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Vimanas (espaçonaves) existiam na Índia há milênios (1)

VIMANAS-2

Histórias (muito) antigas sobre Vimanas, veículos aéreos, espaçonaves e armas poderosas narrados nos principais escritos muito antigos da cultura hindu. Desde tempos imemoriais, a Índia tem sido sinônimo de conhecimento e sabedoria espiritual e as pessoas, ao longo dos séculos e da história, têm sido atraídas para a sua terra e montanhas sagradas em busca de crescimento na sua busca espiritual, muitos do Ocidente reconheceram a grandeza metafísica e da nobreza do pensamento hindu.

Excerto do livro Tribute to Hinduism: Thoughts and Wisdom Spanning Continents and Time About India and her Culture, by Sushama Londhe

Fonteshttps://www.atributetohinduism.com/ e https://www.bibliotecapleyades.net

Contribuição de John Burrows

“Os fatos não deixam de existir porque são ignorados” – Aldous Huxley

A Índia, de acordo com o Dr.V. Raghavan, chefe aposentado do prestigiado departamento de sânscrito da Universidade de Madras na Índia, ele estava sozinho no palco defendendo a existência de contatos com extraterrestres na pré-história da Índia. O Dr. Raghavan argumenta que os documentos seculares em sânscrito (língua clássica da Índia e do Hinduísmo) provam que os alienígenas do espaço exterior visitaram a sua nação em tempos remotos.

“Cinqüenta anos investigando estas antigas obras me convenceram de que há seres vivos inteligentes em outros planetas, e que eles visitaram a Terra, no passado tanto quanto 4, 000 a.C.”, diz o estudioso.

“Existe apenas uma massa de informações fascinantes sobre máquinas voadoras, armas de ficção científica até mesmo fantásticas, que podem ser encontrados em traduções dos Vedas (escrituras), épicos indianos, e outros antigos textos em sânscrito”.

No (épico) Mahabharata, há menção de iluminação e  armas de raios divinas, mesmo algum tipo de arma hipnótica. E no Ramayana, há uma farta descrição de veículos aéreos chamados de Vimanas, que navegam em grandes altitudes com a ajuda de mercúrio e um grande “vento” propulsor.

“Estes Vimanas eram veículos espaciais semelhantes aos chamados discos voadores (UFOs-Ovnis) relatados em todo o mundo hoje. O livro Ramayana descreve ainda um belo carro aéreo que “chegou brilhando, um carro divino maravilhoso que acelerou através do ar”. Em outra passagem, há menção de um carro que está sendo visto “navegando à vela como uma lua’. 

As referências no Mahabharata não são menos surpreendente:

A pedido de Rama, a magnífica carruagem levantou-se fazendo uma montanha de nuvens, com um tremendo barulho. Outra passagem lê: Bhima voou com sua Vimana em um enorme raio que era tão brilhante como o sol e fez um barulho como o trovão de uma tempestade. 

No antigo escrito Vymaanika Shaastra: Or Science of Aeronautics (Vymaanika Shaastra, ou ciência da aeronáutica), há uma descrição de uma espaçonave Vimana:

“Um aparelho que pode ir por sua própria força, de um lugar para outro ou de planeta em planeta“. 

O Dr. Raghavan aponta, “As revelações contidas no texto tornam-se ainda mais surpreendentes: São descritas trinta e uma peças de que a máquina é feita, incluindo um espelho debaixo dela para fotografar. O texto também enumera 16 tipos de metais que são necessários para a construção daquele veículo voador: Metais adequados, são 16 tipos diferentes de metais. Mas. apenas três deles são conhecidos por nós hoje, o resto permanece intraduzível e desconhecido. “. 

Outro estudioso e autoridade nessa área, que concorda com as interpretações do Dr. Raghavan é o Dr. A.V. Krishnamurty, professor de aeronáutica no Instituto Indiano de Ciência em Bangalore. “É verdade”, diz o Dr. Krishnamurty:

“que os antigos Vedas hindus e outro textos referem-se a aeronáutica, naves espaciais, máquinas voadoras, e sobre antigos astronautas. Um estudo dos textos em sânscrito me convenceu de que a Índia antiga (Bharata) sabia o segredo de construir máquinas voadoras e que essas máquinas foram modeladas através de naves espaciais provenientes de outros planetas”. 

