O que começou como uma brincadeira de um comediante pode em breve se tornar uma realidade multimilionária, já que executivos de marketing da ‘woke’ Anheuser-Busch na semana passada estavam considerando seriamente por um acordo com a atriz e modelo da American Eagle, uma verdadeira e bela jovem mulher, a loira Sydney Sweeney depois da “falsa mulher” Transgênero Dylan Mulvaney.
Fonte: De autoria de Ben Sellers via Headline USA
O Daily Mail informou que a bela loira pode arrecadar US$ 10 milhões em um acordo comercial com a Bud Light atualmente sendo levado em consideração.
“A campanha publicitária da American Eagle com Sydney Sweeney teve um impacto comercial inegável — as vendas de jeans da franquia aumentaram e as ações da marca subiram”, disse o advogado de entretenimento Christopher Chatham, especialista em negociação de endossos de celebridades.
“Esse tipo de desempenho a torna [Sydney Sweeney] numa candidata convincente para a Bud Light, especialmente porque a marca considera opções para responder a críticas passadas”, acrescentou Chatham. “Marcas de cerveja pagam por alcance, resiliência e relevância — e Sweeney oferece os três, então não seria surpreendente se um contrato de patrocínio da Bud Light se aproximasse ou potencialmente atingisse a faixa dos sete dígitos.”
Esse têm sido os dois lados de um conto de advertência sobre o poder que os consumidores conservadores têm no mercado em meio às pressões de ideologias tipo DEI, ESG, Transgênero, WOKE [et caterva] para usar a marca como sinalização de “virtude social” [para dementes mentais].
A Bud Light, antes um produto carro chefe líder de mercado da fabricante de cerveja sediada em St. Louis, perdeu quase um quarto de suas vendas — cerca de incríveis US$ 1,4 bilhão em receita anual — depois que consumidores conservadores indignados boicotaram a marca por sua campanha publicitária usando a “mulher” transgênero Dylan Mulvaney em 2023.
De acordo com algumas estimativas, seu valor geral de mercado caiu mais de US$ 15 bilhões devido ao seu monumental erro de publicidade woke usando um demente que pensa que é mulher.
Desde a hecatombe transgênero, woke, a empresa tentou, sem sucesso, recuperar sua imagem manchada, incluindo uma parceria com o Ultimate Fighting Championship, mas percepções negativas criaram longas e fortes raízes, tornando a empresa ‘woke’ alvo de muitas piadas em programas e veículos de comunicação favoráveis aos consumidores conservadores.
Isso incluiu o comediante da Fox News Jimmy Failla, que foi quem lançou a ideia de uma colaboração entre a Bud Light e a estonteante Sweeney em um artigo de opinião de 5 de agosto, observando que a campanha de “bons jeans” de Sweeney fez as ações da American Eagle dispararem em 23% .
“A parceria com Sweeney marcaria um retorno à Era de Ouro das vendas de cerveja, onde atender às preferências do cliente era muito mais importante do que tentar alinhá-lo com as garotas brancas “acordadas” gritando em seus iPhones no TIK TOK”, escreveu Failla.
Não está claro se o fabricante de roupas voltadas para jovens provocou intencionalmente uma tempestade de ódio quando começou a campanha, que os ativistas transgênero, LGBTQ+, esquerdistas denunciaram como nazista por sugerir que as características arianas de Sweeney deveriam receber um julgamento de valor positivo.
Os ataques acabaram resultando em uma espécie de reação do tipo Streisand [resultado muito oposto ao desejado], transformando Sweeney — que, ao que parece, é uma garota republicana registrada e atiradora especialista — no símbolo da resistência anti-woke atual dos consumidores conservadores .
Sydney Sweeney exibiu suas habilidades no campo de tiro. Como se já não tivéssemos motivos suficientes para amá-la.
Até o presidente Donald Trump se pronunciou, elevando ainda mais o perfil público da atriz de 27 anos de “Euphoria” com uma longa postagem no Truth Social.
Muitos notaram que a própria American Eagle também usou modelos de pitch não brancos, como a cantora de esquerda Beyoncé Knowles. Mas, quando confrontada com a pressão da cultura do cancelamento, ela redobrou a decisão, mergulhando de cabeça na guerra cultural do lado dos consumidores conservadores vencedor.
Isso pode dar aos executivos da cerveja Bud Light otimismo de que Sweeney pode ser a Grande e Bela Esperança Branca destinada a resgatar sua marca — antes celebrada por seus comerciais inteligentes — e acabar com qualquer negatividade woke persistente entre os consumidores.
“Se a Bud Light se juntar a Sydney Sweeney, toda a má vontade do fiasco woke transgênero de Dylan Mulvaney desaparecerá mais rápido do que um CEO em uma câmera do Coldplay Kiss”, escreveu Failla.
“Digo isso porque, como uma garota linda e divertida que não tem vergonha de sua feminilidade, ela é tudo o que tornou os comerciais da Bud Light bem-sucedidos antes de Mad Men no departamento de publicidade ser substituído por Mad THEM”, acrescentou.
