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Dinastia Rothschild: A Descida para a escravidão (2)

Há muitos anos, as palavras banqueiro internacional, Rothschild, dinheiro e ouro, exercem certo tipo místico de fascínio sobre muitas pessoas em todo o mundo. Mas Andrew Jackson, o único dos presidentes americanos cuja administração aboliu totalmente o déficit público, condenava os banqueiros internacionais como um ‘ninho de víboras’ que ele estava decidido a ‘desenraizar’ do centro da vida americana. John F. Hylan, então prefeito de Nova York, disse em 1911 que “a verdadeira ameaça à nossa república é o governo invisível que, como um polvo gigante, lança seus tentáculos por toda nossa cidade, estado e país. E a cabeça é um pequeno grupo de casas bancárias, geralmente referenciadas como ‘os banqueiros internacionais'”.

Condensado de Descent Into Slavery‘, de Des Griffin, Capítulo 5, paperback de 309 paginas, Publisher: Emissary Publications (em 1º de Maio de 2008) – A Dinastia Rothschild-FINAL

Fonte: https://www.biblebelievers.org.au/

O Golpe dos Golpes

Chegando à Bolsa de Valores entre uma frenética especulação sobre o resultado da batalha, Nathan tomou sua posição habitual ao lado do famoso ‘pilar do Rothschild’. Sem qualquer indício de emoção, sem a menor mudança na expressão facial, o chefe da Casa de Rothschild, com sua cara e olhos de pedra deu um sinal predeterminado para seus agentes que estavam posicionados ali por perto.

Os agentes de Rothschild imediatamente começaram a vender os papéis no mercado. À medida que papéis no valor de centenas de milhares de libras começaram a serem despejados no mercado, o valor deles começou a cair. Pouco tempo depois, o valor começou a afundar.

Nathan continuava inclinado contra seu ‘pilar’; impassível, sem qualquer expressão facial diferente. Ele continuou a vender, vender e vender. O valor dos papéis continuava caindo. Uma palavra começou a se espalhar pelo pregão da Bolsa de Valores: 

Rothschild sabe; Rothschild sabe; Wellington foi derrotado em Waterloo.”

A venda se transformou em pânico, à medida que os investidores se apressavam em se desfazer de seus papéis ‘sem qualquer valor’ e comprar ouro e prata, na esperança de reter pelo menos parte de sua riqueza. Os papéis continuavam em sua queda vertiginosa em direção ao pó. Após várias horas de fervilhante negociação, os papéis estavam em ruínas; sendo vendidos por aproximadamente cinco centavos a cada libra do valor original.

Nathan Rothschild, impassível como sempre, ainda estava inclinado contra seu pilar. Ele continuou a dar sinais sutis. Mas agora os sinais eram outros. Eram tão sutilmente diferentes que somente os agentes altamente treinados de Rothschild podiam detectar a mudança. Ao sinal de seu chefe, dezenas de agentes de Rothschild dirigiram-se aos balcões na Bolsa e compraram todos os papéis por apenas uma fração do valor original deles!

Pouco tempo depois, a notícia ‘oficial’ chegou à capital britânica. A Inglaterra era agora a mestra da cena europeia. Em segundos, o valor dos papéis disparou para cima do valor original. À medida que o significado da vitória britânica começou a ser compreendido pela consciência popular, o valor dos papéis subiu ainda mais.

Napoleão tinha ‘encontrado seu Waterloo’. Nathan tinha obtido o controle de TODA a economia britânica. Da noite para o dia, sua já vasta fortuna tinha sido multiplicada por vinte. The Jewish Encyclopedia — Vol. X, 1905 (pg 494)

Devido à tomada da Holanda em 1803 por Napoleão, os líderes da liga antinapoleônica escolheram Frankfurt como centro financeiro a partir de onde receber as forças de guerra. Após a batalha de Jena em 1806, o landgrave de Hesse-Cassel fugiu para a Dinamarca, onde ainda tinha depositada uma grande parte de sua riqueza por meio de Mayer Amschel Rothschild, deixando nas mãos deste dinheiro e obras de arte no valor de 600.000 libras. De acordo com a lenda, esses foram escondidos em tonéis de vinho e, escapando da busca dos soldados de Napoleão quando eles entraram em Frankfurt, foram restaurados intactos nos mesmos tonéis em 1814, quando o príncipe eleitor retornou para seu território (veja Marbot, Memoirs, 1891, pg 310-311).

