As sanções ocidentais contra a Rússia têm sido consideradas uma poderosa ferramenta de política externa pelos EUA e pela UE para paralisar Moscou de volta à ‘idade da pedra’. Embora as sanções contra Moscou tenham saído espetacularmente pela culatra, provocando a pior crise de aumento do custo de vida para os europeus em mais de uma geração. 

Descontentamento Aumenta em toda a Europa pois Sanções à Rússia saem pela culatra

Fonte: Zero Hedge

No início de setembro, notamos  pela primeira vez uma onda de descontentamento varrendo  a Europa quando dezenas de milhares de pessoas saíram às ruas das cidades para protestar contra o aumento das contas de eletricidade e a pior inflação em décadas. 

Alguns países entregaram pacotes de ajuda aos cidadãos para domar a raiva pública, enquanto outros países não tem capacidade financeira para entregar cheques para acalmar as massas. 

Dezenas de milhares de pessoas marcharam pelas áreas metropolitanas da França, Bélgica, República Tcheca, Hungria e Alemanha – muitas delas estão fartas das sanções à Rússia que provocaram ruínas econômicas para muitas famílias e empresas – mas também muito surpreendente, o apoio ao envolvimento da OTAN na Ucrânia está diminuindo. 

Tem havido uma crescente conscientização e dissidência entre os europeus sobre os líderes de seus países priorizarem as ambições da OTAN na Ucrânia sobre seus próprios cidadãos. A priorização tem sido na forma de sanções contra Moscou, provocando hiperinflação de energia e fornecendo armas para a Ucrânia, o que deixou Moscou descontente com qualquer país que o faça. Alguns europeus estão agora exigindo que a OTAN negocie com Moscou para acabar com a guerra para que a turbulência econômica possa diminuir. 

Aqui estão os últimos protestos em toda a Europa de dezenas de milhares de pessoas (se não mais) frustradas com a alta inflação e gritando slogans anti-OTAN. 

O WSJ  apontou que a maioria dos alemães apoia fortemente a política de Kiev e Rússia do governo do chanceler Olaf Scholz, embora a popularidade do partido Alternativa para a Alemanha, ou AfD, tenha aumentado à medida que eles se beneficiam do humor azedo das pessoas que foram esmagadas pela pobreza energética. A AfD pediu o levantamento e o fim das sanções contra a Rússia. Sua popularidade aumentou de 10% para 15% em 9 meses. 

“Este é apenas o silêncio antes da tempestade [que será enorme]- o descontentamento geral é grande, e as pessoas não têm a menor noção de que o governo tenha uma estratégia plausível para controlar a crise”, disse Manfred Güllner, chefe da Forsa, a uma pesquisa.

Pior ainda, as sanções provocaram um enfraquecimento ainda maior da economia europeia, onde uma recessão pode não ser evitada neste inverno. Os esforços do Banco Central Europeu para apertar rapidamente sua política monetária e aumentar as taxas de juros para conter a inflação também têm seus riscos. 

Recentemente, escrevemos duas peças, a primeira  “”O pior ainda está por vir”: Agitação civil deve aumentar em todo o mundo à medida que a pressão socioeconômica aumenta, relatório alerta”  e  “O chefe da IEA adverte que o cenário energético tipo “oeste selvagem” pode derrubar a Europa”  , que descrevem o riscos crescentes de agitação social na Europa se a inflação continuar alta e a crise de energia não diminuir. 

{Nota de Thoth: Em breve haverá um novo papa, será um francês, e será o ÚLTIMO  . . .  A estrondosa queda da “Estátua de Nabucodonosor“, com o fim do Hospício e os psicopatas da civilização ocidental e a própria destruição da região da cidade de Roma [incluso a cloaca do Vaticano] estão bem próximos de acontecer. O Hospício Ocidental, o circo do G-7 [do qual dois marionetes já caíram, Mario Draghi e Boris Johnson], os ditos “Países de Primeiro Mundo” vão fazer face ao seu carma “liberal“}

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