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Brasil: Pedra do Ingá, Evidencias Ufológicas na nossa Pré-História

REGISTROS REMOTOS: Esta exposição sobre as evidências ufológicas no Brasil remoto surgiu de inúmeras observações feitas durante minhas viagens e meus estudos acerca das pinturas e registros rupestres, profusamente encontrados no interior de nosso país, dentre os quais, pretendo reunir sinais de um silabário primitivo. Não é incomum encontrar certas representações muito complexas, que não deixam de sugerir que podem se tratar de algo mais do que meros rabiscos ou supostas “letras” gravados em paredões pétreos …

Brasil: Pedra do Ingá, evidencias ufológicas na nossa pré-história

Fonte: Via Fanzine – www.viafanzine.jor.br

Por J.A. Fonseca, Barra do Garças, Mato Grosso.

Além disto, sua complexidade e variedade de manifestação parecem não ser casuais, permitindo que o pesquisador possa levantar impressões menos conservadoras em torno de seu conteúdo, ou até mesmo apoiadas em teorias que não sejam tão convencionais.

Acima a milenar Pedra do Ingá, na Paraíba, reúne um complexo conjunto de símbolos estampados em rocha por uma tecnologia completamente desconhecida para as nossas ciências atuais.

Neste propósito, não poderia deixar de citar o insigne pesquisador mineiro Antonio Lopo Montalvão, fundador da misteriosa cidade de Montalvânia, tendo ali desenvolvido um memorável trabalho de pesquisa nas diversas grutas que podem ser encontradas na região, com seus impressionantes registros rupestres. Escreveu Montalvão num de seus livros: “A saúde não contagia e, igualmente, não contagia a virtude, a verdade; são condições independentes, auto-suficientes, que vivem em si e de si.

”Diante disto, gostaria de chamar a atenção para o estado sempre recluso de certos centros acadêmicos de pesquisa arqueológica, que não se sentem encorajados para ousar e ampliar conclusões diante de seus achados, vendo ali, algo mais do que simplesmente rabiscos sem importância, feitos por homens ociosos e indolentes, medrosos e sem critério. Em face de certas descobertas não se pode ignorar que em nosso passado algo de muito importante pode ter ocorrido entre os homens, incluindo nesta avaliação, as milenares terras brasileiras.

500 milhões a.C.: Antigüidade das pegadas calçadas (de botas!) fossilizadas que esmagaram um trilobite (uma espécie de inseto pré-histórico que viveu somente durante a era Paleozóica e extinto a 240 milhões de anos) na região de Antelope Springs, a 43 milhas da cidade de Delta, no Estado de Utah, nos Estados Unidos. As pegadas, medindo 32,5 x 11,24 cm, foram descobertas pelos Srs. William Meister e Francis Shape, no dia 03 de junho de 1968.

MARCAS DE HUMANIDADE

Desde que foi encontrado no estado de Utah, nos EUA, pelo pesquisador William Meister, as duas pegadas de pés calçados fossilizados, numa camada de terra de 500 milhões de anos, oriundos da Era Paleozóica, que a idéia de que “homens civilizados” já estavam presentes na Terra desde os seus primórdios, passaram a não ser mais colocados em dúvida pelos Ufólogos e demais pesquisadores.

O fato ocorreu em 1968 e esta certeza ficou evidenciada pela seguinte razão: sob o calcanhar do pé esquerdo encontrava-se esmagado um trilobite, que também ali se encontrava petrificado juntamente com a pegada, e na ponta do pé direito havia outro trilobite fossilizado na sola do calçado. Este tipo de antropóide teria vivido na Era Paleozóica, ou seja, há cerca de 500 milhões de anos.

A partir de então, muitos autores ousaram romper com a camisa de força que os acadêmicos da história da humanidade vinham impondo a todos. E mesmo antes desta descoberta, os autores Louis Palwels e Jacques Bergier já haviam exposto em sua magnífica obra O Despertar dos Mágicos, questões novas na discussão da vida do homem na Terra que, na época, foram intituladas de realismo fantástico. Depois disto vieram Peter Kolosimo, Chacques Charroux, Erick von Daniken, Quixe Cardinale, W. Raymond Drake, Andrew Tomas e muitos, muitos outros.

