As Digitais dos deuses (21) – Um Computador para Calcular o “Fim do Mundo”

Os maias sabiam a origem de seus conhecimentos adiantados. Eles lhes haviam sido transmitidos, diziam, pelos “Primeiros Homens”, as criaturas de Quetzalcoatl, que eram chamados de Balam-Quitz (o Jaguar do Doce Sorriso), Balam-Acab (o Jaguar da Noite), Mahucutah (O Nome Ilustre) e Iqui-Balam (o Jaguar da Lua). Segundo o Popol Vuh, esses antepassados eram dotados de inteligência; viam e instantaneamente podiam enxergar longe; tinham sucesso em ver o que queriam; conseguiam saber tudo o que havia no mundo. Sem precisar se mover inicialmente, viam à distância coisas ocultas… Grande era a sabedoria deles; sua vista alcançava as florestas, as rochas, os lagos, os mares, as montanhas e os vales. Na verdade, eram homens admiráveis…

Livro “AS DIGITAIS dos DEUSES”, uma resposta para o mistério das origens e do fim da civilização

Por Graham Hancock, livro AS DIGITAIS DOS DEUSES, Tradução de Ruy Jungmann, editora Record 2001.

CAPÍTULO 21 – Um Computador para Calcular o Fim do Mundo

Podiam saber tudo e examinavam os quatro cantos, os quatro pontos do céu, e a face redonda da Terra. As realizações dessa raça despertaram a inveja de várias das divindades mais poderosas. “Não é bom que nossas criaturas saibam tudo”, opinaram esses deuses. “Não poderiam eles, talvez, se tornarem iguais a nós, seus Criadores, que podemos ver longe, que sabemos tudo e vemos tudo?… Deverão eles, também, ser deuses?“ Evidentemente, não se poderia permitir que continuasse tal estado de coisas. Após alguma deliberação, foram dadas ordens e tomadas as medidas apropriadas:

Que a vista deles alcance apenas o que está próximo; que eles vejam apenas um pouco da face da Terra. (…) Em seguida, o Coração do Céu soprou-lhes nevoeiro nos olhos, como acontece quando se respira sobre um espelho. Velados os seus olhos, eles só puderam ver o que estava perto, só o que para eles era claro. (…) Dessa maneira, a sabedoria e todo conhecimento dos Primeiros Homens foram destruídos (a visão espiritual estava perdida).

Quem quer que conheça bem o Velho Testamento lembrará que a razão da expulsão de Adão e Eva do Jardim do Éden teve a ver com preocupações divinas semelhantes. Depois de ter a Primeira Mulher comido do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal, e convencido o homem a segui-la, o Senhor Deus disse:

“Então disse o “Senhor deus”: Eis que o homem é como UM DE NÓS (PLURAL, são vários “deuses), sabendo do bem e do mal; ora, para que não estenda a sua mão, e tome também da árvore da vida, e coma e viva eternamente”,  –  Gênesis 3:22

O Popol Vuh é aceito por estudiosos como um grande repositório de tradição pré-colombiana isenta de contaminação. Por isso mesmo, é estranho encontrar tais semelhanças entre essas tradições e as que estão registradas na história do Gênesis. Além do mais, tal como tantos outros elos entre o Velho Mundo/ Novo Mundo que já identificamos, o caráter das semelhanças em nada sugere qualquer tipo de influência direta de uma região sobre outra, mas duas interpretações diferentes do mesmo conjunto de eventos. Assim, por exemplo: O Jardim do Éden bíblico parece uma metáfora do estado de conhecimento {consciência} bem-aventurado, quase “divino”, possuído pelos “Primeiros Homens” do Popol Vuh.

A essência desse conhecimento era a capacidade de “ver tudo” e “saber tudo”. Não foi essa, exatamente, a capacidade que Adão e Eva adquiriram quando comeram do fruto proibido, que crescia nos ramos da “árvore do conhecimento do bem e do mal”? . Finalmente, exatamente como Adão e Eva foram expulsos do Éden, o mesmo aconteceu com os quatro Primeiros Homens do Popol Vuh, que foram privados da capacidade de “ver longe”. Daí em diante, “seus olhos foram velados e eles só puderam ver o que estava perto…”.

O Popol Vuh e o Gênesis, portanto, contam a história da queda da (alma da) humanidade. Em ambos os casos, esse estado de graça esteve estreitamente associado a conhecimento e o leitor não pode ter dúvida  de que o conhecimento {consciência}em questão era tão notável que conferia poderes divinos àqueles que o detinham. A Bíblia, adotando um tom sombrio e abafado, descreve-o como “conhecimento do bem e do mal” e nada mais tem a acrescentar. O Popol Vuh é muito mais informativo. Diz que o conhecimento dos Primeiros Homens consistia na capacidade de “ver coisas ocultas na distância”, que eles eram astrônomos que “examinavam os quatro cantos, os quatro pontos do arco do céu”, e também que eram geógrafos que conseguiram “medir a face redonda da Terra”.