Os fatos são um pouco menos românticos e mais típicos do mundo dos negócios. Rothschild, longe de estar em perigo, tinha tão boas relações com o nomeado de Napoleão, o príncipe Dalberg, que foi indicado em 1810 membro do Colégio Eleitoral de Darmstadt. O dinheiro do príncipe eleitor tinha sido enviado para Nathan em Londres, que em 1808 o utilizou para comprar 800.000 libras em ouro da Companhia das Índias Orientais, sabendo que seria necessário para a campanha peninsular de Wellington. Ele lucrou não menos de quatro vezes com isso: (1) na venda dos papéis de Wellington; (2) na venda do ouro a Wellington; (3) na recompra e (4) ao encaminhá-lo a Portugal. Este foi o início das grandes fortunas da família.

Limpeza na França

Após a fragorosa derrota em Waterloo, os franceses lutaram para se colocar em pé financeiramente outra vez. Em 1817, eles negociaram um empréstimo substancial da prestigiosa casa bancária de Ouvrard e dos bem-conhecidos banqueiros Baring Brothers, de Londres. Os Rothschilds foram deixados de lado.

manipulação-da-ilusão

No ano seguinte, o governo francês precisou novamente de outro empréstimo. Como os títulos emitidos em 1817 com a ajuda dos bancos Ouvrard e Baring Brothers estavam aumentando de valor no mercado de Paris, e em outros centros financeiros europeus, parecia certo que o governo francês continuaria usando os serviços dessas duas distintas casas bancárias.

Os irmãos Rothschild tentaram todos os estratagemas em seu vasto repertório para influenciar o governo francês a lhes entregar o negócio. Os esforços foram em vão.

Os aristocratas franceses, que se orgulhavam de sua elegância e linhagem superior, viam os Rothschilds como meros camponeses, novos-ricos que precisavam ser colocados em seu devido lugar. O fato de os Rothschilds terem vastos recursos financeiros, viverem em casas luxuosas e vestirem-se da forma mais elegante e dispendiosa não impressionava a nobreza francesa, que dava muita importância à origem social das famílias. Os Rothschilds eram vistos como pouco refinados — sem a graça social. Se formos acreditar na maioria dos relatos históricos, a avaliação da primeira geração dos Rothschilds provavelmente era válida.

Uma peça importante do armamento no arsenal dos Rothschilds que os franceses ignoraram ou negligenciaram era a esperteza sem paralelos no uso e na manipulação do dinheiro.

Em 5 de novembro de 1818, algo muito inesperado ocorreu. Após um ano de contínua elevação, o valor dos bônus do tesouro francês começou a declinar. A cada dia o declínio no valor se tornava mais acentuado. Depois de um breve espaço de tempo, outros títulos do governo também começaram a sofrer uma perda do valor.

A atmosfera na corte de Luís XVIII tornou-se tensa. Aristocratas com a cara severa começaram a se preocupar com o futuro do país. Eles esperaram pelo melhor, mas temiam o pior! As únicas pessoas em volta da corte francesa que não estavam profundamente preocupadas eram Jaime e Carlos Rothschild. Eles riam — mas não diziam nada!

Lentamente, uma crescente suspeita começou a se formar na mente de alguns observadores. Poderiam esses irmãos Rothschild serem a causa dos problemas econômicos do país? Poderiam eles ter manipulado secretamente o mercado de títulos e planejado o pânico?

Eles tinham feito exatamente isto! Durante o mês de outubro de 1818, agentes dos Rothschilds, usando os recursos ilimitados de seus mestres, compraram enormes quantidades de títulos do tesouro francês por meio de seus rivais Ouvrard e Baring Brothers. Eles fizeram o valor dos títulos subir de preço. Depois, em 5 de novembro, começaram a despejar os bônus em enormes quantidades no mercado aberto nos principais centros comerciais da Europa, provocando pânico no mercado.

Subitamente, a cena no Palácio de Aix mudou. Os Rothschilds, que estavam paciente e silenciosamente aguardando nas ante-salas, foram levados à presença do rei. Eles eram agora o centro das atenções. As roupas deles eram agora a última moda. “O dinheiro deles era o querido dos melhores tomadores. Os Rothschilds tinham obtido o controle da França… e controle é o nome do jogo!

