eletromagnética causada por humanos sejam geralmente imperceptíveis, as conseqüências a longo prazo para a biosfera podem ser profundos.
Em 1988, a revista OMNI levantou preocupações sobre as conseqüências para o meio ambiente de uma bizarra invenção eletromagnética. Segundo a OMNI, a ARCO [a gigante do petróleo americano], encontrou-se imaginando o que fazer com mais ou menos 30 trilhões de metros cúbicos de gás natural que ela esperava retirar da Elevação Norte do Alasca. Conquanto isto possa fornecer energia bastante para suprir os EUA por um ano, os campos de gás ficavam muito longe dos consumidores potenciais. A ARCO acabou por concluir que ficaria muito caro liqüefazer o gás e embarcá-lo por milhares de milhas até os centro urbanos. O que ela precisava era de um cliente que quisesse acessar grandes quantidades de energia no local – na área selvagem do Alasca.
“Bernard Eastland, um MIT e físico da Universidade de Colúmbia com oito anos de experiência na Comissão de Energia Atômica, apareceu então com um plano extraordinário para utilizar a energia ”no ponto de produção”.
Eastland, que logo se tornou o presidente da Companhia Internacional de Produção de Tecnologia da ARCO em Houston, propôs a queima dos vastos campos de gás do Alasca para fornecer energia a um enorme gerador elétrico. A energia resultante seria dirigida para um enorme complexo de antenas, 40 milhas em um lado. As antenas seria utilizadas para focalizar um raio intenso de energia eletromagnética para a atmosfera superior onde colidiria com a ionosfera para criar um fenômeno chamado de ”força espelho”. A Eastland foi garantida a patente americana (# 4,686,605) por esta invenção em 11 de agosto de 1987.
“Você pode virtualmente fazer subir parte da atmosfera superior, disse Eastland a OMNI, “você pode movimentar, fazer coisas com esta atmosfera superior.” Uma das coisas que Eastland visava envolvia ”distorcer cirurgicamente” a ionosfera para criar uma interrupção global das comunicações. Empurrar a atmosfera superior também poderia gerar um ”arrastar” em alta altitude que podia aquecer e defletir mísseis inimigos ou cercá-los com ”elétrons de alta energia” que faz com que os mísseis se detonem no meio da sua trajetória.
A proposta interessou ao Pentágono, que investiu várias centenas de milhares de dólares ‘avaliando’ o trabalho de Eastland. Ele afirmava que esta energia era para uso pacífico. Em um cenário, ele explicou como os raios de energia eletromagnética poderiam levantar porções da atmosfera superior e redirecionar a corrente para alterar os padrões climáticos globais. Usando ” flocos de partículas atmosféricas para atuarem como lentes ou foco do aparelho”, Eastland propôs redirecionar a luz do sol e o calor para diferentes partes da superfície da Terra, tornando possível manipular padrões de ventos, criar tempestades na Etiópia, dirigir furacões para fora do Caribe, incinerar a poluição provocada pela indústria, e fazer um buraco na camada de ozônio da Antártica.
“Porque a atmosfera superior é extremamente sensível a pequenas alterações em sua composição”, advertiu a OMNI, “meramente testar um aparelho de EASTLAND pode causar um dano irreversível à biosfera.”
E temos também o seguinte artigo, intitulado, “O RAIO DA MORTE DO JUÍZO FINAL”. Subtítulo: “O Governo Americano está testando uma mega arma secreta? – pelo agente X”. [revista NOSE, publicação de 26 de março de 1995]. Temos que nos perguntar apenas sobre quem terá o controle desta arma, especialmente se a ARCO está profundamente envolvida com o Projeto HAARP ? (High Frequency Active Auroral Research Program-Programa de Investigação Aurora Ativa de Alta Frequência”) Vamos então ao artigo:
Em um contraste marcante com outros importantes programas relacionados às armas avançadas, o HAARP não faz parte daqueles projetos do orçamento negro (Black Ops), oficialmente negados. Ainda mais, os militares insistem que o HAARP é um programa estritamente científico para estudar a aurora Boreal [ou Luzes do Norte], quando de fato é uma tecnologia inventada para dar um puxão na ionosfera com propósitos muito menos benignos… Construído pela ARCO Power Techbologies, o HAARP deverá estar iniciando seus testes quando esta matéria estiver sendo impressa.
Durante 1966, um aumento planejado de $75 milhões para este já mega projeto aumentou a capacidade [output] do sistema acima de 1.7 gigawatts, fazendo do HAARP o emissor de alta frequência mais potente e poderoso do mundo. Muitos lugares menores existem pelo planeta, mais notavelmente na Rússia. Embora estas instalações não possam igualar as capacidades de aquecimento da ionosfera do HAARP, alguns especialistas no campo que não desejam ser citados sugerem que algumas alterações climáticas aberrantes podem ter sido causadas pela operação do HAARP. Mas o que de fato os militares querem com tudo isto? Aqui estão algumas possíveis aplicações que descobri:
- Topografia Penetrante da Terra: Um tipo de ”cat scan” para o planeta. Aquecer a ionosfera para criar um espelho ressonante, raios eletrônicos direcionados criando uma corrente de energia sobre específicas coordenadas (um local específico como um alvo militar) do planeta. Esta energia penetra no solo em uma profundidade de um quilometro ou mais, e o sinal retorna por satélite ou aeronave. Depois o computador processa a informação. Aparece uma imagem relativamente clara do subterrâneo analisado.