As antigas tradições védicas da Índia dizem-nos que estamos agora na Quarta Era da Humanidade. Os Vedas chamam a passagem das eras como  “A Era de Ouro”, “A Era de Prata” e “A Era do Bronze”, e estamos agora, de acordo com suas escrituras, no período (n.t. FINAL) do “Kali Yuga, a Idade do Ferro”. em seu final, um longo peródo com 432 mil anos, que se iniciou cerca de 430 mil anos antes de Cristo/Krishna. Quando adentramos no início de um novo milênio e novo século, o XXI, as profecias tanto dos nativos peles vermelhas norte americanos, os maias, os incas e outros povos, afirmam que estamos chegando ao final de uma era.

Os sagrados textos em sânscrito da Índia estão cheios de referências a deuses que lutaram batalhas no céu usando Vimanas equipados com armas tão mortais quanto qualquer uma que tenhamos criado nestes tempos mais esclarecidos, citamos por exemplo, uma passagem descrita no Ramayana (Caminho de Rama) onde se lê:

 “O carro Pushpaka cujo brilho lembra o Sol e pertence ao meu irmão foi levado pelo poderoso demônio (Rakshasa) Ravana, que o excelente carro aéreo vai a todos os lugares à sua vontade …. que o carro se assemelha a uma nuvem brilhante no céu.”.. E o Rei [Rama] nele entrou, e a um comando de Raghira o excelente carro ergueu-se e voou para a atmosfera superior.”

[Ravana é Rei Demônio (Rakshasa) de Lanka na mitologia hindu. Com dez cabeças e vinte braços, Ravana poderia se transformar em qualquer forma que desejasse. Representando a própria essência do mal, ele lutou e finalmente perdeu uma série de batalhas épicas contra o herói Rama, o sétimo avatar de Vishnu.]

No Mahabharata, um poema indiano antigo de enorme extensão, nós aprendemos que um indivíduo chamado Asura Maya tinha um Vimana medindo doze côvados de circunferência, com quatro rodas fortes. O poema é uma verdadeira mina de ouro de informações relativas a conflitos (aéreos) entre os deuses que combatiam sobre suas diferenças aparentemente usando armas tão letais quanto as que hoje somos capazes de implantar [inclusive bombas nucleares radioativas, que foram usadas].

Além de ‘mísseis em chamas’, o poema registra o uso de outras armas mortíferas. ‘Dardo de Indra’ operado através de um “refletor” circular. Quando disparado, ele produzia um “raio de luz”, que, quando focada em qualquer alvo, imediatamente “o consumia em chamas com seu poder”. Em uma luta particular, Krishna, está perseguindo seu inimigo pelos céus, Salva, quando de repente o Vimana de Salva, Saubha se torna invisível de alguma forma. Implacável, Krishna imediatamente dispara uma arma especial: ‘Eu rapidamente disparei sobre ele uma flecha guiada pelo som, que o matou, “. Muitas outras armas terríveis são descritas, a bem da verdade, no Mahabharata, mas a mais temível de todas é aquela utilizada contra os Vrishis. Os registros narram:

“Gurkha voando em seu rápido e poderoso Vimana, disparou contra as três cidades dos Vrishis e Andhakas um único projétil carregado com todo o poder do universo. Uma enorme coluna incandescente de fumaça e fogo, tão brilhante quanto dez mil sóis, subiu em todo o seu esplendor. Era uma arma desconhecida, um raio de ferro, um gigantesco mensageiro  da morte, que reduziu a cinzas toda a raça dos Vrishnis e Andhakas e suas cidades”.

Vimanas_small

É importante notar que esses tipos de registros não são feitos isoladamente. Eles podem ser interligados com relatos semelhantes em outras civilizações antigas. Os efeitos deste raio de Ferro tem um anel anonimamente reconhecível. Aparentemente, os mortos por este raio de ferro ficavam tão calcinados que seus cadáveres eram inidentificáveis. Os sobreviventes sofriam muito, uma vez que (a radioatividade) a contaminação pelo raio fazia seus cabelos e unhas caírem.

