Blinken (um judeu khazar, Secretário de estado dos EUA) faz lobby por ataques diretos à Rússia – NYT

O secretário de Estado dos EUA, o judeu khazar Antony Blinken, está pressionando o governo do [senil] presidente Joe Biden a permitir que a Ucrânia ataque alvos no interior da Rússia com armas norte americanas, informou o New York Times nessa quinta-feira, referindo-se a autoridades americanas não identificadas.

O principal diplomata dos EUA quer que a Ucrânia receba permissão para usar armas americanas fora das suas fronteiras em ataques diretos à território da Rússia.

Fonte: Rússia Today

A proibição, segundo a Casa Branca, foi imposta devido à preocupação de que se as armas dos EUA fossem usadas dentro do que Washington reconhece como território russo, isso desencadearia uma escalada e potencialmente a Terceira Guerra Mundial. Blinken tem defendido o fim da restrição depois de fazer uma visita “preocupante” a Kiev no início deste mês, disse o jornal, citando fontes internas.

Kiev lançou uma campanha de lobby no Capitólio para pressionar a Casa Branca sobre a questão e tem alguns aliados entre os legisladores. Um grupo de representantes assinou uma carta ao secretário de Defesa Lloyd Austin na segunda-feira pedindo que o pedido ucraniano fosse atendido.

As autoridades ucranianas alegaram que a incapacidade de atingir as forças russas através da fronteira com armas americanas levou ao fracasso das suas tropas em impedir os recentes avanços russos na região de Kharkov.

O presidente russo, Vladimir Putin, disse que a ofensiva é uma resposta a meses de artilharia ucraniana e ataques de drones na região russa de Belgorod e que é necessária uma zona tampão para privar Kiev da capacidade de realizar tais ataques. O Times disse que as armas ucranianas “não têm a potência e a velocidade das armas americanas”.

Durante uma audiência no Congresso na terça-feira, o senador Michael McCaul exibiu um mapa que mostra o alcance de ataque dos mísseis ATACMS – uma arma que os EUA doaram à Ucrânia – se Kiev fosse autorizado a utilizá-los dentro da Rússia. Ele chamou o território delineado de “zona santuário”  para as tropas russas e acusou a administração Biden de amarrar as mãos dos ucranianos pelas costas.

Vladimir Zelensky, da Ucrânia, apelou a um maior envolvimento da OTAN no conflito e argumentou que o Ocidente não deveria temer a reação da Rússia. Moscou acredita que o objetivo de Zelensky é desencadear uma escalada para manter a sua posição à frente do governo.

A Rússia está atualmente realizando um exercício militar para testar a sua capacidade de utilizar armas nucleares não estratégicas, que Putin ordenou em resposta à retórica hostil de responsáveis ​​ocidentais. Uma dessas observações identificada por Moscou veio do secretário dos Negócios Estrangeiros britânico, David Cameron, que disse no início deste mês que Kiev “tem o direito” de usar armas doadas pela sua nação para atacar alvos dentro da Rússia.


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