A Pedra do Ingá, foi esculpida em um único bloco de pedra de 23 metros de comprimento e 4 metros de altura, em Ingá, na Paraíba

De fato, em nosso passado desconhecido algo de espetacular parece ter acontecido em nosso planeta, algo que se perdeu quase que definitivamente sob o pó das gerações e dos grandes cataclismos que já reviraram estas terras por inúmeras vezes. Entretanto, muitas evidências ficaram registradas perenemente em pedra bruta, como a que acabamos de mencionar acima, além de outros registros imprecisos ou, em alguns casos, na forma de curiosas demonstrações que suscitam dúvidas, como se alguma coisa estranha tivesse acontecido diante dos olhos atônitos de nossos antepassados.

É sobre estas “evidências”, difíceis de explicar, que este artigo pretende fazer sua abordagem, voltando seus olhos para o que existe no Brasil, registrado sob as mais variadas formas, em diversas localidades de sua vasta extensão territorial.

Existem alguns lugares que se tornaram bem marcantes pela complexidade de seus registros, demonstrando uma gama maior de signos e representações inusitadas, ou porque não dizer, extravagantes e inexplicáveis. Dentre estes, podemos citar: o monólito do Ingá, situado próximo a Campina Grande e outras localidades da Paraíba, as grutas de Montalvânia, além de outros rincões arqueológicos de Minas Gerais. Inclui-se a região da Serra do Roncador e o interior do Mato Grosso, a misteriosa Sete Cidades e outras localidades no Piauí, além de inúmeras regiões dos Estados do Pará e Amazonas.

Acima: A PEDRA DO INGÁ, no Brasil e suas misteriosas inscrições. A Pedra de Ingá, ou Itacoatiara, é formada por blocos de gnaisse divididos em três paineis, tendo o bloco principal dimensão de 24 metros de comprimento por 4 m de altura. Há muitos sulcos e pontos capsulares seqüenciados, ordenados, que lembram constelações, embarcações, serpentes, fetos e variados animais e simbologia ainda desconhecida em seu significado, todas parecendo o modo que os indígenas ou os visitantes de outras latitudes (ou de outros planetas) tinham para anunciar idéias ou registrar fatos e lendas, que apresenta um grande potencial turístico e cultural, entretanto explorado de maneira extremamente irregular.

É bom mencionar que, em praticamente todos os estados brasileiros, podem ser encontrados certos registros de caráter desconhecido, que levantam suspeitas de que alguma coisa não muito comum teria acontecido por estas paragens. As “evidências” encontram-se caracterizadas através dos desenhos gravados nas paredes milenares de muitas destas localidades.

PARAÍBA – O estado da Paraíba é riquíssimo em registros rupestres que apresentam figuras estranhas e “objetos” que se assemelham a máquinas em vôo. Estas manifestações podem ser encontradas em várias localidades deste estado, assim como em todo o nordeste brasileiro. A mais importante e enigmática destas inscrições é a Pedra do Ingá [veja imagem no topo desta página], que se constitui de um dos maiores mistérios da arqueologia.

Reprodução da Parte central do painel da Pedra do Ingá, (reprodução de J.A Fonseca)

Quando visitei este monólito, percebi que se trata de algo por demais estranho, que ali se posiciona desafiadoramente, como se fosse um testemunho vivo de um passado misterioso e de difícil explicação. Talvez, até fosse mais conveniente para os pesquisadores ortodoxos que ela nem existisse, pois assim, não teriam de se preocupar em tentar explicá-la sob o rótulo das convenções oficiais.

Atribuir ao homem primitivo sua autoria, considerando-se suas inúmeras limitações e seu estado excessivamente abrutalhado, não poderia ser o que chamaríamos de uma contribuição ao conhecimento humano ou uma atitude fundamentada em métodos convincentes e razoáveis. Qualquer pessoa que se aproxima desta pedra enigmática e vê sua vasta simbologia incrustada em seu dorso, não pode, em sã consciência, admitir que seus autores se tratassem de homens rudes e incultos.

Não quero com isto “forçar a situação” para uma direção específica, mas quando se detém sobre aqueles registros com cuidado, percebe-se que quase gritam para mostrar que expressam uma idéia, algo de caráter avançado e inteligente, como um código, que pudesse perdurar através dos tempos e preservar um conhecimento pretérito. Para efeito desta avaliação, anexamos a este trabalho algumas ilustrações, destacando certas figuras pouco comuns ali representadas, apesar de entendermos que seja o contexto geral do monólito do Ingá que tem muito a revelar.

