Mãe processa médica que aplicou vacinas Covid-19 por coerção aos seus dois filhos e sem consentimento

Uma médica violou a lei ao administrar vacinas COVID-19 a crianças sem consentimento, de acordo com um processo judicial aberto pela mãe das crianças. Dra. Janine Rethy, chefe de pediatria comunitária do MedStar Georgetown University Hospital, está sendo acusada de manter duas crianças em um quarto até convencê-las a tomar a vacina COVID-19. Os menores são filhos de NaTonya McNeil, moradora de Washington que entrou com a ação no Tribunal Superior de DC.

Mãe processa médica que aplicou vacinas COVID-19 por coerção à crianças e sem consentimento

Fonte: The Epoch Times

Os dois filhos menores de McNeil foram mantidos em uma sala isolados pelo réu até que ela superasse sua vontade e os vacinasse à força enquanto os impedia fisicamente de consultar sua mãe, que estava do lado de fora da sala, afirma o processo de 9 páginas.

As crianças também receberam supostamente “informações falsas e fraudulentas” para a médica obter seu suposto consentimento para administrar as vacinas. A Drª Rethy disse às crianças que elas precisavam tomar a vacina COVID-19 para frequentar a escola e que não podiam recusar legalmente a vacinação, de acordo com o processo. As crianças cederam quando receberam a informação falsa.

A Drª Rethy e o MedStar Georgetown University Hospital não responderam aos pedidos de comentários feitos pelo de The Epoch Times.

Check-ups anuais

McNeil levou as suas crianças a Rethy para exames físicos anuais em 2 de setembro de 2022. O local era a Georgetown Kids Mobile Medical Clinic/Ronald McDonald Care Mobile, que é operada pelo Georgetown University Hospital, em um centro recreativo. A Drª Rethy é diretora da clínica móvel.

McNeil esperou do lado de fora com seu filho de 1 ano enquanto as outras duas crianças entravam. Mas ela ligou para o celular da filha logo depois e pediu para falar com a médica. McNeil disse a Rethy que ela estava do lado de fora e disponível, se necessário, para responder a perguntas ou fornecer informações.

A Drª Rethy nunca perguntou nada a McNeil sobre nenhuma vacina em seus filhos, de acordo com o processo.

A adolescente de 16 anos, que frequenta a Dunbar High School, foi a primeira. Rethy “veio até mim com uma agulha”, disse a garota. A garota questionou sobre o que era a injeção, e a Drª Rethy disse que era uma vacina COVID-19. A menor disse que não queria a injeção.

“A Dra. Rethy disse a KM que a injeção era necessária para ela frequentar a escola e depois injetou a agulha”, afirma o processo. O filho mais novo, de 14 anos, “também concordou relutantemente em aceitar a injeção depois de ver sua irmã ser injetada, embora ele também tivesse recusado repetidamente as injeções de COVID-19” imposta pela Drª Rethy.

“Ambas as crianças ficaram muito chateadas e zangadas por terem sido coagidas a serem injetadas”, afirma o documento judicial. A Drª Rethy também injetou nas crianças uma vacina meningocócica.

Nem Rethy nem a equipe da clínica forneceram informações sobre as vacinas para McNeil ou para as crianças, diz o processo. Rethy falou com a mãe, mas apenas disse que iria pedir uma receita para asma de uma das crianças.

Choque

“McNeil soube das vacinas pelas crianças a caminho de casa. McNeil ficou chocada. Ela se opunha fortemente a que seus filhos recebessem injeções contra o COVID-19, por vários motivos, e nunca teria dado consentimento para que seus filhos fossem injetados. Especificamente, no caso das injeções de COVID-19, ela estava particularmente preocupada com a natureza experimental das injeções e com o período de teste muito curto para avaliar sua segurança”, afirma o processo.

As vacinas COVID-19 foram testadas por apenas alguns meses antes de receber autorização de uso emergencial. Os efeitos colaterais incluem inflamação do coração, que afeta principalmente os jovens.

