Milhares marcharam por Paris no sábado, exigindo a renúncia do presidente Emmanuel Macron e pedindo que a França deixe a UE. O índice de aprovação de Macron caiu para o nível mais baixo desde que ele assumiu o cargo em 2017, em meio a um crescente déficit orçamentário e crescente descontentamento com as políticas financeiras de seu governo.

Fonte: Rússia Today

Cerca de 80% dos franceses dizem não confiar em Emmanuel Macron [um marionete dos Rothschild], de acordo com uma pesquisa realizada para o Le Figaro e publicada na quarta-feira.

A confiança no primeiro-ministro François Bayrou, o quinto [fantoche] a ocupar o cargo em menos de dois anos, também caiu para níveis historicamente baixos.

Os manifestantes carregavam cartazes com os dizeres “Vamos parar Macron, vamos parar a Guerra” e “Frexit”, uma brincadeira francesa com o Brexit britânico.

“Enorme! “#MacronRenúncia” gritaram milhares e milhares de franceses hoje nas ruas de Paris, atendendo ao chamado dos Patriotas! (veja o vídeo) Os franceses estão fartos: ele tem que sair! Parlamentares, acordem: votem a favor da moção de demissão que será apresentada no dia 23″.

O protesto nas ruas de Paris foi organizado pelo ex-político do Rally Nacional Florian Philippot e seu partido eurocético, os Patriotas, que se opõe ao fornecimento de armas à Ucrânia e alerta contra uma nova escalada com a Rússia.

Ativistas de esquerda e sindicatos estão planejando greves e protestos separados para quarta-feira, com o slogan “Vamos bloquear tudo”.

“ALERTA DE VÍDEO: Uma grande manifestação de patriotas está acontecendo nas ruas de Paris, iniciada por Florian Philippot! Uma palavra de apoio”?

Bayrou enfrentará um voto de desconfiança na segunda-feira, buscando apoio para sua proposta de orçamento, enquanto a França enfrenta um déficit fiscal de 5,8% do PIB – quase o dobro do limite de 3% da UE.

Seu plano de austeridade inclui cortes em empregos públicos, programas de assistência social e pensões, medidas que a oposição denunciou como prioritárias para gastos militares em apoio à Ucrânia em detrimento do apoio social dos cidadãos franceses.