A figura mais odiada da “esquerda” no momento Elon Musk mais uma vez emitiu um alerta sobre a queda das taxas de natalidade globalmente, observando que “a maioria das pessoas no mundo está operando com a falsa impressão de que temos pessoas demais” [vivendo no planeta]. Citando o Japão como um exemplo surpreendente de despovoamento, Musk acrescentou que “as ridículas estimativas de população das [Nações Unidas]” deveriam ser “atualizadas, porque, na verdade, elas não fazem nenhum sentido”.
Elon Musk Novamente Soa Alarme sobre o despovoamento planetário
Fonte: Summit News
Mathias Döpfner, CEO da Axel Springer, perguntou a Musk o que o mantém acordado à noite, ao que o CEO da Space X respondeu que as taxas de natalidade negativas “podem ser a maior ameaça ao futuro da civilização humana”.
Musk observou que os chamados “especialistas” estão divulgando o mito de que o planeta está superpovoado.
“Isso não é verdade. A Terra poderia manter uma população muitas vezes superior ao nível atual. E a taxa de natalidade está caindo como um louco”, citou Musk.
Citando o Japão como um exemplo surpreendente de despovoamento, Musk acrescentou que “as ridículas estimativas de população das [Nações Unidas]” deveriam ser “atualizadas, porque, na verdade, elas não fazem nenhum sentido”.
Veja:
“A maioria das pessoas no mundo está operando com a falsa impressão de que temos gente demais. Isso não é verdade. A Terra poderia manter uma população muitas vezes maior do que a atual. A taxa de natalidade está caindo como um louco.”
No início deste ano, Musk afirmou que “se as pessoas não tiverem mais filhos, a civilização vai desmoronar, marque minhas palavras”.
Musk rebateu as alegações de que “a população está crescendo fora de controle”, um refrão frequentemente feito por ambientalistas, afirmando que a verdade é “completamente o oposto”.
Estudos recentes mostraram que mais pessoas estão se abstendo de ter filhos citando preocupações com o clima , a saúde e a superpopulação, enquanto pesquisadores do Instituto de Métricas e Avaliação de Saúde da Universidade de Washington alertaram recentemente que o planeta não está preparado para um colapso populacional global em andamento. e que o impacto será “de cair o queixo”.
Entrevista completa no vídeo à seguir:
A BBC relata que a pesquisa, publicada no Lancet , destaca que a taxa global de fertilidade caiu quase pela metade para 2,4 em 2017, e as projeções indicam que cairá abaixo de 1,7 até 2100. Para mais contexto, em 1950, uma média de 4,7 filhos estavam nascendo para cada mulher.
A pesquisa sugere que quase todos os países do planeta podem ter populações em declínio até o final deste século, com 23 nações projetadas para ver suas populações reduzidas pela metade até 2100. A pesquisa indica que a população global total atingirá o pico de 9,7 bilhões em 2064 e, em seguida, naturalmente diminuirá para 8,8 bilhões no final do século.
Menos nascimentos e maior expectativa de vida também significarão uma população drasticamente mais velha.
“Isso é uma coisa muito grande; a maior parte do mundo está em transição para o declínio natural da população”, observou o professor Christopher Murray. “Eu acho que é incrivelmente difícil pensar nisso e reconhecer o quão grande isso é; é extraordinário, teremos que reorganizar as sociedades”, advertiu Murray.
A pesquisa destaca que a população do Japão provavelmente atingiu o pico de 128 milhões em 2017, mas cairá abaixo de 53 milhões em 2100. Além disso, a população da Itália deverá cair de 61 milhões para 28 milhões no mesmo período.
“Isso criará uma enorme mudança social”, insistiu o professor Murray, acrescentando: “Quem paga impostos em um mundo envelhecido em massa? Quem paga os cuidados de saúde dos idosos? Quem cuida dos idosos? As pessoas ainda poderão se aposentar do trabalho?” “Precisamos de um pouso suave”, advertiu Murray.
Quando perguntado se a tendência poderia ameaçar a raça humana, Murray disse: “Acho que as pessoas riem disso; eles não podem imaginar que isso possa ser verdade, eles acham que as mulheres simplesmente decidirão ter mais filhos.”
“Se você não conseguir [encontrar uma solução], eventualmente a espécie desaparecerá, mas isso está a alguns séculos de distância.” acrescentou Murray.
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