A Geografia diz respeito a mapas. Na Parte I, vimos a prova de que cartógrafos de uma civilização ainda não identificada poderiam ter mapeado o planeta INTEIRO, com grande minuciosidade, em uma data muito remota. Poderia o Popol Vuh estar transmitindo alguma memória deturpada da mesma civilização, quando falava nostalgicamente dos Primeiros Homens e do conhecimento geográfico milagroso que eles possuíam? Geografia diz respeito a mapas e astronomia diz respeito a estrelas. Com grande freqüência, as duas disciplinas andavam de mãos dadas, porque estrelas eram essenciais à navegação em longas viagens marítimas de descobrimento (e essas viagens eram essenciais à produção de mapas exatos).

Teria sido por acaso que os Primeiros Homens do Popol Vuh fossem lembrados não só por estudar “a face redonda da terra”, mas por contemplarem o “arco do céu”? E teria sido coincidência que a realização notável da sociedade maia fosse a astronomia baseada na observação, com a qual e com auxílio de cálculos matemáticos avançados foi elaborado um calendário inteligente, complexo, sofisticado e, sobretudo, exato? {e ainda não compreendido pelo dito “homem moderno”}

Conhecimento que não se Encaixava

Em 1954, J. Eric Thompson, uma destacada autoridade em arqueologia da América Central, confessou profunda confusão diante de certo número de disparidades gritantes, que havia identificado entre as realizações, em geral banais, dos maias como um todo e o avançado estado de seus conhecimentos de astronomia e calendário. “Que peculiaridade”, perguntou ele, “teria levado a intelligentsia maia a mapear os céus, mas, ainda assim, não conseguir compreender o princípio da roda; a visualizar a eternidade como nenhum povo semicivilizado jamais fez, mas ignorar o curto passo do modilhão para o verdadeiro arco; a contar em milhões, mas nunca ter aprendido a pesar um saco de milho?”. Talvez a resposta a essas perguntas seja muito mais simples do que Thompson pensava. Talvez a astronomia, a compreensão profunda do tempo e os cálculos matemáticos aplicáveis a longo prazo não fossem “peculiaridades”, absolutamente.

Talvez fossem partes constituintes de um corpo de conhecimentos coerentes, mas muito específicos que os maias herdaram, mais ou menos intacto, de uma civilização mais antiga e mais sábia. Essa herança explicaria as contradições observadas por Thompson e nenhuma necessidade há de discutir esse ponto. Já sabemos que os maias receberam o calendário, sob a forma de legado, dos olmecas (mil anos antes, os olmecas usavam exatamente o mesmo sistema). A pergunta pertinente, portanto, deve ser: de onde os olmecas o conseguiram? Que tipo de nível de desenvolvimento tecnológico e científico era necessário a uma civilização para elaborar um calendário tão perfeito como esse?

Vejamos o caso do ano solar. Na moderna sociedade ocidental, usamos ainda o calendário solar adotado na Europa em 1582 e que se baseia no melhor conhecimento científico então disponível: o famoso calendário gregoriano. O calendário juliano, que ele substituiu, computava o período da órbita da terra em torno do sol em 365,25 dias. A reforma do papa Gregório XIII substituiu-o por um cálculo mais refinado e exato: 365,2425 dias. Graças aos progressos científicos realizados desde 1582, sabemos agora que a extensão exata do ano solar é de 365,2422 dias. O calendário gregoriano, por conseguinte, contém um pequeníssimo erro a mais, apenas 0,0003 de um dia – com uma precisão impressionante para o século XVI.

Curiosamente, embora sua origem esteja envolvida na névoa de uma antiguidade muito mais remota do que o século XVI, o calendário maia revela uma exatidão ainda maior, pois calculava o ano solar em 365,2420 dias, ou um erro para menos de apenas 0,0002 de dia. Analogamente, os maias conheciam o tempo levado pela lua para completar uma órbita da terra. Estimavam esse período em 29,528395 dias – resultado este extraordinariamente próximo do número exato de 29,530588 dias, computado pelos métodos modernos mais apurados. Os sacerdotes maias dispunham também de tabelas muito precisas para previsão de eclipses solares e lunares e estavam cientes de que esses fenômenos ocorrem apenas dentro de mais ou menos 18 dias do nodo (isto é, quando a trajetória da lua cruza a trajetória aparente do sol).