Alguns de seus caracteres apresentam figuras estranhas, que mais poderiam ser comparadas a equipamentos de vôo ou uma espécie de instrumento desconhecido, ou ainda, uma forma de linguagem sintetizada de um grande conhecimento que teria se perdido no decorrer das eras. Reunimos abaixo algumas ilustrações desta colossal Pedra do Ingá, que podem fazer-nos lembrar de algum tipo de objeto não identificado, já avistado e catalogado pelos pesquisadores contemporâneos. Vejamos:

Nesse endereço do Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=VspqtnAafm0  você poderá ver um vídeo de 1:18 minutos de formato quase idêntico ao da última figura da direita, nos céus de uma cidade da Rússia!!! 

Suspeitamos que o conteúdo desta pedra está muito além de nossas possibilidades atuais de compreensão e cremos que ela contém uma espécie de informação de grande importância para a humanidade. O problema é que sua chave parece ter-se perdido juntamente com as grandes transformações que ocorreram no passado da Terra, mantendo seu enigma indecifrável até que tenhamos desvelado certos significados relacionados a símbolos específicos de caráter universal.

Também próximo à Pedra do Ingá, num local denominado de Saltos do Riacho Fundo existem diversos ideogramas que foram identificados pelo pesquisador Gilvan de Brito e que muito se assemelham aos acima referidos. Seus caracteres estão menos agrupados, mas também se acham insculpidos na pedra de forma semelhante às insculturas do monólito do Ingá, revelando estranhas figuras. Exemplos:

Outras regiões da Paraíba guardam também grande incidência de estranhas inscrições rupestres, que deixam indicações de que podem estar relacionadas a um tipo de civilização mais avançada que poderia ter vivido na Terra, ou a um grande acontecimento que teria causado profundas impressões nos seus assustados espectadores.

A pedra de Picuí, por exemplo, é uma demonstração de registro insólito no sertão brasileiro, com uma simbologia complexa e representações de objetos estranhos. Hoje ela se encontra submersa, após a construção de uma barragem na região, mas graças ao empenho do engenheiro Francisco Retumba, que a copiou, podemos saber de seu conteúdo. Vejamos alguns exemplos:

Também próximo a Picuí podem ser encontradas figuras estranhas esculpidas em pedra, numa região chamada de Cachoeira do Pedro, segundo as pesquisas feitas por Gilvan de Brito. Seu conteúdo [abaixo] é muito semelhante ao da Pedra do Ingá.

No município de Souza, foi encontrado um painel contendo figuras muito estranhas que lembram um esquema técnico, onde pode-se ver antenas, setas indicativas de movimento, objetos em vôo e outros, que se parecem com instrumentos de controle. Observando este painel pode-se perceber que ele não se parece com nenhum dos conjuntos de petrogravuras encontrados regularmente.

Tem-se a impressão de que seus autores pretenderam demonstrar algum tipo de atividade não muito comum, até mesmo relacionada a experimentos científicos num passado distante. Veja-se o painel completo e atente-se para o conjunto das figuras que ali se acham representadas:

Seguindo este raciocínio, poderíamos abrir uma série de registros curiosos somente no estado da Paraíba, que escolhemos para iniciar nossas demonstrações de que algo de estranho teria acontecido, nestas terras, em tempos bem remotos.

A seguir, apresentaremos alguns outros exemplos, chamando a atenção para a semelhança de alguns destes em relação aos desenhos encontrados nas plantações da Inglaterra (Crop Circles) e de outros países, os quais, permanecem ainda inexplicáveis.

Inscrições colhidas respectivamente em Boa Vista, Município de Lagoa Seca, Município de Brejo do Cruz e Município de Cubati. 

O autor cita em seu livro uma série de sítios arqueológicos somente no estado da Paraíba, que apresentam figuras estilizadas, símbolos abstratos e representações incompreensíveis, de um tempo não conhecido da história do Brasil. Sobre as inscrições no município de Souza, ele escreveu: “Aqueles que estiverem pretendendo dar asas à imaginação poderão ver nos litoglifos figuras parecidas com um OVNI, tendo ao lado o que se assemelha a duas pessoas. Acima, o mesmo objeto não identificado, de antena recolhida, no ar, antes de penetrar numa formação de nuvens. No alto, formações que lembram duas constelações”.

Detalhe de Sete Cidades, no Piaui

PIAUI – No estado do Piauí podemos encontrar muitas inscrições rupestres que lembram estranhos objetos em vôo, representados em meio a um diversificado acervo arqueológico.

Poderíamos dizer que em todos os estados brasileiros podem ser encontradas representações rupestres que levantam suspeitas de que alguma coisa grandiosa foi avistada pelos antigos habitantes do Brasil.

