Experimento Secreto da CIA afirma que existiu Vida Humana em Marte e que eles construíram pirâmides

Imagine destrancar uma porta em sua mente e pisar em uma paisagem árida e varrida pelo vento – céus alienígena acima, pirâmides antigas elevando-se à distância e sussurros de uma civilização há muito desaparecida. Isso pode soar como o enredo de um romance de ficção científica, mas é exatamente o que se desenrolou em um experimento secreto da CIA  sobre Marte durante o auge da Guerra Fria.

Fonte: The Mind Unleashed

Por meio de um programa ultrassecreto conhecido como Projeto Stargate, oficiais de inteligência recorreram a pessoas com poderes psíquicos na esperança de obter acesso a lugares inacessíveis. 

Uma dessas sessões levou a uma revelação surpreendente: as descrições da vida humana em Marte há mais de um milhão de anos, completas com seres avançados e estruturas monumentais. Esses relatos poderiam conter a chave para entender os mistérios do nosso próprio planeta — ou seriam simplesmente o produto de uma  imaginação hiperativa ?

À medida que os arquivos antes classificados são revelados ao público, eles reacendem perguntas que a humanidade vem fazendo há séculos: Estamos sozinhos no Universo ? [a pergunta mais estúpida] E se não, quanto da nossa história é realmente nossa?

O Projeto Stargate: Espionagem Encontra o Sobrenatural

No auge da Guerra Fria, a espionagem não se limitava a gadgets, códigos e espiões. Os Estados Unidos estavam correndo não apenas contra seus adversários terrestres, mas também contra os limites da consciência humana. Entre no Stargate Project, um programa apoiado pela CIA explorando o potencial da “visualização remota”, uma técnica em que indivíduos alegavam perceber mentalmente eventos, locais ou objetos de grandes distâncias sem a sua presença física, mas usando deslocamento da sua própria consciência.

“Visualização remota se refere a um tipo de percepção extra-sensorial que envolve usar a mente para ‘ver’ ou manipular objetos distantes, pessoas, eventos no passado e/ou outras informações que estão escondidas da visão física”,  explica a Popular Mechanics. Essa prática era mais do que apenas especulação — era parte de um esforço sério para aproveitar o potencial inexplorado da mente humana para propósitos de inteligência.

Este não foi um experimento marginal de amadores secretos — foi uma iniciativa financiada pelo governo que misturava espionagem com o sobrenatural psíquico. Os participantes, geralmente rotulados como médiuns ou indivíduos talentosos, foram encarregados de missões extraordinárias: ver o interior de instalações seguras, localizar objetos ocultos e até mesmo descobrir segredos de outros planetas. O projeto tinha como objetivo transformar o deslocamento da consciência em uma arma, na esperança de superar a União Soviética [que também fez o mesmo experimento] em uma batalha através do uso da mente.

Em 1984, um desses experimentos tomou um rumo surpreendente. Um observador remoto, com coordenadas sem contexto prévio, descreveu visões que desafiavam explicações. O foco? O Planeta Marte. A linha do tempo? Mais de um milhão de anos atrás. 

O que se seguiu foi um relato vívido de um planeta que parecia vivo, cheio de estruturas monumentais e seres humanos inteligentes. Era esse o avanço que a CIA esperava ou os limites da imaginação humana? A história do que eles encontraram — ou alegaram encontrar — em Marte desafiaria o pensamento convencional nas próximas décadas.

Visualização remota do planeta vermelho: uma viagem de volta no tempo

Na sala mal iluminada de uma instalação classificada da CIA, um observador remoto estava sentado silenciosamente, focando em um conjunto de coordenadas fornecidas por seu manipulador. Eles não receberam nenhuma informação sobre o local ou propósito da sessão. Conforme se concentravam, uma visão extraordinária se desdobrou — uma que parecia transcender o tempo e o espaço.

