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Insider (Navy Seal) revela missão secreta em ‘Antiga Estrutura’ Alien enterrada na Antártida

Em 23 de janeiro, Linda Moulton Howe, a jornalista ganhadora do prêmio Emmy, lançou o vídeo testemunho de um novo denunciante insider, das forças especiais da marinha dos EUA, discutindo sua missão altamente confidencial para uma grande estrutura enterrada sob o gelo encontrada na Antártida. O denunciante afirma que, em uma missão secreta conduzida em 2003, ele entrou em uma grande estrutura em forma de octógono, localizada em subterrâneos perto do Glaciar Beardmore, que se estendia profundamente no interior gelado da geleira.

Insider das forças especiais (Navy Seal) da Marinha dos EUA revela missão secreta a antiga estrutura enterrada na Antártida

Fonte:  https://www.exopolitics.org/

O denunciante é um aposentado membro Seal(*) das forças especiais da marinha dos EUA que foi entrevistado pela primeira vez por Howe em 19 de julho de 2018. Ele usou o pseudônimo de Spartan 1 no vídeo do YouTube de Howe, onde seu rosto é sombreado e sua voz alterada para proteger sua identidade. Howe diz que ela pessoalmente examinou Spartan 1, que forneceu ampla documentação para substanciar sua carreira militar.

{(*) SEALNavy SEAL – Membro de uma unidade militar de forças especiais da Marinha dos EUA – USNAVY que  é treinado  para guerra não convencional; “SEAL é um acrônimo  para  Sea, Air, and Land (Mar, Ar e Terra)”.  As equipes United States Navy Seal, Air, and Land (SEAL) Teams da Marinha dos Estados Unidos, comumente conhecidas como Navy SEALs, são a principal força de operações especiais da Marinha dos EUA e um componente do Comando de Guerra Especial da Marinha. Entre as principais funções dos SEALs estão a condução de operações militares marítimas de pequena unidade que se originam e retornam a um rio, oceano, pântano, delta ou litoral. Os SEALs são treinados para operar em todos os ambientes (mar, ar e terra) para os quais são nomeados. A Força Delta do Exército e sua contraparte da Marinha, SEAL Team Six, são as principais Unidades de Missão Especial Nível 1 das forças armadas dos EUA, encarregadas de realizar as missões mais complexas, classificadas [secretas] e perigosas dirigidas pela Autoridade de Comando Nacional.}

Anteriormente, Howe divulgou o testemunho de outro militar insider denunciante, Brian, que foi um engenheiro de vôo da Marinha dos EUA que tinha voado inúmeras missões de apoio com o Esquadrão de Desenvolvimento Antártico de 1983 a 1997.

Acessos a Bases secretas subterrâneas na Antártica?

 As imagens que se seguem foram tiradas no Continente Antártico, onde aparecem estranhas e inéditas aberturas nas montanhas rochosas antes cobertas de neve. Não se tem a certeza se essas aberturas ou entradas para o subterrâneo são naturais, ou se foram feitas artificialmente. 

Ele testemunhou uma série de anomalias apontando para instalações ocultas e subterrâneas localizadas profundamente sob os lençóis de gelo da Antártida. Ele diz que testemunhou discos voadores de prata sobrevoando  as Montanhas Transantárticas, não tão longe, como Howe apontou, de onde o Seal ( Spartan 1) da Marinha havia efetuado sua missão.

O Seal da Marinha diz que o radar de penetração no solo havia descoberto a estrutura que era um octógono de oito lados, como Howe elaborou :

Em 2003, uma equipe da Operação Especial de Seals da Marinha dos EUA viajou para a Antártida para investigar uma estrutura perfeitamente octogonal de oito lados descoberta por um radar de penetração no solo próximo ao Glaciar Beardmore, a cerca de 93 milhas da Estação McMurdo Americana.

Outra equipe anterior de engenheiros e cientistas escavou a camada superior de um octógono feito de uma substância negra pura que foi construída em cima de duas estruturas octogonais negras que afundaram no gelo com 2 milhas (3,62 Km) de espessura.

No vídeo, o Navy Seal (também conhecido como Spartan 1) descreveu o lançamento de sua missão a partir de uma viagem desde um porta-aviões perto do Mar de Ross, na Antártica Ocidental. Ele foi levado de helicóptero para a estação McMurdo, a maior base dos EUA na Antártida, e depois transportado por transporte terrestre para a localização da estrutura.

Um engenheiro de vôo da Marinha dos EUA (Brian) VIU discos voadores (UFOs) prateados se deslocando nos céus da Antártica e uma grande ENTRADA (literalmente um grande buraco) de acesso a uma BASE SUBTERRÂNEA existente na Antártica e ocupada em colaboração por ETs e seres humanos. LINK

Spartan 1 descreveu a entrada de uma porta a cerca de 15 metros abaixo do gelo. Ele estimou as paredes da estrutura com cerca de 18 a 30 pés de espessura (6-10 metros) e a altura do teto em torno de 22-28 pés (7-9 metros). Ele disse que as paredes, o teto e o piso eram feitos de um material de basalto preto que parecia mármore negro brilhante.

O interior era aquecido a cerca de 68-72 graus Fahrenheit (agradáveis 20-22 graus Celsius), e também era iluminado por uma fonte de iluminação verde-limão projetada a partir do teto e do piso. Ele não viu nenhum equipamento de aquecimento ou iluminação, o que aumentou o mistério sobre o local da estrutura octogonal enterrada.