Neste trabalho estamos destacando apenas algumas figuras que mais levantam tais suspeitas, por se encontrarem presentes junto aos demais registros, em grande profusão. Como dissemos, o Piauí é riquíssimo em registros que permitem inflamar nossa imaginação e fazê-la especular sobre o que levou o homem primitivo a reproduzir, com tanta ênfase, certos símbolos circulares e estranhas figuras na rocha viva.(Foto a seguir)

No complexo de Sete Cidades pode-se encontrar uma grande quantidade deles, como mãos carimbadas, figuras zoomorfas, figuras humanóides, caracteres semelhantes a letras de antigos alfabetos, além de outras representações de objetos desconhecidos.

Em sua maioria foram gravados pelo processo de impressão em pigmentos avermelhados [veja fotografia ao lado] e em alguns dos sítios podem ser encontrados signos inscritos de forma confusa, parecendo tratar-se de um cenário notadamente caótico.

Entretanto, alguns registros se destacam dos demais pela sua complexidade, como se se tratasse de algo especial na vida daqueles homens ou tivesse despertado especial interesse, medo ou sentimento de adoração, induzindo-os a tentar representá-los. Neste grande sítio arqueológico de Sete Cidades, como em muitos outros espalhados pelo interior do estado, podemos destacar algumas figuras interessantes:

Próximo a Sete Cidades existem algumas regiões que foram pesquisadas por Reinaldo Coutinho e que também deixam ver algumas representações, no mínimo, curiosas, que podem ser analisadas sob o mesmo enfoque que vem sendo abordado neste artigo.

É provável que alguns arqueólogos pensem que voamos alto demais em nossas especulações, mas estamos convictos de que, apesar de não termos formação arqueológica acadêmica para analisá-los, estes registros representaram algo de muito importante na vida daqueles homens, resultado, talvez, de acontecimentos que impressionaram com grande força suas mentes perturbadas pela incompreensão.

A insistência com que certos registros circulares são representados em diversas partes do globo terrestre, com suas figuras estranhamente vestidas, não podem ser tratados, simplesmente, como criação das mentes limitadas do homem primitivo, voltadas, quase que exclusivamente, para a auto-subsistência. O que os teria levado a reproduzir signos como os que foram encontrados numa região chamada de Buriti dos Cavalos [abaixo], no interior do Piauí?

E na região denominada Jardim, próximo de Buriti dos Cavalos,  também podemos encontrar estas estranhas figuras gravadas na rocha:

A figura descomunal ao lado e à direita encontra-se gravada em pedra na Toca do Morcego, em São Raimundo Nonato, no sul do Piauí. O que pretendiam seus autores representar?

É preciso considerar que em muitas localidades espalhadas por toda a extensão do nordeste brasileiro existem grandes concentrações de registros pré-históricos, nos quais estamos procurando encontrar outras evidências.

Certamente, estarão eles a indicar, como os que aqui foram apresentados, que algo de grande relevância poderia ter acontecido também naquela região, levando seus observadores a gravar suas impressões em pedra bruta.

”Na Serra do Ererê (Pará) vamos encontrar desenhos curiosos que despertam a imaginação, pois que mostram figuras estilizadas a lembrar algo parecido com o que hoje é pesquisado como UFO ou OVNI, além de mostrar ainda, estranhas figuras humanóides”

REGIÃO NORTE – A região Norte do Brasil sempre foi riquíssima em avistamentos de objetos estranhos no céu, chegando ao ponto de obrigar o exército brasileiro a constituir uma comissão especial para estudar o fenômeno, denominada Operação Prato. É provável que tais acontecimentos não sejam recentes, pois a quantidade de registros encontrados no Pará, Amazonas e outros Estados desta região amazônica é de surpreender a qualquer pesquisador.

Mesmo que este não creia na hipótese da procedência extraterrestre destes registros, não poderá explicar certas figuras humanóides gravadas em pedra e tampouco estranhas representações circulares e de estranhos objetos que muito se assemelham aos tais UFOs, que têm sido amplamente avistados nos dias de hoje e noticiados em toda a parte.

Cidade: Ingá
Estado: Paraíba
Distância da capital: 105 km
População: 18.180 (2010)
PIB per capita: R$ 3.976,52 (2009)
Área (em km²): 287,990
Número de eleitores: 13.592 (2012)
Data de fundação: 19 de novembro de 1904

No estado do Pará, por exemplo, vamos encontrar muita coisa estranha registrada em pedra bruta e nossa busca tem como suporte o livro editado pela pesquisadora Edithe Pereira que apresenta, de forma criteriosa, as inúmeras representações líticas desta região pouco conhecida do Brasil.

