Bill Ryan (B): Eu quero agradecer a você por ter concedido esta entrevista, pois que ficou muito claro para mim, depois que eu li o seu relatório, de que você tem alguma informação altamente significativa e importante que precisa ser compartilhada com o público em geral. E é nosso trabalho no Projeto Camelot de ajudar a atingir as pessoas que já têm conhecimento suficiente {para perceber o grau de manipulação e controle de nossa civilização} para entender o que você está dizendo, porque é importante, e para colocar o assunto em perspectiva com outras informações que todos possam ter…
N.W.O. (New World Order), Nova Ordem Mundial e a Missão Anglo-Saxônica, parte 1: Transcrição da entrevista Bill Ryan – Project Camelot – janeiro 2010
Fonte: http://www.thetruthseeker.co.uk/?p=12308
Bill Ryan (B): E para apresentar tudo isso, pergunto se você poderia dizer o que é que você está preparado para nos dizer sobre os registros, sobre sua história … Aquilo que, em geral, você acha que é bom para compartilhar conosco sobre o assunto.
{n.t.: ANGLO–SAXÃO é a denominação resultante da fusão de três povos germânicos, os anglos, os saxões e os jutos que invadiram e se fixaram no norte, leste e no centro da INGLATERRA no século V.
Os Anglos são um antigo povo germânico cujo nome deriva-se da antiga região cultural de Ânglia, um distrito localizado em Schleswig-Holstein, hoje no norte da Alemanha. Os ANGLOS foram um dos maiores grupos a fixar-se na Britânia no período pós romano, fundando diversos reinos da Inglaterra Anglo–saxônica e instalando-se na Ânglia Oriental, Mércia e na Nortúmbria no século V d.C. O nome Ânglia é a raiz do nome “Inglaterra”.
Em relação aos SAXÕES, podemos afirmar que foram um antigo povo (também) da Germânia, habitantes da região próxima da foz do rio Elba e correspondente à atual região do Holstein também na atual Alemanha. O indivíduo desse povo é o saxônico, saxônio ou saxão. A Jutlândia, a terra dos JUTOS historicamente é o nome da península que se projeta no Norte da Europa (Alemanha) para o resto da Escandinávia, formando a parte continental da Dinamarca. Tem o Mar do Norte a oeste, o Kattegat e o Skagerrak ao seu norte, o Mar Báltico, a leste, e a fronteira dinamarquesa com a Alemanha no sul. O estado alemão de Schleswig-Holstein é parte da Península Cimbriana mas não faz parte da Jutlândia. Fim de citação}
A Testemunha (W): Tudo bem. A informação que eu já tenho compartilhado com você, eu sinto, não é muito chocante. Eu sinto que é algo que um monte de gente já terá apreendido com a quantidade de informações que está recebendo e já postada na internet. Se há alguma originalidade na informação que eu estou oferecendo a vocês, que me parece que deve ser compartilhada, é que é informação nova em primeira mão e é dada a vocês livremente para quem quiser usá-la e se manter informado. Eu acho que essa é a minha posição inicial sobre este assunto.
Pela minha parte, passei um longo tempo no Exército Inglês e em seguida em um alto cargo na administração da Cidade de Londres, e de dentro de ambas as instituições é que eu me tornei intimamente ligado com os eventos que estão sendo fabricados secreta e acobertadamente em nome de um grupo de pessoas – não posso dizer que é em nome de uma nação ou de uma comunidade, pois certamente não é nada disso – mas é certamente algo a ver com um grupo de pessoas cujos interesses são muito próprios e pessoais e que eles estão fazendo de tudo para forçar uma série de eventos para que aconteçam em nosso planeta.
Olhando para trás agora, em retrospecto, na linha do tempo, eu posso ver muito claramente que eles estão sendo muito mais bem-sucedidos do que eu imaginava, em fazer o que eles estão fazendo. E eu sinto, pelo que eu sei, que o tempo está se esgotando para essas pessoas. Estamos chegando a um momento crítico agora, que todo mundo está discutindo no momento. Estou muito bem consciente disso. Mas a informação que eu trouxe pode colocar alguma luz em várias questões para as outras pessoas que deve ser considerada. E quanto à veracidade das informações, só posso dizer-lhes que o que vou dizer é verdadeiro, embora muita gente possa pensar que é apenas uma percepção. Estou muito feliz com isso também. Mas tem sido a minha experiência, e é essa experiência que eu estou compartilhando a partir de agora.