Benjamin Disraeli, que foi primeiro-ministro britânico, escreveu um livro intitulado Coningsby. A Jewish Encyclopedia, vol. 10, pg 501, 502 descreve o livro como “um retrato ideal” do Império Rothschild. Disraeli caracterizou Nathan (em conjunto com seus quatro irmãos) como 

“o senhor e mestre dos mercados financeiros do mundo e, é claro, senhor e mestre virtualmente de tudo o mais. Ele literalmente mantinha a receita do governo do sul da Itália sob penhor, e monarcas e ministros de todos os países cortejavam seus conselhos e se deixavam dirigir por suas sugestões.”

Tornando sua Presença Inaudível e Invisível

Os golpes financeiros executados pelos Rothschilds na Inglaterra em 1815 e na França três anos mais tarde são apenas dois dos muitos que eles realizaram pelo mundo afora ao longo dos anos.

Entretanto, houve uma grande mudança nas táticas usadas para tosquiar o público de seu dinheiro suado. De serem descaradamente abertos em seu uso e exploração dos povos e países, os Rothschilds se afastaram do foco da atenção pública e agora operam por meio e por trás de uma ampla variedade de frentes.

A abordagem ‘moderna’ deles é explicada pelo biógrafo Frederic Morton:

“Os Rothschilds gostam de brilhar. Mas para tristeza dos socialmente ambiciosos, os Rothschilds brilham somente em particular, quando estão diante de seus próprios pares.”

“Uma predileção deles pelo comportamento reservado e reticente parece ter crescido nas gerações recentes. O fundador da casa impôs esse comportamento um longo tempo atrás; mas alguns de seus filhos, embora invadindo os bastiões mais internos de poder da Europa, puseram suas mãos em todas as armas, incluindo a mais explícita publicidade. Hoje, a família procura tornar sua presença inaudível e invisível. Conseqüentemente, alguns acreditam que pouco restou além de uma grande lenda. E os Rothschilds estão bem contentes em ter a lenda como relações públicas.

“Embora eles controlem inúmeras corporações industriais, comerciais, empresas de mineração e de turismo, nem uma delas leva o nome Rothschild. Sendo sociedades privadas, as empresas da família não precisam publicar balanços ou qualquer outro relatório de sua condição financeira.”(The Rothschilds, pg 18-19).

Em toda sua longa história, os Rothschilds esforçaram-se para criar uma impressão de que operam dentro da estrutura da ‘democracia’. Essa postura é planejada para enganar e levar as pessoas para longe do fato que o objetivo real deles é a eliminação de toda a concorrência e a criação de um monopólio em escala mundial. Escondendo-se atrás de inúmeras ‘frentes’, eles fazem um trabalho genial de dissimulação.

Os Rothschilds e a América

Seria extraordinariamente ingênuo considerar a possibilidade que uma família tão ambiciosa, tão esperta e de mentalidade tão monopolista e controladora quanto os Rothschilds poderiam resistir à tentação de se tornarem fortemente envolvidos na frente norte-americana.

Após sua conquista da Europa no início do século XIX, os Rothschilds lançaram seus olhos cobiçosos na gema mais preciosa de todas — os Estados Unidos.

Os EUA eram singulares na história moderna. Eram o segundo país na história que tinha sido formado com a Bíblia como seu livro da lei. Sua Constituição singularmente magnífica foi especificamente planejada para limitar o poder do governo e manter os cidadãos livres e prósperos. Os cidadãos americanos eram basicamente imigrantes esforçados que ‘anelavam respirar o ar da liberdade’ e que não pediam nada mais do que a oportunidade de viver e de trabalhar em um ambiente maravilhosamente estimulante.

Os resultados — o ‘fruto’ — dessa experiência singular foram tão indescritivelmente brilhantes que os EUA tornaram-se uma lenda em todo o mundo. Milhões de pessoas em todos os continentes viam a América como a terra prometida.