Neste caso queremos destacar certas figuras que nos levam a suspeitar que possam tratar-se de objetos não identificados que teriam sido avistados por seus autores num tempo remoto do Brasil.

Neste sentido, queremos destacar a região onde se localiza Monte Alegre, que possui uma grande quantidade de sítios arqueológicos com estranhas representações como, por exemplo: o da Serra da Lua, da Serra do Sol, Pedra do Mirante, Gruta Itatupaoca, Gruta do Pilão, Painel do Pilão, Abrigo da Coruja, Abrigo do Irapuá, etc., todos localizados na Serra do Ererê e na Serra de Paituna.

Na Serra do Ererê vamos encontrar desenhos curiosos que despertam a imaginação, pois que mostram figuras estilizadas a lembrar algo parecido com o que hoje é pesquisado como UFO ou OVNI, além de mostrar ainda, estranhas figuras humanóides. Vamos apresentar no presente trabalho apenas algumas destas inscrições, pois elas existem em grande quantidade e podem ser encontradas em toda a extensão da Serra.

Também na Bacia dos rios Araguaia e Tocantins, principalmente numa região denominada Martírios do Araguaia, pode-se encontrar diversos desenhos em baixo relevo que mostram uma grande variedade de objetos curiosos e figuras zoomorfas. Dentre estes, podemos destacar:

Na Bacia do rio Trombetas, próximo aos rios Erepecuru, Murapi, Paru de Oeste e Igarapé Campo Grande, existem também outras inscrições de caráter excepcionalmente curioso. Algumas destas, reproduzimos a seguir por se tratarem de figuras muito expressivas que permitem serem analisadas sob uma ótica não necessariamente acadêmica, pelo seu alto grau de estranheza. Vejamos:

A bacia do rio Xingu é também riquíssima em inscrições rupestres. Num local denominado Cachoeira de Itamaracá existe um desenho, cujas características não podem ser, em absoluto, atribuídas a povos primitivos, face à sua complexidade. Em 1.885, Domingos Soares Ferreira Penna, visitou aquela região e reproduziu a enigmática figura, que apresentamos a seguir, copiada fielmente da original.

A sua apresentação neste trabalho tem como propósito mostrar que ela mais se parece com um esquema técnico, apesar de alguns pesquisadores quererem atribuir-lhe explicações comuns, como se fosse apenas uma representação de aldeias fortificadas. Esta reprodução fiel foi feita por este autor, para que cada um possa fazer suas próprias avaliações:

Também em outras localidades da Bacia do Rio Xingu, vamos encontrar baixos relevos que lembram máquinas em vôo. No Paredão Valha-me Deus encontramos as seguintes figuras:

Num local chamado de Ilha de Pedra (dentre outros objetos estranhos insculpidos) e na “Pedra Gravada”, no município de Anapu,  pode ser encontradas, respectivamente, as seguintes figuras:

Objetos surpreendentes e figuras desconcertantes foram encontrados pelo pesquisador e escritor Marcel Homet, no Estado de Roraima, próximo a Serra de Parimã, na divisa do Brasil com a Venezuela. Ao visitarmos o local, constatamos que, seguramente, tratam-se de inscrições muito antigas e de origem desconhecida, não podendo ser, simplesmente, atribuídas a índios da região ou a homens primitivos, pela profusão de símbolos tradicionais, já conhecidos do Velho Mundo.

Tais inscrições encontram-se gravadas, segundo o autor que as copiou, numa grande rocha, denominada Pedra Pintada, podendo-se destacar certos conjuntos de caracteres que lembram letras e símbolos religiosos e esotéricos, além de figuras complexas que fazem lembrar máquinas voadoras. O que esta vasta simbologia estaria fazendo em plena selva amazônica? Quem as teria produzido? Com que finalidade?

J.A.Fonseca é economista, aposentado, escritor, conferencista, estudioso de filosofia esotérica e pesquisador arqueológico, já tendo visitado diversas regiões do Brasil. É presidente da associação Fraternidade Teúrgica do Sol em Barra do Garças–MT, articulista do jornal eletrônico Via Fanzine (www.viafanzine.jor.br) e membro do Conselho Editorial do portal UFOVIA.  [CONTINUA NA 2ª PARTE]

– Fotos & reproduções: J. A. Fonseca. – Produção: Pepe Chaves. © Copyright 2004-2007, Pepe Arte Viva Ltda.


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