Bill Ryan: Sim. O que seria ótimo se você pode diferenciar as informações que vieram até você, em primeira mão quando você esteve pessoalmente em encontros com algumas dessas pessoas, e outras informações que você tem que obteve através de meios mais subjetivos, e que você pode se sentir muito confiante a respeito delas. É importante separar a origem das informações. Mas para você, é claro, e para as muitas outras pessoas que estarão lendo isto, para que realmente formem uma imagem coerente. Certo?
Testemunha W: Sim. Eu acho que é importante. Acho que algo assim tem que ser coerente. E é claro que há um elemento subjetivo que, quero dizer, eu não posso negar isso. Mas, você sabe, tudo isso poderia ser encarado como sendo subjetivo, mas também é testemunhado pelo meu ponto de vista. Esperemos que, como eu vou descrevê-lo, as pessoas sejam capazes de ver através de qualquer sentimentos subjetivos que eu tenho sobre o assunto e cheguem no cerne do que está acontecendo.
Bill Ryan: Certo. Agora, se você poderia apenas adicionar um pouco de detalhes sobre o grupo a que se referiu. Será que este grupo tem qualquer tipo de nome que estão usando para designarem a si mesmos? É este um grupo que outras pessoas ao lerem esta entrevista iriam reconhecer quando a informação de referência fosse cruzada?
W: Eu tenho dificuldade em tentar descrever essas pessoas. Eu os chamei como um “Band of Brothers”(um Bando de Irmãos). Eu também os chamo de “acima do governo”. Há também outros nomes que eu poderia chamá-los, alguns deles depreciativos, e que seria merecido. [Risos] Mas eu acho que o melhor modo, o caminho mais sensato para descrever essas pessoas, para que os leitores possam entender o que eles gostam de fazer, é que eles estão acima e sobre {todos} os governos, porque é isso que eles estão fazendo.
Bill Ryan: Você está falando sobre o povo britânico, ou pessoas internacionais?
W: O encontro de que participei, que me referirei mais tarde, todos eram britânicos, e alguns deles são personagens muito conhecidos e que as pessoas do Reino Unido reconheceriam imediatamente. Aqueles que são figuras internacionais, os que lerem este material podem ter que fazer um pouco de investigação sobre eles. Mas eles são figuras nacionais, alguns deles.
Bill Ryan: Eles são figuras políticas? Ou eles são figuras das “classes nobres”, por assim dizer?
W: Sim, há um pouco de aristocracia ali, e alguns deles vêm de famílias muito aristocráticas. Há quem eu identifiquei nessa reunião, um que é um político sênior. Dois outros já foram figuras importantes da polícia britânica, e um dos participantes foi um militar. Todos são conhecidos nacionalmente e todos são figuras-chave na assessoria do atual governo britânico – no tempo presente, em 2010.
Bill Ryan: E na medida em que há o elemento político participando nisso, este componente político atinge ambos os lados, todos os partidos?
W: Não, esse político sênior pertence ao partido de direita na Grã-Bretanha, o Partido Conservador.
Bill Ryan: Tudo bem. Para benefício dos leitores norte-americanos, o que seria o equivalente dos republicanos.
W: Sim.
Bill Ryan: Tudo bem. Então, é um grupo de “iniciados”, que funciona na Grã-Bretanha como muitos leitores americanos desta entrevista iria reconhecer, por analogia – é como o governo americano {Deep State}secreto. Você está falando de políticos nos bastidores que ainda são muito influentes, as ligações com a polícia, as ligações com os militares. Há também conexões com militares americanos com esse grupo?
W: Sim.
Bill Ryan: Tudo bem.
W: Há uma figura militar significativa, atualmente aposentado, mas ativo na orientação do governo atual.
Bill Ryan: Tudo bem. Você está ciente de, ou você já ouviu em qualquer discussão, de qualquer participação de autoridades da Igreja ou do Vaticano ou de qualquer uma das religiões do mundo? O assunto esteve presente ou foi mencionado como parte do planejamento estratégico do grupo em tudo isso?