Talvez o que mais perturba e seja desafiador, é que as informações sobre essas fantásticas máquinas Vimanas voadoras, supostamente míticas, descritas nos registros antigos hindus, é que existem alguns registros descrevendo como realmente  se pode construí-las meticulosamente, as instruções são bastante precisas. No livro sânscrito do Samarangana Sutradhara (com 230 versos) está escrito:

“Forte e durável tem o corpo do Vimana a ser produzido, como um grande pássaro voador de material leve. Dentro dele se deve colocar o motor (um reator de fusão de plasma) de mercúrio com seu aparato de aquecimento de ferro por baixo. Por meio do poder latente no mercúrio, que define o turbilhão de condução em movimento, um homem sentado em seu interior pode percorrer uma grande distância nos céus. Os movimentos do Vimana são tais que ele pode ascender verticalmente, descendo verticalmente, mover-se obliquamente para a frente e para trás. Com a ajuda das máquinas os seres humanos podem voar no ar e os seres celestes podem descer à terra“. 

O Hakatha (código de Leis dos babilônios) afirma inequivocamente: O privilégio de operar uma máquina voadora é grande. O conhecimento do vôo é uma das mais antigas das nossas heranças. Um presente dos “Aqueles que são mais elevados”[Anunnaki]. Recebemos a tecnologia deles como um meio de salvar muitas vidas. Mais fantástico ainda é a informação dada no antigo trabalho caldeu, “The Sifrala”, que contém mais de cem páginas de detalhes técnicos sobre a construção de uma máquina voadora. Ele contém palavras que se traduzem como bastão de grafite, bobinas de cobre, indicador de cristal, esferas de vibração, ângulos estáveis, etc (Ancient Indian Aircraft Technology – do livro The Anti-Gravity Handbook by D. Hatcher Childress).

Muitos pesquisadores do atual enigma UFO tendem a ignorar um fato muito importante. Enquanto eles assumem que a maioria dos discos voadores são de alienígenas, ou talvez de origem Governamental secreta e militar, outra possível origem dos UFOs seria a Índia antiga [Aryavata] e o continente de Atlântida. O que sabemos sobre antigos veículos voadores hindus nos vem de fontes indus muito, mas muito antigas; textos que chegaram até nós através de dezenas, milhares de séculos, pre-dilúvio e por escrito.

Não há dúvida de que a maioria destes textos são autênticos, muitos são os próprios mais bem conhecidos épicos hindus muito antigos (n.t. que narram batalhas épicas com utilização de vimanas nos céus do planeta, em guerras entre deuses) e há literalmente centenas destes textos. A maioria deles ainda não foram traduzidos para o Inglês do antigo sânscrito.

O Imperador Ashoka (n.t. foi um imperador hindu da dinastia Máuria que reinou entre 273 e 232 a.C.) criou uma “Sociedade Secreta dos Nove Homens Desconhecidos”: grandes cientistas indianos da época (2.300 anos passados) que eram supostamente para catalogar as muitas ciências descritas nos antiquíssimos textos sagrados hindus. Ashoka manteve seu  trabalho em segredo, porque ele estava com medo de que a ciência avançada catalogada por esses homens, obtidas a partir de fontes hindus muito antigas, seria usada para o propósito do mal da guerra, que Ashoka era fortemente contra, tendo sido convertido ao budismo, após derrotar um exército rival em uma batalha sangrenta.

Os “nove homens desconhecidos” escreveram um total de nove livros, presumivelmente um cada. Um dos nove livros era chamado de “Os segredos da Gravitação”. Este livro, é conhecido pelos historiadores, mas atualmente na verdade, não é visto por eles como um tratado sobre o “controle da gravidade.” Ele provavelmente ainda esta escondido em algum lugar, mantido em alguma biblioteca secreta na Índia, no Tibete, ou outro lugar onde (talvez até mesmo em algum lugar na América do Norte ).

Pode-se certamente entender o raciocínio de Ashoka para querer manter esse conhecimento em segredo, supondo que ele existisse. Ashoka também estava ciente das guerras devastadoras utilizando tais veículos avançados e outras “armas futuristas” que tinham destruído o antigo império veda de Rama vários milhares de anos antes, até mesmo milhares de anos antes do dilúvio [em 10.986 a.C.]. Apenas alguns anos atrás, os chineses descobriram alguns documentos em sânscrito, em Lhasa, no Tibete e os enviaram para a Universidade de Chandrigarh para serem traduzidos. A Drª. Ruth Reyna, da Universidade Chandrigarh disse recentemente que os documentos contêm instruções para a construção de espaçonaves interestelares!

