O presidente francês, o ‘acordado’ marionete Rothschild, Emmanuel Macron aumentou drasticamente os riscos da intervenção ocidental na guerra por procuração da OTAN/G-7 na Ucrânia. Um grupo de ex-profissionais de inteligência diz que ele está arriscando a existência do mundo como o conhecemos. O meio de comunicação independente Consortium News publicou nesta semana um memorando do grupo Veteran Intelligence Professionals for Sanity alertando sobre as consequências da crescente belicosidade do presidente francês Emmanuel Macron em relação à Rússia.
Escalada proposta por Macron na Ucrânia pode se desdobrar em ‘Aniquilação Nuclear’
Fonte: Sputnik
“A França está supostamente se preparando para enviar uma força de cerca de 2.000 soldados — aproximadamente uma brigada reforçada construída em torno de um batalhão blindado e dois batalhões mecanizados, com tropas de apoio logístico, de engenharia e de artilharia anexadas — para a Ucrânia em algum momento em um futuro não tão distante”, diz o artigo. “Isso seria introduzir tropas de combate de um país da OTAN em um teatro de guerra, tornando-as ‘alvos legítimos’ ao abrigo do Direito da Guerra.”
“A Europa precisa compreender que a França está conduzindo-a por um caminho de autodestruição inevitável”, concluíram os autores. “O povo norte-americano precisa compreender que a Europa [as elites do G-7/OTAN] os está levando à beira da aniquilação nuclear.”
O ex-analista de segurança dos EUA, David Oualaalou, falou à Sputnik na quarta-feira (27) e discutiu o memorando preocupante e a perigosa descida de Macron à loucura.
“Enviar 2.000 soldados para a Ucrânia não é nada”, disse o autor e consultor geopolítico. “O que eles vão fazer? A Rússia pode eliminá-los em um instante.” [basta alguns mísseis hipersônicos Kinzhal]
“A França está dizendo tudo isso porque queria mostrar que ‘ainda somos importantes depois de termos sido expulsos de África‘”[de suas ex colônicas, cansadas de serem pelos franceses], acrescentou Oualaalou — a ex potência europeia foi recentemente expulsa pelo Níger, Burkina Faso e outras antigas colônias. “No caso da Ucrânia, é um jogo completamente diferente e a Rússia não vai tolerar isso.”
O analista observou que Macron recebeu resistência em relação ao plano dentro do seu governo e em toda a Europa.
“Para nós, nos EUA, não creio que a administração [de ‘Dementia’ Joe] Biden esteja interessada nisso”, acrescentou, “porque todos sabemos o que isso significa, dado o que fizemos há poucos dias ao pilotar os nossos bombardeiros perto da fronteira da Rússia – bombardeiros nucleares, o B-1B – perto da fronteira russa.”
Uma cena dramática se desenrolou no mar de Barents na terça-feira, enquanto um caça russo MiG-31 escoltava os bombardeiros para longe da fronteira do país. O Ministério da Defesa russo divulgou um comunicado confirmando a sua resposta ao ato incendiário das OTAN.
“Para mim, pessoalmente, não parece nada mais do que especificamente mais uma provocação [das elites do ocidente]”, disse Oualaalou sobre o evento. “Por que estamos provocando os russos, visto que já temos tensões com a Rússia? Por que estamos agravando esta situação ao ponto de enviar um bombardeiro para perto da fronteira com a Rússia? E não de qualquer tipo, esse é o B-1 […] esses são os nucleares principais.”
“Por que estamos fazendo isso?”, perguntou ele. “Em algum momento, os russos dirão: ‘Bem, já chega, basta’.”
Oualaalou viu a ameaça de intervenção de Macron no conflito de Donbass sob uma luz semelhante. “Se isto avançar, não será um bom presságio para os soldados franceses”, alertou. “E isso só vai adicionar mais combustível […] ao fogo [que será nuclear e radioativo].”
Ao que parece, o público francês também rejeitaria a medida de escalada proposta por Macron. Uma sondagem recente revelou que a maioria de 68% dos franceses acreditam que os seus comentários sobre o envio de tropas ocidentais para a Ucrânia estavam “errados”.
Não seria a primeira vez que o presidente francês desafiaria a opinião pública de seu próprio país [para obedecer aos seus manipuladores]. Grandes protestos de rua têm sido comuns depois que o antigo banqueiro funcionário Rothschild subiu ao poder em 2017, com os cidadãos rejeitando o aumento da idade da aposentadoria e os ataques aos direitos trabalhistas.
Atividade da OTAN no Leste Europeu sugere preparação para possível confronto com a Rússia
A atividade da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) no Leste Europeu e na região do mar Negro visa preparar os aliados para um potencial confronto com a Rússia, disse o Ministério das Relações Exteriores russo à Sputnik.
“Essa atividade dos membros da OTAN é de natureza provocativa, agrava a tensão militar ao longo do perímetro das nossas fronteiras e cria ameaças adicionais à segurança da Rússia. Tudo isso visa preparar os aliados do bloco para um potencial confronto com o nosso país. Vamos monitorar o que está acontecendo na Romênia, avaliar os riscos emergentes e levá-los em consideração durante o nosso planejamento militar”, afirmou o ministério russo.
As autoridades romenas anunciaram anteriormente a sua disponibilidade para investir US$ 2,7 bilhões (cerca de R$ 13,7 bilhões) na modernização da base aérea de Mihail Kogalniceanu, na área de Constanta.
A base da OTAN vai abrigar um acampamento militar, que acomodará as famílias de 10 mil militares, e há planos para a criação de infraestrutura urbana. As obras começaram na parte sul do futuro acampamento militar, onde estão sendo construídas estradas de acesso e uma poderosa rede elétrica.
O canal TVR Info informou que a modernização da base aérea permitirá, até 2040, transformá-la na maior base da OTAN na Europa. As tropas dos EUA usam a base desde 1999.
2 respostas
Eles querem um conflito nuclear pôr causa que os Deuses que eles adoram precisam de sacrifício tipo o Baal/Moloch
Saturno
O Macron faz parte da Legião do Mal (junto com os globalistas) que querem colocar o mundo às avessas. Embora essa Legião tenha muita força, ela não tem o que a Legião do Bem tem: PODER. Portanto, creio que haverá uma retomada da consciência planetária pra o Bem e, finalmente, a Legião do Mal vai galgar outros mundos (inferiores) para dar sequência à sua longa caminhada evolutiva rumo ao Bem. Mas isso é outra história.