Entretanto, os grandes banqueiros na Europa — os Rothschilds à frente de muitos outros — viam os resultados maravilhosos gerados por essa experiência singular de uma perspectiva totalmente diferente; eles a viam como uma grande ameaça para seus planos futuros. O Times de Londres, um jornal do sistema, dizia:

“Se essa política financeira indisciplinada que teve sua origem na República norte-americana (isto é, dinheiro honesto constitucionalmente autorizado sem dívida)se tornar consolidada de forma permanente, então esse governo fornecerá seu próprio dinheiro sem custo. Ele pagará suas dívidas e ficará sem dívidas (junto aos banqueiros internacionais). Ele alcançará uma prosperidade sem precedentes na história dos governos civilizados do mundo. Os cérebros e a riqueza de todos os países irão para a América do Norte. Esse governo precisa ser destruído, ou destruirá cada uma das monarquias no mundo.”

Os Rothschilds e seus amigos enviaram seus cupins financeiros para destruir os EUA por que eles“estavam alcançando uma prosperidade sem precedentes”.

A primeira evidência documentada do envolvimento dos Rothschilds nas questões financeiras dos EUA surgiu no fim dos anos 1820 e início dos anos 1830 quando a família, por meio de seu agente Nicholas Biddie, lutou para derrotar a tentativa de Andrew Jackson de colocar restrições aos banqueiros internacionais. Os Rothschilds perderam a primeira rodada quando em 1832, o presidente Jackson vetou a tentativa de renovar a carta patente do ‘Banco dos Estados Unidos’ (um banco central controlado pelos banqueiros internacionais). Em 1836 o banco fechou as portas.

O Plano de Destruição

Nos anos após a Independência, um sólido relacionamento comercial tinha se desenvolvido entre a aristocracia produtora de algodão no sul e os fabricantes de algodão na Inglaterra. Os banqueiros europeus decidiram que essa conexão era o calcanhar de Aquiles da América, a porta por meio da qual a jovem República Americana poderia ser atacada e vencida.

A The Illustrated University History, 1878, pg 504, nos diz que os estados do sul estavam repletos de agentes (agitadores) britânicos. Esses agentes conspiraram com políticos locais para trabalhar contra os melhores interesses dos Estados Unidos. Eles cuidadosamente semearam e alimentaram propaganda transformada em rebelião aberta, que resultou na secessão da Carolina do Sul em 29 de dezembro de 1860. Algumas semanas mais tarde, seis estados aderiram à conspiração contra a União e romperam, para formar os Estados Confederados da América, com Jefferson Davies como presidente.

Os conspiradores atacaram exércitos, tomaram fortes, arsenais, a Casa da Moeda, e outras propriedades da União. Até mesmo membros do gabinete do presidente Buchanan conspiraram para destruir a União, danificando o crédito público e trabalhando para levar o país à bancarrota. Buchanan afirmava deplorar a secessão, mas não tomou medidas para impedi-la, até que um navio da Marinha foi atacado por baterias antinavais na costa da Carolina do Sul.

Logo em seguida, Abraham Lincoln tornou-se presidente e foi empossado em 4 de março de 1861. Lincoln imediatamente ordenou um bloqueio aos portos do sul para cortar os suprimentos que chegavam da Europa. A data ‘oficial’ para o início da Guerra Civil é 12 de abril de 1861, quando o Forte Sumter, na Carolina do Sul, foi bombardeado pelos confederados, mas ela obviamente começou em uma data muito anterior.

Em dezembro de 1861, tropas européias (britânicas, francesas e espanholas) entraram em grande número no México, em desafio à Doutrina Monroe. Isto, junto com a ampla ajuda européia à Confederação indicava fortemente que a Coroa estava se preparando para entrar na guerra. O cenário para o Norte, e o futuro da União, eram realmente muito sombrios.

Nessa hora de crise extrema, o presidente Lincoln [os EUA] apelou para o inimigo perene da Coroa inglesa, a Rússia, em busca de ajuda. Quando o envelope que continha o apelo urgente de Lincoln foi entregue ao czar da Rússia Alexandre II, ele o segurou fechado em suas mãos e disse: 

Antes de abrirmos este documento ou de conhecermos seu conteúdo, atenderemos a qualquer pedido que ele possa conter.”

Sem ser anunciada, uma frota russa, sob o comando do almirante Liviski, entrou no porto de Nova York, em 24 de setembro de 1863, e ancorou ali. A Frota Russa do Pacífico, sob o comando do almirante Popov, chegou a San Francisco em 12 de outubro. Sobre esse ato dos russos, Gideon Wells escreveu:

“Eles chegaram quando a maré estava alta do lado da Confederação e baixa no lado do Norte, fazendo a Inglaterra e a França hesitarem tempo o suficiente para virar a maré para o Norte.”(Empire of ‘The City’, pg 90).