Apenas parte da estrutura, afirmou ele, foi descoberta até agora pelas equipes arqueológicas, com o restante enterrado sob o gelo e se estendendo muito para baixo. O radar de penetração no solo havia mostrado que a estrutura era de forma octogonal, cobrindo uma área de incríveis 62 acres (250.905 metros quadrados).

Spartan 1 descreveu as paredes e portas como sendo cobertas por hieróglifos com cerca de oito polegadas (20 cm) de altura e cerca de duas polegadas (5 cm) de profundidade. Os hieróglifos não eram nem egípcios nem maias, mas pareciam semelhantes a ambos em termos de retratar animais e outros símbolos estranhos.

Hieróglifos egípcios e maias. Fontes: Wikipedia Commons

Significativamente, um dos símbolos era muito semelhante à imagem do Sol Negro usada pelas tropas S.S. nazista, que tinha uma grande versão dele construída no chão de sua sede no Castelo de Wewelsburg. A imagem do Black Sun (Sol Negro-Schwarze Sonne-SS) continua proibida na Alemanha sob a lei de propaganda nazista. Howe disse que futuros episódios com Spartan 1 retornarão ao símbolo do Sol Negro {Schwarze Sonne-SS}.

Spartan 1 explicou que parte de sua missão era transportar cientistas que documentariam a estrutura enterrada e os símbolos hieroglíficos, tirando fotos e fazendo desenhos. Ele disse que sua equipe teve que deixar um dos cientistas para trás, que insistiu que era necessário mais tempo para fazer um inventário adequado do que foi descoberto no local.

Spartan 1 foi informado e acreditava que a estrutura havia sido construída por uma raça de seres extraterrestres de aparência humana, envolvidos na engenharia genética da raça humana.

Símbolo do Sol Negro construído no chão da sede da S.S. no Castelo de Wewelsburg

O testemunho de Spartan 1 é muito significativo, pois fornece um relato raro de testemunha ocular sobre o que realmente existe dentro de uma das estruturas subterrâneas enterradas cuja idade remonta à antiguidade. A prévia testemunha da Antártica de Howe, Brian, não chegou a ver ou entrar em um desses locais. O mais perto que ele chegou foi quando ele viu um grande buraco indo fundo para dentro do Pólo Sul, enquanto sobrevoava o espaço aéreo restrito abaixo.

Até o momento, apenas dois outros denunciantes / insiders se apresentaram para compartilhar seus relatos de terem sido levados para dentro de imensas instalações subterrâneas do gelo da Antártida e/ou testemunharem os artefatos antigos enterrados sob as camadas de gelo da Antártida. Estes são Corey Goode e Pete Peterson que ambos dizem que testemunharam ter visto alguns dos artefatos enterrados durante suas respectivas visitas lá embaixo nos subterrâneos da Antártida.

Goode alega ter sido levado para a Antártida no início de 2016 e 2017 , onde viu bases subterrâneas secretas e restos de uma antiga civilização enterrada profundamente nas camadas de gelo. Ele diz que testemunhou alguns corpos de híbridos alienígenas humanos que faziam parte dos experimentos genéticos conduzidos por uma raça extraterrestre de aparência humana há milhares de anos atrás. Ele descreveu ter visto três naves-mãe muito grandes enterradas sob o gelo que foram usadas para iniciar uma civilização global com a Antártica como seu centro.

Peterson diz que ele foi levado para a Antártida durante missões secretas, onde recebeu a tarefa de entender as tecnologias avançadas encontradas perto de três naves-mãe, uma ou mais das quais ele testemunhou durante suas missões. O testemunho de Peterson corrobora o relato de Goode de uma antiga base extraterrestre subterrânea que foi usada como um centro de comando por uma antiga civilização global.

Isso levanta algumas questões intrigantes. O símbolo do SOL NEGRO foi uma representação pictórica de uma antiga civilização global, onde o (agora) Pólo Sul era o centro com as espirais indo para as suas colônias distantes? No livro  Antarctica’s Hidden History, apresento evidências de que nazistas alemães usando o símbolo do SOL NEGRO estabeleceram uma colônia na Antártida, onde construíram espaçonaves com sistemas de propulsão antigravidade para a colonização do espaço interplanetário.

De acordo com a análise de Howe, a estrutura testemunhada por Spartan 1 remonta a 33 milhões de anos, que é a data geral que os geólogos convencionais dão quando a Antártida ficou sem gelo pela última vez. No livro  Antarctica’s Hidden History, evidências contrárias são apresentadas de que a Antártica estava livre de gelo há apenas 11.700 anos, que é a data aproximada para a destruição da Atlântida (o Dilúvio, em 10.896 a.C) de acordo com Platão. Isso levanta a questão: “quantos anos tem as ruínas que estão sendo descobertas atualmente enterradas profundamente em subterrâneos na Antártida?”

O testemunho independente de Spartan 1 corrobora elementos importantes do que Goode e Peterson descreveram, e o que outros afirmam estar escondido sob as placas de gelo do continente congelado. Quanto mais o testemunho de Spartan 1 for divulgado através da série de vídeos de Howe, poderemos obter mais respostas importantes para perguntas sobre o que está escondido bem abaixo das camadas de gelo da Antártica.

© Michael E. Salla, Ph.D. 


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