McNeil se opõe a outras vacinas, incluindo a influenza, de acordo com o processo. Seus filhos também se opuseram a receber as vacinas COVID-19 e as recusaram várias vezes antes do incidente. O menino disse que era tão contra que preferia parar de jogar futebol a se vacinar para poder jogar.

As vacinas contra a COVID-19 não eram exigidas para frequência escolar no momento da visita e os formulários preenchidos por Rethy afirmavam que as vacinas eram recomendadas, não obrigatórias.

Washington exigiu vacinas COVID-19 para frequência escolar antes do ano letivo de 2022-23, mas adiou o prazo  para 2023 para os alunos serem vacinados depois que um juiz federal em agosto de 2022 derrubou os requisitos de vacinação para trabalhadores da cidade. Desde então, a cidade adiou o prazo para o início do ano letivo de 2023-24.

O processo acusa Rethy de agressão, cárcere privado e fraude. Ele pede indenização e um julgamento com júri.

Declarações de Rethy sobre as vacinas

Rethy está entre os profissionais de saúde que são fervorosamente pró-vacinação. “Nosso objetivo é aumentar as taxas de vacinação em crianças aqui em DC”, disse ela em agosto de 2022.

“Por mais de 30 anos, nosso papel tem sido estar na comunidade para ajudar a resolver o problema das disparidades de saúde, levando cuidados às famílias onde elas estão. Para esse esforço específico, temos o prazer de fazer parceria com a DC Health para fornecer vacinas infantis regulares e vacinas contra a COVID-19 a todas as crianças”, acrescentou ela.

Rethy estava falando como a clínica móvel que ela dirige em parceria com as autoridades de saúde de Washington para fornecer vacinas gratuitas contra a COVID-19 para crianças e suas famílias no início do novo ano letivo.

Rethy disse em 2021 que “sentimos que esta vacina é segura e eficaz e os riscos de tomá-la são menores do que os riscos de contrair a própria doença e espalhá-la a outras pessoas na comunidade”.

Essa [falta de] visão tem sido cada vez mais contestada, pois a eficácia das vacinas covid-19 é muito menor contra o Omicron e suas subvariantes, que surgiram no final de 2021, e à medida que mais efeitos colaterais graves e mortes foram identificados.


“Precisamos URGENTEMENTE do seu apoio para continuar nosso trabalho baseado em pesquisa independente e investigativa sobre as ameaças do Estado [Deep State] Profundo, et caterva, que a humanidade enfrenta. Sua contribuição, por menor que seja, nos ajuda a nos mantermos à tona. Considere apoiar o nosso trabalho. Disponibilizamos o mecanismo Pay Pal, nossa conta na Caixa Econômica Federal   AGENCIA: 1803 – CONTA: 000780744759-2, Operação 1288, pelo PIX-CPF 211.365.990-53 (Caixa)” para remessas do exterior via IBAN código: BR23 0036 0305 0180 3780 7447 592P 1


E os dez chifres que viste são dez reis, que ainda não receberam o reino, mas receberão poder como reis por uma hora, juntamente com a BESTA. Estes têm um mesmo intento, e entregarão o seu poder e autoridade à besta. Estes combaterão contra o Cordeiro, e o Cordeiro os vencerá, porque é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis; Vencerão os que estão com Ele, Chamados, e Eleitos, e Fiéis. E disse-me: As águas que viste, onde se assenta a prostituta [ROMA], são povos, e multidões, e nações, e línguas“. – Apocalipse 17:12-15

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A estátua do sonho de Nabucodonosor, um símbolo daquilo que a humanidade construiria na Terra. Os dias de insanidade da atualidade estão contados, muito em breve, a “Grande Prostituta”, a cidade de Roma será varrida da face da Terra, dando início a derrota completa dos servidores das trevas e o fim de seus planos nefastos para o controle do planeta. Em 2023 o Brasil terá um papel decisivo na Guerra entre a Luz e as trevas.


Mais informações, leitura adicional:

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