Abraham Lincoln

A história revela que os Rothschilds estavam fortemente envolvidos em financiar ambos os lados na Guerra Civil. Lincoln atrapalhou as atividades deles quando, em 1862 e 1863, recusou-se a pagar as taxas de juros exorbitantes exigidas pelos Rothschilds e emitiu, autorizado pela Constituição, títulos do Tesouro sem juros. Por este e por outros atos de patriotismo Lincoln recebeu um tiro a sangue frio de John Wilkes Booth, em 14 de abril de 1865, exatamente cinco dias após o general sulista Robert E. Lee render-se ao general Ulysses Grant, em Appomattox Court House, na Virgínia.

A neta de Booth, Izola Forrester, diz em This One Mad Act que o assassino de Lincoln tinha estado em contato bem próximo com europeus misteriosos antes do assassinato, e tinha feito pelo menos uma viagem à Europa. Após o assassinato, Booth foi colocado em segurança por membros dos Cavaleiros do Círculo Dourado. De acordo com a autora, Booth viveu ainda por muitos anos após seu sumiço.

Os Banqueiros Internacionais Perseguem Seus Objetivos

Não desanimados por seus fracassos iniciais ao tentarem destruir os Estados Unidos, os banqueiros internacionais buscaram seus objetivos com zelo implacável. Entre o fim da Guerra Civil (1865) e 1914, seus principais agentes nos Estados Unidos foram Kuhn, Loeb and Company e J. P. Morgan and Company.

Uma breve história de Kuhn, Loeb and Co. apareceu na revista Newsweek de 1 de fevereiro de 1936:

“Abraham Kuhn e Salomon Loeb eram [khazares] negociantes de produtos gerais de Lafayette, Indiana, em 1850. Como é comum em regiões recém-colonizadas, a maioria das transações era à base de crédito. Eles logo descobriram que eram banqueiros… Em 1867, fundaram Kuhn, Loeb and Co., banqueiros, na cidade de Nova York, aceitando um jovem imigrante alemão [khazar], Jacob Schiff, como sócio. O jovem Schiff tinha importantes conexões financeiras na Europa. Após dez anos, com a aposentadoria de Kuhn, Jacob Schiff tornou-se presidente da Kuhn, Loeb and Co. Sob a direção de Schiff, a casa trouxe capital europeu em contato com a indústria americana.”

As “importantes conexões de Schiff na Europa” eram os Rothschilds e seus representantes alemães, os M. M. Warburg, de Hamburgo e Amsterdã. Dentro de vinte anos, os Rothschilds, por meio de sua conexão com os Warburg, tinham fornecido o capital que permitiu a John D. Rockefeller expandir grandemente seu império da Standard Oil (companhia petrolífera, hoje Grupo Exxon-Esso no Brasil). Eles também financiaram as atividades de Edward Harriman (estradas de ferro) e Andrew Carnegie (siderurgia).

Na virada para o século XX, os Rothschilds, não satisfeitos com os progressos feitos por suas operações americanas, enviaram um de seus principais especialistas, Paul Moritz Warburg, para Nova York para assumir o controle direto do assalto ao único país que era um verdadeiro campeão da liberdade e da prosperidade individual — os Estados Unidos.

Em uma oitiva no Comitê Sobre Bancos e Moeda do Congresso, em 1913, Warburg revelou que ele era“membro da firma bancária Kuhn, Loeb and Co. Vim a este país em 1902, nasci e fui educado no negócio da atividade bancária em Hamburgo, na Alemanha, e estudei atividade bancária em Londres e Paris, e viajei por todo o mundo…”

Grandes “LÍDERES” (marionetes) de nossa civilização planetária são completa e absolutamente manipulados e controlados pela estrutura de poder e controle do Estado (Deep State) Profundo judeu khazar à serviço das trevas. Mas TODOS estão sendo removidos e expostos …

No fim dos anos 1800, as pessoas não estudavam atividade bancária em Londres e em todo o mundo a não ser que tivessem uma missão especial a realizar! No início de 1907, Jacob Schiff, o chefe controlado pelos Rothschilds, da Kuhn, Loeb and Co., em um discurso na Câmara de Comércio de Nova York, advertiu que:

“a não ser que tenhamos um Banco Central com controle adequado dos recursos de crédito, este país passará pelo mais severo e amplo pânico financeiro na história.”