W: Não. De forma alguma, mas sei que a Igreja da Inglaterra, a Igreja Anglicana especialmente, é cúmplice de tudo o que está acontecendo, a cumplicidade é total.
Bill Ryan: Tudo bem. E você sabe sobre isso por causa da estreita relação entre figuras eminentes da Igreja da Inglaterra e do grupo com que você se encontrou na cidade de Londres?
W: Com certeza. Você não precisa ser um perito forense para descobrir a conexão da igreja inglesa. Tudo foi bastante aberto.
Bill Ryan: Tudo bem. Isso é tudo “fundamentalmente maçônico” (secreto)?
W: Com certeza. Não há dúvida sobre isso. Todos são examinados por esse processo, através do processo maçônico, e então eles têm a oportunidade de reconhecer um ao outro. Isso é algo que as pessoas precisam entender. Existem vários níveis na Maçonaria. Você sabe, a maioria {os ignorantes manipulados} dos maçons não sabem absolutamente nada do que acontece nos níveis mais elevados, no topo da hierarquia, e eles estão lá fora, fazendo um bom trabalho para a maior parte e obtêm o benefício de participar de uma espécie de “clube”, por assim dizer.
Mas isso passa por vários níveis. Algumas pessoas chamam isso de “graus” (de iniciação) ou qualquer coisa assim. Mas é um quem é quem. Isso é – em quem se pode confiar, que podem estar reunidos juntos, quem detém o poder, quem esta a desenvolver mais poder ainda. E essas pessoas se atraem e eles ficam juntas, porque todos eles têm uma única causa e objetivo. Mas não é exatamente como uma causa maçônica, você sabe. É algo que pode ser comparado a ela, mas não a mesma coisa.
Bill Ryan: Você poderia explicar isso um pouco mais claramente?
W: Bem, acho que a melhor maneira de explicar isto é assim: a Maçonaria, como é do meu conhecimento, é apenas um veículo, um meio para essas pessoas. Ela permite que eles se reúnam em silêncio, em segredo, a portas fechadas, para conhecer um ao outro, se sentirem seguros e sabendo com segurança que o que é dito nestas reuniões e que não vão além dessas reuniões, de suas paredes.
Então, o grupo tem esse elemento maçônico, mas isto vai para um nível totalmente diferente. Agora, a reunião de que eu estou falando, eu nem mesmo considero essas pessoas a um nível significativo – foi bastante significativo para mim na época -, mas eles estavam discutindo as coisas que já estavam acordadas e planejadas e determinadas. Eles estavam realmente se reunindo para compartilhar informações, para saber como a implantação da agenda estava indo, se bem e o que era necessário para mantê-la na sua execução.
Bill Ryan: Então as coisas já tinham sido decididas em um nível ainda superior ao deles. É isso que você está dizendo?
W: Isso ficou muito claro há época. Pelo que eu ouvi, que eles não eram um grupo de decisão. Eles eram como um grupo de ação, de execução. Eram pessoas que precisavam se reunir hoje e, em seguida, para discutir em conjunto o que precisava ser feito, ou o que estava sendo feito, e o que deveria ser ainda feito, de acordo com a agenda já determinada. E então eles se dispersam e voltam a fazer o que precisam fazer, como resultado dessas reuniões.
Bill Ryan: Tudo bem. E você assistiu a uma dessas reuniões?
W: Apenas uma.
Bill Ryan: E qual a capacidade para que você assistisse a esta reunião?
W: Foi por puro acaso! Eu pensei que era um encontro normal trimestral, porque eu olhei a lista de e-mail, que tinha nomes conhecidos sobre o encontro, e eu estava nela. Mas por esse tempo, por causa da posição sênior que eu tinha dentro da administração da Cidade de Londres, eu pensei que era normal para mim estar convocado para esse tipo de reunião. Então, quando eu fui para a reunião, não foi o mesmo local de antes. Era no endereço de uma empresa de serviços da cidade, o que era bastante incomum, mas não muito incomum para saber o por quê do local. Fui a essa reunião e não era a reunião que eu estava esperando. Acredito que fui convidado … Foi por causa da posição que eu tinha na administração da cidade de Londres e porque eu acho que acreditaram que, como eles, eu era um deles, um integrante do grupo.
Bill Ryan: Então você foi incluído porque já o conheciam. Você foi considerado como membro seguro do grupo?