O observador remoto descreveu um planeta Marte desolado, não como ele é hoje, mas como ele poderia ter sido há mais de um milhão de anos. Tempestades de poeira gigantescas assolavam a superfície, mas a paisagem era marcada por enormes estruturas em forma de pirâmide, desmoronando, mas ainda majestosas, testemunhando os feitos de uma civilização marciana outrora grandiosa. O observador falou de seres inteligentes, altos e magros, lutando para sobreviver após um evento cataclísmico que havia devastado o agora planeta vermelho, Marte

Esses habitantes marcianos foram descritos como desesperados, buscando uma maneira de escapar de seu mundo condenado. Alguns teriam se aventurado em “lugares seguros”, deixando para trás suas maravilhas arquitetônicas como monumentos de sua existência.

A vivacidade desses relatos cativou os oficiais da CIA presentes, levantando questões que se estendiam muito além da coleta de informações. Esses vislumbres eram uma janela para um passado esquecido — ou simplesmente o funcionamento criativo do subconsciente humano?

O que tornou essa sessão particularmente notável foi o nível de detalhes: o observador remoto descreveu as estruturas, as condições atmosféricas e até mesmo o estado emocional dos seres com uma especificidade misteriosa. Mas essas revelações desencadeariam debates, deixando muitos se perguntando se tais visões estavam enraizadas na verdade ou nas limitações de um experimento que se desviou para o reino do extraordinário.

Pirâmides em Marte: uma conexão alienígena?

Entre os detalhes mais cativantes da sessão de Visão Remota de 1984 estava a descrição de enormes estruturas semelhantes a pirâmides espalhadas pela superfície marciana. Essas não eram formações grosseiras moldadas pela natureza, mas, de acordo com o observador remoto, construções deliberadas — evidência de uma civilização outrora próspera. As pirâmides, embora desgastadas e antigas, foram descritas como tendo uma semelhança impressionante com aquelas encontradas na Terra, particularmente em sua precisão geométrica e escala imponente.

A ideia de pirâmides em Marte não é nova; há muito tempo alimenta teorias sobre antigos astronautas e conexões interplanetárias. Essas estruturas poderiam estar ligadas às pirâmides da Terra? Alguns especulam que civilizações em todo o cosmos compartilharam conhecimento avançado, deixando para trás legados arquitetônicos semelhantes. Outros sugerem que as antigas estruturas da Terra foram inspiradas ou mesmo influenciadas por visitantes de Marte, seu conhecimento transmitido por meio de mitos e lendas.

Ruínas de complexo de construções descobertos em Marte pela sonda Viking da NASA. Imagem feita pela sonda Viking Orbiter de Marte em 1976

No entanto, o ceticismo tempera essas ideias tentadoras. Geólogos e cientistas planetários argumentam que o que parecem ser pirâmides poderiam facilmente ser formações naturais, moldadas pela erosão ao longo de eras. No entanto, a especificidade das descrições do observador remoto desafia essa rejeição. Dizia-se que as pirâmides faziam parte de um ambiente maior e estruturado — uma cidade ou complexo deixado em ruínas após um evento catastrófico. Se essas alegações contiverem um pingo de verdade, as implicações são profundas. 

  • Uma civilização avançada já prosperou em Marte?
  • Elas eram capazes de viajar no espaço e poderiam ter influenciado as primeiras culturas da Terra?
  • Ou essas visões são simplesmente um espelho do próprio desejo da humanidade de se conectar com o cosmos?

À medida que o mistério se aprofunda, as pirâmides em Marte se erguem como uma ponte simbólica entre o que sabemos e o que talvez nunca entendamos.

Mistérios desclassificados: por que agora?

A desclassificação dos  arquivos do Projeto Stargate , incluindo o experimento de Marte de 1984, adicionou combustível aos debates em andamento sobre a vida extraterrestre e os limites da compreensão humana. Mas por que esses arquivos, envoltos em segredo por décadas, foram divulgados exatamente “AGORA”?

Alguns acreditam que o momento é estratégico, coincidindo com o crescente interesse público em OVNIs e a busca por vida alienígena. Divulgações recentes do governo sobre fenômenos aéreos não identificados (UAPs) desencadearam uma onda de curiosidade e especulação. Ao divulgar documentos de projetos como o Stargate, a CIA pode estar reconhecendo a demanda do público por transparência sobre o desconhecido.