Pouco tempo depois, os EUA mergulharam em uma crise monetária que teve todas as características de um “serviço” habilmente preparado pelos Rothschilds. O pânico que se seguiu minou financeiramente dezenas de milhares de pessoas inocentes em todo o país — e gerou bilhões de ganhos para a elite bancária. O propósito da “crise” foi duplo:

(1) Fazer um “assassinato” financeiro para os Insiders, e 

(2) convencer o povo americano da “grande necessidade” de um Banco Central.

Paul Warburg disse ao Comitê de Bancos e Moeda: 

“No pânico de 1907, a primeira sugestão que fiz foi ‘que tenhamos uma Câmara de Compensação Nacional’ [um Banco Central]. O Plano Aldrich [para a criação de um Banco Central] contém muitas coisas que são simplesmente regras fundamentais da atividade bancária. O objetivo dos senhores precisa ser o mesmo…”

Mexendo bem no fundo de sua bolsa de práticas enganosas, os banqueiros internacionais retiraram o maior de todos os seus golpes — a criação do Sistema da Reserva Federal, que pertence à iniciativa privada, e que colocou o controle das finanças dos Estados Unidos seguramente nas mãos dos monopolistas do dinheiro ávidos por poder. Paul Warburg tornou-se o primeiro presidente do “FED-Federal Reserve”!

Este gráfico do próprio site do Federal Reserve é muito claro sobre a estrutura do Fed. Ele resume muito bem a estrutura do nosso sistema bancário (adivinha quem está na parte inferior?) Então, se você está se perguntando por que alguns bancos parecem ter vida mais longa do que os outros, apenas 38 por cento dos 8.039 bancos comerciais nos Estados Unidos fazem parte do Sistema da Reserva Federal.

O congressista Charles Lindbergh colocou seu dedo firmemente na verdade quando declarou, logo após a Lei da Reserva Federal ter sido aprovada por um Congresso esvaziado, em 23 de dezembro de 1913:

“A Lei estabelece o mais gigantesco truste do planeta. Quando o presidente Wilson assinar essa Lei, o governo invisível do poder monetário estará legalizado… O maior crime de todos os tempos será perpetrado por essa lei da moeda e dos bancos.”

O Plano Para Conquistar o Mundo

Tendo consolidado seu domínio financeiro sobre a maioria dos países europeus por volta de meados do século XIX, os banqueiros internacionais trabalharam freneticamente para estender sua esfera de influência até os confins da Terra em preparação para o assalto final aos Estados Unidos — um país que, por meio de sua singular Constituição, ainda permanecia livre.

Nas décadas que se seguiram, tornou-se aparente que, de modo a alcançar seu objetivo de domínio mundial, eles teriam de instigar uma série de guerras mundiais que resultariam no nivelamento do velho mundo em preparação para a construção da Nova Ordem Internacional. Esse plano foi delineado de forma explícita por Albert Pike, o Soberano Grande Comandante do Rito Antigo e Aceito da Maçonaria e o iluminista de mais alto nível na América. Em uma carta a Guisseppe Mazzini, datada de 15 de agosto de 1871, Pike afirmou que a Primeira Guerra Mundial deveria ser fomentada de modo a destruir a Rússia czarista e colocar aquele vasto país sob o controle direto de agentes iluminatis. A Rússia seria então usada como o bicho-papão para expandir os objetivos dos Illuminati em todo o mundo.

Uma  Segunda Guerra Mundial seria fomentada por meio da manipulação do antagonismo que existia entre os nacionalistas alemães e os (judeus) sionistas políticos. Isso resultaria em uma expansão da influência russa e o estabelecimento (já premeditado) do Estado de Israel no Oriente Médio.