W: Com certeza. Sim. Eu era um par de mãos seguras. Eu era um fazedor, um executivo. Eu era uma das pessoas que, no meu nível na organização, fazia as coisas.
Bill Ryan: Tudo bem.
W: E eu era visto como “aquele”. Muitos integrantes me conheciam há algum tempo, até mesmo os indivíduos de posição mais elevada entre eles. Quer dizer, eram os principais nomes, esse tipo de coisa. E eu também tinha sido convidado regularmente para várias funções, funções sociais, e coisas assim, onde me familiarizei com alguns deles e algumas dessas pessoas se tornaram muito familiares comigo. Assim era de trato fácil, nada muito fora do comum, quase profissional, embora os sinos começassem a tocar quando eu soube o que eles estavam fazendo e o que eles estavam planejando, o tipo de decisões que eles estavam tomando, que em grande parte, eu ignorava. Parece inusitado, mas havia uma parte de mim que queria ignorar o que estava acontecendo.
Bill Ryan: Você está dizendo que neste encontro particular de que estamos falando, as pessoas que participaram da reunião estavam familiarizados com você, em grande parte, e você participou de outras reuniões com eles antes, fora do grupo, mas este foi um encontro com uma diferença, porque estava em um local diferente e com uma agenda diferente, embora os delegados para a reunião foram basicamente o mesmo grupo? É isso que você está dizendo?
W: Não, não exatamente. Eu conhecia a maioria dos participantes na reunião, mas não todos. Havia cerca de 25 ou 30 pessoas que estavam na reunião. E parecia ser uma reunião bastante informal, você sabe, as pessoas que queiram conhecer um ao outro, se atualizando como as pessoas fazem. Não havia nada de estranho nisso. Foi quando os objetivos e assuntos reais da reunião começaram a vir à tona, para meu espanto, começou a subir a minha surpresa com o que estava sendo dito.
Bill Ryan: Foi como uma reunião formal presidida em torno de uma mesa, com notas e copos de água, e todo esse tipo de coisa?
W: Não do tipo. Nenhuma anotação foi feita – nada. Foi realmente uma reunião atrás de portas fechadas com pessoas falando umas com as outras, algumas pessoas segurando o público com seus assuntos, explicando quais eram suas preocupações, catapultando para outras coisas que eles pensavam que lhes diziam respeito. E então descrevendo, o que só posso dizer como “cronograma de eventos”, o que tinham antecipado que estava acontecendo, de estar em curso, e muitas preocupações, porque muitos não foram realizados. E o que era para já ter acontecido na linha do tempo que não havia acontecido, e que ações e providências seriam tomadas para que tudo planejado acontecesse. E é aí que as coisas começaram a ficar muito surreais para mim – porque eu nunca tinha estado na companhia de pessoas assim, falando desse jeito e sobre tais assuntos.
Agora, o grupo de pessoas de que eu estava mais familiarizado, as pessoas que fazem o trabalho dentro da cidade de Londres, eles pertencem a vários comitês financeiros conhecidos, alguns deles de bastantes e diversas comissões, mas todos eles pertencem à mesma organização. Estas são pessoas que passam desapercebidos, a maioria das pessoas não sabem quem eles são. Eu os conheço. Eu os conheço de vista, pelo nome. Conheço-os pelo que fazem. Foi em relação a outras pessoas que estavam lá no momento que me surpreenderam. Três outras pessoas, em particular. Havia mais pessoas ali que estavam em seu tipo de nível, que eu não conseguia identificar bem, mas três eram de importância, com certeza.
Bill Ryan: Ok, agora quando foi esse encontro? Vamos colocar uma data para isso.
W: Ok. Estamos falando de 2005. Foi depois da eleição geral de maio – que é quando Tony Blair foi eleito novamente. Essa reunião teve lugar definitivamente algum tempo, em junho daquele ano.
Bill Ryan: Não há problema em colocar no registro que foi em junho?
W: Foi em Junho de 2005 está bem. Sim.
Bill Ryan: Tudo bem. Agora eu me pergunto então se você poderia nos contar o que foi que foi discutido naquela reunião.
W: Bem, como eu mencionei, eu estava bastante surpreso ao ver a quantidade de pessoas que estavam lá. A reunião variou de várias discussões que abrangiu vários itens ou coisas que estavam acontecendo no mundo naquele momento, então houve uma discussão quase muito grande sobre a segurança interna do país.