- Sistema de armas altamente mortíferas: A capacidade [output] do emissor de energia do HAARP pode ser potencializada mil vezes; mas se isto é obtido, uma concha de elétrons de alta velocidade podem ser construídos de modo a abranger a Terra. Qualquer míssil balístico ou ogiva passando através desta concha de elétrons explodiria.
- Sistema de armas mortíferas leves: Direção de enormes quantidades de energia de rádio freqüência para uma área especifica, o HAARP pode sobrecarregar as redes de distribuição de energia elétrica, congelar microeletrônica sensível, detonar armas e provavelmente perturbar a química (sinapses) cerebral.
- Modificações climáticas: Aquecimento da atmosfera superior sobre áreas específicas podem alterar padrões climáticos, criando enchentes torrenciais, destruindo a infra-estrutura do inimigo ou impedindo o inimigo de realizar colheitas … alterar o clima se torna uma arma.
- Identificação de satélites: A iluminação das espaçonaves orbitais com o HAARP, os materiais constituintes e a missão de um satélite podem ser acessados.
- Comunicações: Usos possíveis incluem correções de satélites, comunicações por satélite com submarinos e detecção das aeronaves invisíveis tipo STEALTH.
Ao físico Bernard Eastlund, presidente da Companhia de Produção de Tecnologia e anterior manda chuva da ‘ARCO’, foram garantidas três patentes nos últimos sete anos para um sistema que parece suspeito como o Projeto HAARP – embora muito maior. O plano dele, usando transmissores que abrange 160 milhas quadradas e energizado por enormes quantidades de eletricidade gerada pelo uso das vastas reservas naturais de gás [as quais a ARCO tem acesso ] na deserta região de Gakona no Alasca.
A ARCO inicialmente possuiu as patentes de Eastlund, mas logo foi visitar Edward Teller (o “pai da bomba H]. O coordenador da “Star Wars”, na área de teste de Nevada [ÁREA-51], era o coordenador do programa de Defesa SDI-Strategic Defense Initiative, e ao mesmo tempo era um membro importante do MJ-Majestic-12. – Branton.); Eastlund negou envolvimento posterior e as patentes foram vendidas silenciosamente em junho de 1994 para a E-SYSTEMS, uma corporação de alta tecnologia famosa por seus projetos de defesa ultra secretos como o avião presidencial, o Air Force One, um BOEING 747.
“HAARP é um primeiro passo perfeito para um projeto como o meu’, disse Eastlund. “Avanços na tecnologia de transmissão em fase e geração de energia pode produzir o campo de força requerido. O governo dirá que não é assim, mas se algo grasna como um pato, se parece com um pato, então há uma boa chance de ser mesmo um pato”. “Eastlund está louco,” disse um oficial da Força Aérea falando sob a condição de manter o anonimato “HAARP é muito menor e menos poderoso do que este instrumento. Nada estamos fazendo além de boa ciência e pura pesquisa.
“A real beleza do HAARP,” ele então acrescenta enigmaticamente, “é que nada do que você possa ver externamente é sensível. O segredo é o raio causando a agilidade e pulsando transmissões… Quando ocorrerem operações encobertas, a equipe científica, os fundos operacionais e a missão serão negras (ocultas)”.
Seja o que for que esteja acontecendo em Gakona, no Alasca, a população local está louca de raiva. O governo federal desfruta de uma longa tradição de agulhar os habitantes da Última Fronteira. Geralmente falando, os federais são tão benvindos quanto uma epidemia de herpes. E estudos feitos pela EPA (United States Environmental Protection Agency), o governo sueco e outros indicam que o HAARP pode interferir com as comunicações, sistemas de navegação, migração da vida selvagem e possivelmente com a saúde humana.
“Nunca houve um transmissor deste poder nesta freqüência”, diz Eastlund. “Seria sábio estudar seu impacto”. Embora haja muitas perguntas, os militares insistem que está tudo bem e que não há nada com o que se preocupar.
“Não estamos fazendo nada com a ionosfera; estamos apenas olhando para ela”, insiste o porta voz do Laboratório Phillips da Força Aérea, Roy Heitman.
Embora uma organização de raiz local, a NO HAARP, esteja tentando parar o projeto, o fundador Clare Zickhur admite, ” é uma luta inútil, [o HAARP] vai acontecer.” Um aposentado da ARCO, Zickhur está convencido de que o HAARP é um projeto secreto de armamento. “Ele tem todas as aparências de um programa secreto. Não é boa ciência. Eles não tem ideia do que esta coisa pode fazer à ionosfera. E colocar isto nas mãos dos militares me enche de terror”.
(Lembre entretanto que, embora este ex empregado da ARCO em particular – Zickhur – seja contra o projeto, a instalação do HAARP no Alasca foi construída pela ARCO Power Techbologies. E assim as opiniões de Zickhur não refletem aparentemente as opiniões da ARCO a respeito do projeto . – Branton)
Continua …