Para finalizar, os maias eram matemáticos de extraordinária competência. Dominavam uma técnica avançada de cálculo métrico, usando um dispositivo em forma de tabuleiro de xadrez que só descobrimos  (ou redescobrimos) no século passado. Eles, além disso, compreendiam perfeitamente e usavam o conceito abstrato do zero, e estavam por dentro da numeração decimal. Esses campos são de natureza esotérica. Ou, como observou Thompson:

A cifra (zero) e os números decimais fazem parte tão integral de nossa herança cultural e parecem conveniências tão óbvias que é difícil compreender como sua invenção possa ter demorado tanto. Ainda assim, nem a antiga Grécia, com seus grandes matemáticos, nem a antiga Roma, tiveram a menor idéia do zero ou dos números decimais.

Escrever 1848 em numerais romanos exigia onze letras: MDCCCXLVIII. Os maias, porém, tinham um sistema de notação decimal muito parecido com o nosso, em uma época em que os romanos ainda usavam seu desajeitado método. Não é estranho que essa tribo centro-americana, sob outros aspectos comum, tivesse topado por acaso, em uma data muito remota, com uma inovação que Otto Neugebauer, historiador da ciência, descreveu como “uma das mais férteis invenções da humanidade”.

Ciência de Alguma Outra Civilização?

Estudemos agora a questão de Vênus, um planeta que teve imensa importância simbólica para todos os povos antigos da América Central, que o identificavam ineludivelmente com Quetzalcoatl (Gucumatz ou Kukulkan, como a Serpente Emplumada era conhecida nos dialetos maias). Ao contrário dos gregos antigos, mas da mesma forma que os egípcios antigos, os maias sabiam que Vênus era simultaneamente “a estrela matutina” e a “estrela vespertina”. E compreendiam também outras coisas. A “revolução sinódica” de um planeta é o período de tempo que ele leva para voltar a qualquer dado ponto no céu – da forma como é visto desde a Terra. Vênus faz uma volta completa do sol a cada 224,7 dias, enquanto a terra segue sua órbita ligeiramente mais longa. O resultado combinado desses dois movimentos é que Vênus surge no mesmo lugar no céu da terra a aproximadamente a cada 584 dias.

Quem quer que tivesse inventado o sofisticado sistema de calendário herdado pelos maias sabia desse fato e encontrara maneiras engenhosas de integrá-lo em outros ciclos interligados. Além disso, é claro, tendo em vista a matemática que reuniu esses ciclos, que os antigos mestres do calendário maia compreendiam que 584 dias eram apenas uma aproximação e que os movimentos de Vênus não eram absolutamente regulares. Eles, em conseqüência, computaram o número exato, estabelecido pela ciência moderna, para a revolução sinódica média de Vênus durante um longo período de tempo. Esse número, de 583,92 dias, foi incluído no contexto do calendário maia através de numerosas, intrincadas e complexas maneiras.

A fim de conciliá-lo com o chamado “ano sagrado” (o Tzolkin de 260 dias, que era dividido em 13 meses de 20 dias cada), o calendário previa uma correção de quatro dias, a ser feita a cada 61 anos venusianos. Além disso, durante cada quinto ciclo, uma correção de oito dias era feita ao fim da 57ª. revolução. Uma vez tomadas essas providências, o Tzolkin e a revolução sinódica de Vênus ficavam entrelaçados tão fortemente que o grau de erro ao qual a equação estava sujeita – espantosamente pequeno – era de um dia em 6.000 anos. E o que tornou tudo isso ainda mais notável foi que uma série posterior de ajustamentos, calculados precisamente, manteve os ciclos de Vênus e os Tzolkins não só em harmonia entre si, mas em relação exata com o ano solar. Repetindo, isso foi feito de uma maneira que assegurava que o calendário era capaz de realizar seu trabalho, virtualmente livre de erros, durante vastas extensões de tempo.

Por que os “semi-civilizados” maias precisavam desse tipo de precisão de alta tecnologia? Ou teriam herdado, em bom estado, um calendário elaborado para atender as necessidades de uma civilização muito mais antiga e muito mais adiantada? Vejamos a jóia máxima do calendário maia, a chamada “Contagem à Longo prazo”. Esse sistema de calcular datas expressava também crenças no passado principalmente, a crença amplamente aceita de que o tempo operava em Grandes Ciclos, durante os quais ocorriam repetidas criação e destruição do mundo. De acordo com os maias, o atual Grande Ciclo começou na escuridão em 4 Ahau 8 Cumku, uma data correspondente a 13 de agosto de 3114 a.C. em nosso calendário.