Rota de voo de Rama (fonte: Vimanas na Índia Antiga – por Dileep Kumar Kanjilal).

Seu método de propulsão, disse ela, era “anti-gravitacional” e estava baseado em um sistema análogo ao de “laghima”, o poder ainda desconhecido do ego existente na composição fisiológica do homem, “uma força centrífuga forte o suficiente para neutralizar toda e qualquer atração gravitacional”.

De acordo com os iogues hindus, é este “laghima”, o poder/força que permite que uma pessoa possa levitar. A Drª Ruth Reyna disse que a bordo dessas máquinas, que eram chamadas de “Astras” pelo texto, os antigos hindus poderiam ter enviado um destacamento de homens para qualquer planeta, de acordo com o documento, que se pensa ter milhares de anos. Também se afirma que esses manuscritos revelam o segredo de “ANTIMA”, “uma cobertura pela invisibilidade” e “GARIMA”, ou de “como se tornar tão pesado quanto uma montanha de chumbo”.

Naturalmente, os cientistas hindus contemporâneos  não levaram os textos muito a sério, mas depois tornaram-se mais positivos sobre o valor deles quando os chineses anunciaram que estavam incluindo certas partes dos seus dados científicos para estudo em seu próprio programa espacial!. Este foi um dos primeiros exemplos de um governo que admitiu estar pesquisando a força anti-gravidade usada na antiga civilização da Índia. Os manuscritos não dizem definitivamente que uma viagem interplanetária havia sido feita mas faz menção, acima de todas as coisas, de uma viagem planejada para a Lua, embora não esteja claro no texto se essa viagem foi realmente realizada.

No entanto, um dos grandes épicos indianos, o Ramayana, narra uma história altamente detalhada nele de uma viagem à lua em um Vimana (ou “Astra”), e de fato detalha uma batalha na lua com um “Asvin” (ou uma espaçonave Atlante) dirigível. Este é apenas um pequeno pedaço de evidência da existência da tecnologia  aeroespacial recente de anti-gravidade usada pelos antigos hindus, quando a Índia de hoje era então chamada de Aryavata. Para realmente entender a tecnologia, temos de ir muito mais longe no tempo.

O chamado “Império de Rama” no Norte da Índia e do hoje Paquistão, existiu e se desenvolveu durante, pelo menos, quinze mil anos ininterruptos no subcontinente indiano e era uma nação composta de muitas cidades grandes e sofisticadas, muitas das quais os restos arqueológicos estão ainda para ser encontrados nos desertos do Paquistão, no norte e oeste da Índia. Rama existiu, aparentemente, ao mesmo tempo que a civilização Atlante então existente no continente e depois ilhas no meio do Oceano Atlântico norte, próximo ao equador de hoje, entre a África e a América do Norte, e era governada por “iluminados Reis Sacerdotes” que governavam as suas cidades. 

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O avatar Rama (Krishna) e Sita, junto de Seus associados, desembarca de um Vimana estilizado como um grande pássaro, durante a era do Treta-yuga.

As sete maiores cidades e capitais do Império de Rama são conhecidas em textos hindus clássicos como  “As Sete Cidades Rishi”. De acordo com antigos textos hindus, as pessoas tinham máquinas voadoras que eram chamadas por “Vimanas”. O antigo épico hindu descreve um Vimana com um duplo deck, uma aeronave circular com vigias e uma cúpula, tanto quanto nós podemos imaginar um disco voador. Voava com a “velocidade do vento” e fazendo um “som melodioso”.

Havia pelo menos quatro tipos diferentes de Vimanas, alguns eram em forma de pires, outros o formato era de longos cilindros (“em forma de charuto”). Os antigos textos hindus sobre Vimanas são tão numerosos, que levaria vários volumes para se relacionar o seu conteúdo. Os antigos hindus, que fabricavam estas espaçonaves, escreveram manuais de voo completos sobre o controle de vários tipos diferente de Vimanas, escritos que muitos deles existem, e mesmo alguns foram até mesmo traduzidos para o Inglês.

Continua na parte 2…


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