A Terceira Guerra Mundial foi planejada para resultar do antagonismo provocado pelos agentes dos Illuminati entre os sionistas e os árabes. O conflito foi planejado para se alastrar mundialmente. Os Illuminati, dizia a carta, planejavam 

“lançar os niilistas e os ateístas” e “provocar um formidável cataclismo social que em todo seu horror mostrará claramente para as nações os efeitos do ateísmo absoluto, origem da selvageria e da mais sangrenta agitação. Então, em todo o lugar, os cidadãos, obrigados a se defenderem da minoria mundial dos revolucionários, exterminará esses destruidores da civilização, e a multidão, desiludida com o cristianismo, e cujos espíritos deístas estarão a partir daquele momento sem bússola (sem direção), ansiosas por um ideal, mas sem saber onde depositar sua adoração, receberá a verdadeira luz por meio da manifestação universal da pura doutrina de Lúcifer, trazida finalmente à vista do público, uma manifestação que resultará do movimento reacionário geral que seguirá a destruição do cristianismo e do ateísmo, ambos conquistados e exterminados ao mesmo tempo.”

No tempo em que Pike escreveu essas palavras impressionantes existiam cinco diferentes ideologias na cena mundial que estavam envolvidas em uma luta por espaço e poder. Eram elas:

ideologia secreta dos banqueiros internacionais, ou os Illuminati, conforme delineada no Quarto Reich dos Ricos. O objetivo deles era a criação de um Governo Mundial Único a ser governado pelos “iluminados” no topo.

ideologia “pan-eslava” dos russos, que foi originalmente concebida por Guilherme, o Grande, e exposta em seu testamento. De acordo com A. H. Granger, autor de England World Empire, 1916, pg 173, essa ideologia propunha a eliminação da Áustria e da Alemanha, depois a conquista da Índia e da Pérsia e termina com estas palavras: “… o que garantirá que a Europa seja subjugada.”

ideologia da “Ásia para os Asiáticos” conforme exposta pelos japoneses. Propõe uma confederação de nações asiáticas dominadas pelo Japão.

ideologia do pangermanismo, que prevê o controle político alemão sobre o continente europeu, liberdade das restrições da Coroa nos altos mares e a adoção de uma política de “portas abertas” no comércio e trocas com o resto do mundo.

O pan-americanismo, ou a ideologia da “América para os Americanos”. Prevê “comércio e amizade com todos, mas alianças com ninguém”. O Secretário de Estado Root afirmou em 1906 que, sob essa ideologia, que recebeu expressão na Doutrina Monroe de 1823, estamos “impedidos de compartilhar as responsabilidades, os objetivos e os interesses políticos da Europa, da mesma forma como pela doutrina igualmente potencial, agora com quase um século de idade, as potências européias estão impedidas de compartilharem ou de interferirem nos interesses dos estados soberanos no Hemisfério Ocidental.” (Sempre IDEOLOGIAS criadas por EGOS e INTELECTOS poderosos, filósofos, “GRANDES” pensadores que agem sem nenhuma conexão com a vontade DIVINA INTERNA e o resultado sempre é catastrófico)

Para que os planos da cabala internacional dos banqueiros/Illuminati pudessem frutificar a Rússia, Alemanha, Japão e os Estados Unidos teriam de ser colocados de joelhos em entrega, pobreza e ignomínia incondicionais.

O plano dos Illuminati para a conquista mundial, referenciado por Albert Pike, foi uma obra-prima diabólica de genialidade luciferiana que tiraria a vida de centenas de milhões de seres humanos e custariam centenas de bilhões de dólares para sua realização.

O plano que os Illuminati/Rothschild conceberam para concretizar seu objetivo de conquista mundial é tão simples quanto eficiente. Ao longo do caminho para o cumprimento do objetivo final esse plano tem sido adaptado pelos banqueiros internacionais e seus camaradas de armas em todo o mundo para amealhar vastas fortunas em patrimônio. Como veremos, a implementação do plano foi tão bem executada que ele freqüentemente recebe o aplauso até mesmo daqueles que estão sendo destruídos. Seu plano pode ser chamado de “Renovação Urbana”.


Dizem que existem apenas três tipos de pessoas no mundo:

  • Aquelas que fazem as coisas acontecer;
  • Aquelas que observam as coisas acontecerem e
  • Aquelas que ficam se perguntando o que aconteceu?
  • A vasta maioria da humanidade encontra-se nas duas últimas categorias.
  • A maioria tem “olhos para ver”, mas não enxerga o que está acontecendo.
  • A maioria tem “ouvidos para ouvir”, mas não compreende o que está acontecendo,
  • LOCAL, NACIONAL, ou INTERNACIONALMENTE.

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