Conforme vimos acima, eles acreditavam também que o ciclo chegaria ao fim, em meio a uma destruição global, no dia 4 Ahau 3 Kankin: ou 23 de dezembro de 2012 em nosso calendário. A função da Contagem à Longo Prazo consistia em registrar a passagem do tempo desde o início do atual Grande Ciclo, ou literalmente riscar, um após outro, os 5.125 anos concedidos à nossa atual criação. A Contagem à Longo Prazo pode ser talvez mais bem compreendida como um tipo de máquina de somar celeste, calculando e recalculando constantemente a escala de nossa dívida crescente com o universo. Cada último tostão dessa dívida vai ser cobrado quando o número no mostrador chegar a 5.125.

Ou, pelo menos, era assim que os maias pensavam. Os cálculos no computador da Contagem à Longo Prazo não eram, claro, feitos com os nossos algarismos. Os maias usavam uma notação própria, que receberam dos olmecas, que a receberam… ninguém sabe de quem. A notação era uma combinação de pontos (significando um, unidades, ou múltiplos de vinte), barras (significando cinco, ou múltiplos de cinco vezes vinte) e um glifo em forma de concha que significava zero. Períodos de tempo eram contados em dias (kin), períodos de vinte dias (uinal), “anos computados” de 360 dias (tun), períodos de 20 tuns (conhecidos como katun), e períodos de 20 katuns (conhecidos como bactun). Havia também períodos de 8.000-tun (pictun) e períodos de 160.000-tun (calabtun), para abranger cálculos ainda mais vastos.

Tudo isso deve deixar claro que, embora acreditassem que estavam vivendo em um Grande Ciclo que certamente chegaria a um fim transformador, os maias sabiam também que o tempo era infinito e que continuava com suas misteriosas revoluções, ignorando vidas e civilizações individuais. Ou, como Thompson resumiu em seu grande estudo sobre a questão:

No esquema maia, a estrada percorrida pelo tempo estendia-se desde um passado tão distante que a mente humana não lhe podia compreender a antiguidade. Ainda assim, os maias, destemidamente, voltaram a percorrer essa estrada, em busca de seu ponto de partida. Uma nova visão, levando-os ainda mais para trás, desdobrava-se em cada estágio, séculos completos fundiam-se em milênios e estes em dezenas de milhares de anos, enquanto esses incansáveis buscadores exploravam cada vez mais profundamente a eternidade do passado. Em uma estela encontrada em Quiriga, na Guatemala, aparece computada uma data de 90 milhões de anos passados; em outra, era mostrada outra data, anterior em 300 milhões de anos à primeira. Elas são computações reais, delas constando corretamente as posições de dia e mês, e se comparam a cálculos em nosso calendário que dão as posições de meses em que a Páscoa teria caído em distâncias equivalentes no passado. O cérebro cambaleia com esses números astronômicos…

Não será tudo isso um tanto avant-garde para uma civilização que, em muitos outros aspectos, não se distinguiu? É bem verdade que podemos considerar boa a arquitetura maia, dentro de limites. Mas pouquíssimo mais houve que esses índios, habitantes de florestas, fizessem de modo a sugerir que poderiam ter tido a capacidade (ou a necessidade) de conceber períodos realmente longos de tempo. Passaram-se menos de dois séculos desde que a maioria dos intelectuais do Ocidente abandonou a opinião do bispo Usher, de que o mundo foi criado no ano 4004 a.C, e aceitou que ele deve ser infinitamente mais velho. Em palavras simples, isso significa que os antigos maias tinham uma compreensão muito mais precisa da verdadeira imensidão do tempo geológico, e da enorme antiguidade de nosso planeta, do que qualquer pessoa na Grã-Bretanha, Europa e América do Norte, até que Darwin propôs a teoria da evolução.

Se assim, como foi que os maias se tornaram tão hábeis em lidar com períodos de tempo de centenas de milhões de anos? Seria isso uma “aberração” de desenvolvimento cultural? Ou teriam eles herdado as ferramentas do calendário e da matemática, que facilitaram seu trabalho e os tornaram capazes de desenvolver essa compreensão sofisticada? Se houve uma herança, é legítimo perguntar com que finalidade os inventores originais dos circuitos, semelhantes à fiação de computadores, do calendário maia os criaram. Para que o haviam preparado? Teriam-no simplesmente concebido, com toda a sua complexidade, para criar “um desafio ao intelecto, uma espécie de gigantesco anagrama”, como alegou uma autoridade? Ou poderiam ter visado um objetivo mais pragmático e importante?

Vimos que a preocupação obsessiva da sociedade maia, e, na verdade, de todas as culturas antigas da América Central, consistia em calcular – e, se possível, adiar – o fim do mundo (de um CICLO). Poderia ser essa a finalidade para a qual o misterioso calendário Maia fora concebido? Poderia ter sido um mecanismo para prever alguma terrível catástrofe cósmica ou geológica?


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