Outros sugerem um motivo mais pragmático: os arquivos podem servir como um registro histórico da inovação da era da Guerra Fria e dos métodos não convencionais buscados na busca por uma vantagem sobre os adversários. Projetos como Stargate simbolizam até onde as agências de inteligência estavam dispostas a ir, mesmo que os resultados fossem inconclusivos ou cientificamente questionáveis.

Independentemente da intenção, a divulgação desses arquivos reacendeu o interesse nos limites do que consideramos possível em nossa “realidade”. Conforme novas gerações descobrem esses relatos, elas são confrontadas com a questão do quanto realmente sabemos sobre nosso universo — e quanto permanece oculto nos arquivos da história.

O momento da desclassificação também é significativo no contexto da exploração espacial. Com missões como o rover Perseverance da NASA descobrindo novos dados sobre Marte e empresas privadas expandindo os limites da viagem espacial humana, os mistérios do Planeta Vermelho parecem mais próximos do que nunca. Talvez essas revelações sirvam como um lembrete de que as respostas para nossas maiores perguntas podem ser encontradas nos lugares mais improváveis.

Reflexões: O que isso significa para a humanidade?

No cerne do experimento de Marte está uma questão que transcende o ceticismo científico ou o segredo governamental: o que significa se a vida já existiu fora da Terra? Seja vista como um vislumbre de uma civilização antiga ou como uma projeção imaginativa da mente humana, as alegações nos convidam a reconsiderar o lugar da humanidade no cosmos.

Por séculos, nós olhamos para as estrelas, buscando conexões com algo maior. A possibilidade de que Marte já tenha abrigado vida inteligente desperta tanto excitação quanto desconforto existencial. Se civilizações em outros planetas surgiram e caíram, que lições suas histórias podem nos dar? Poderia sua morte prenunciar os próprios desafios da humanidade em preservar seu mundo?

A sessão de 1984, embora controversa, também destaca o poder da imaginação humana e sua capacidade de explorar reinos muito além de nossas limitações físicas. Ela preenche a lacuna entre a ciência [in]exata e a metafísica, oferecendo uma lente única através da qual podemos ver nosso universo.

Em última análise, essas revelações são um testamento de nossa curiosidade sem fim e nossa busca incansável por respostas para o desconhecido. Independentemente de pirâmides e civilizações terem ou não pontilhado a paisagem marciana, a história nos desafia a continuar perguntando, explorando e imaginando. Afinal, a busca por vida além da Terra não é apenas sobre o que podemos encontrar — é sobre o que a jornada revela sobre nós mesmos.

As Fronteiras Desconhecidas do Mistério

O experimento desclassificado da CIA que alegou ter descoberto um vislumbre de vida no antigo Marte é tão convincente quanto divisivo. De pirâmides imponentes a civilizações lutando pela sobrevivência, a sessão de visualização remota do Projeto Stargate faz a ponte entre a ficção científica e a possibilidade tentadora de histórias alienígenas.

Enquanto os céticos [ignorantes da academia] desafiam a legitimidade de tais relatos, os detalhes e a imaginação por trás deles deixam espaço para reflexão. Essas histórias poderiam sugerir algo maior — uma interconexão através do tempo e do espaço — ou são um testamento da criatividade e curiosidade da mente humana?

À medida que continuamos a explorar Marte por meio de rovers e satélites, o fascínio dessas antigas alegações permanece, lembrando-nos de que o universo contém inúmeros mistérios esperando para serem descobertos. Seja por meio de descobertas científicas ou do poder da maravilha humana, as respostas que buscamos podem um dia se revelar, ou podem permanecer para sempre no reino do desconhecido. Até lá, Marte continua a inspirar sonhos, debates e a velha questão: E SE ?


Uma resposta

  1. Bem que poderiam fazer uso da visão remota para datar a construção das pirâmides do Egito. Determinar visão remota a 50 mil, 100 mil, 500 mil anos no local… Isso já esclareceria bastante a nossa história.

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