O dever do [SENIL] presidente [‘Dementia’ Joe] Biden para com o povo americano é “executar fielmente” o seu cargo. Como administrador público, Biden prestou juramento de fazer o que é certo. Ele é um administrador dos poderes que lhe são conferidos pela Constituição em troca de sua promessa de ser obediente e COMPETENTE.
Fonte: RealClearPolitics – De autoria de Stephen B. Young
Como todo agente e administrador, [‘Dementia’ Joe] Biden tem deveres fiduciários àqueles que são servidos por suas decisões. Ele lhes deve dois deveres: o dever de agir sempre com o devido cuidado; e o dever de lhes prestar absoluta lealdade, colocando sempre os interesses deles acima dos seus.
A falha de um presidente [por demência, senilidade] em usar o devido cuidado ou ser leal é motivo para impeachment. De acordo com a nossa Constituição, o impeachment por “crimes graves e contravenções” não é um processo criminal. Pelo contrário, é um processo civil para exonerar do cargo alguém que falhou [ou NÃO TEM capacidade na sua tutela.]
John Locke colocou desta forma:
Quem será o juiz, se o príncipe ou o legislativo agirão contrariamente à sua confiança? (…) A isto eu respondo: O povo será o juiz ; pois quem julgará se seu administrador ou substituto age bem, e de acordo com a confiança nele depositada, mas aquele que o delega, e deve, por tê-lo delegado, ainda ter o poder de descartá-lo, quando ele falhar em sua confiança ? Se isto é razoável em casos particulares de particulares, por que deveria ser de outra forma naqueles de maior importância, onde está em causa o bem-estar de milhões, e também onde o mal, se não for evitado, é maior, e a reparação muito difícil, querida e perigosa?
Há mais de 50 anos, quando o impeachment de Richard Nixon estava sendo considerado na Câmara dos Representantes, pesquisei a prática parlamentar inglesa de impeachment de altos funcionários por “crimes graves e contravenções”. O principal advogado especial no processo de impeachment, John Doar, incorporou minhas conclusões nos artigos de impeachment de Richard Nixon com estas palavras:
Em tudo isto, Richard M. Nixon agiu de uma forma contrária à sua confiança como Presidente e subversiva do governo constitucional, com grande prejuízo da causa da lei e da justiça e com manifesto prejuízo ao povo dos Estados Unidos.
Portanto, Richard M. Nixon, por tal conduta, justifica seu impeachment e julgamento, e destituição do cargo.
O mesmo padrão de abuso de deveres fiduciários foi posteriormente incluído nos artigos de impeachment de Donald Trump:
Em tudo isto, o Presidente Trump agiu de uma forma contrária à sua confiança como Presidente e subversiva do governo constitucional, com grande prejuízo da causa da lei e da justiça, e com manifesto prejuízo ao povo dos Estados Unidos.
Como vimos na quinta-feira retrasada, o presidente [‘Dementia’ Joe] Biden não é mais capaz de agir com o devido cuidado como administrador do melhor interesse do povo americano. Ele parecia fisica e cognitivamente inepto. Suas respostas a perguntas simples eram absurdas. Até Nancy Pelosi se perguntou em voz alta: “Isso é um episódio ou é uma condição ?”
Para que [‘Dementia’ Joe] Biden permaneça no cargo, ele não o executará fielmente. Em vez disso, ele utilizará os poderes do cargo para fins egoístas, privando o povo americano de um defensor vigoroso dos nossos direitos e privilégios. Se Biden não renunciar imediatamente, ele cometeu um crime passível de impeachment ao causar “dano manifesto ao povo dos Estados Unidos”.
Se [‘Dementia’ Joe] Biden tentar comer o seu bolo e comê-lo também, poderá retirar a sua candidatura às eleições presidenciais deste ano, mas não renunciará ao cargo de presidente. Se ele afirma que não estaria qualificado para exercer o cargo de presidente em janeiro de 2025, então por que ele estaria qualificado para ocupar esse cargo ainda hoje?
Retirar-se da corrida presidencial mas continuar no cargo seria uma violação do seu dever de lealdade para com o povo americano.
[‘Dementia’ Joe] Biden fez uma escolha ao prestar juramento para servir como nosso presidente. Se ele não puder mais ser leal ou servir com o devido cuidado, então deverá renunciar ao cargo ou sofrer impeachment.
Stephen B. Young é diretor global da Mesa Redonda de Caux para o Capitalismo Moral. Ele foi reitor assistente na Harvard Law School e mais tarde reitor e professor de direito na Hamline University School of Law.