E uma dessas três pessoas-chave que mencionei anteriormente e que agora assumiu o comando sobre isso … Ele realmente está comandando esta área agora. Ele está no governo, esta lá agora. Ele está na posição agora. A grande coisa na época era o Iraque. Assunto que estava em sua agenda, mas também, surpreendentemente (para mim na época), houve muita conversa sobre o IRÃ.
E o que realmente me surpreendeu e me levantou as sobrancelhas, foi a menção, abertamente mencionado na reunião – lembre-se que eram pessoas falando confortavelmente umas com as outras, não discutindo ou gritando – mas falando calma e confortavelmente sobre a relutância de Israel para atacar o Irã e provocar a ação armada, uma GUERRA no Oriente Médio. Isso foi algo que realmente me eriçou/levantou os cabelos na parte de trás do meu pescoço. E parecia que o governo israelense estava amarrado ao que estava acontecendo aqui e tinha um papel a desempenhar e que estava sendo determinado de fora das fronteiras israelenses. Um ano depois, Israel atacou as bases do Hezbollah no Líbano, que eram apoiadas pelos iranianos.
E então a segunda coisa que saiu na reunião que eu me lembro claramente era falar da relutância japonesa para criar o caos dentro dos setores financeiros chinês. Eu realmente não conseguia entender por que eles estavam falando sobre isso e por que isso tivesse qualquer importância. O que eu aprendi com isto parecia ser que o governo japonês, ou aqueles que, no Japão, estavam sendo coagidos ou ordenados a fazer algo que destruiria ou retardaria a ascensão da China como um poder financeiro global.
Foi mencionado que a China estava crescendo muito rapidamente e os principais beneficiários desse crescimento era o poderio militar chinês, que estava se modernizando rapidamente, principalmente através do dinheiro para financiamento que eles estavam recebendo a partir do mercado mundial. E então as coisas … e este é o lugar onde eu não posso ajudar, mas ser subjetivo, Bill. Como na época eu lembro que eu comecei a me sentir muito doente sobre o que estava sendo falado, e muito ansioso e surpreso com o que estava sendo dito. Eu estava na periferia desta reunião e eu podia sentir a ansiedade só crescer dentro de mim porque este era um assunto surpreendente que estava sendo falado abertamente. O assunto não foi anunciado antecipadamente a ninguém e era sobre coisas que eles já sabiam antecipadamente.
Então houve uma conversa aberta sobre o uso de armas biológicas, onde e quando elas seriam utilizadas, a agenda e o calendário. E o tempo {o momento} sempre pareceu ser crucial. E depois houve mais conversa centrada em como o IRÃ deve ser envolvido militarmente, a fim de provocar resposta desejada dos militares a partir da China. Havia uma expectativa clara de incitar o IRÃ a algum tipo de conflito armado com o Ocidente, com a China vindo em auxílio do IRÃ. Através da resposta a esta incitação, a China ou o IRÃ deveria usar uma arma nuclear tática (explosão nuclear de baixa potência centralizada e localizada) de algum tipo.
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E, como já me referi, estas pessoas não estavam tomando as decisões. Eles estavam discutindo algo que já fora planejado COM ANTECEDÊNCIA e que estava EM EXECUÇÃO, então eles estavam simplesmente compartilhando suas informações entre si. E ficou claro que essas discussões também eram sobre a questão central desta reunião, de quando “o balão subiria” – quando tudo isso iria acontecer {SER PROVOCADO}. Outras discussões estavam centradas em lidar com finanças, recursos, proteção de ativos, e um controle eficiente desses recursos e trazendo-os para ativos periféricos. E eu posso descrever essa cadeia de eventos com você agora, Bill, se você quiser.
Bill Ryan: Eu ficaria muito feliz em entrar em tantos detalhes como você achar que puder dar.
W: Ok. Agora, como já foi mencionado anteriormente, eles precisam tanto dos chineses e dos iranianos para serem culpados de ser o primeiro no uso de armas nucleares a fim de justificar a próxima fase do plano.
Mas a minha informação veio através desta reunião, e de outros lugares, de forma positiva indica que os iranianos têm certamente uma capacidade nuclear tática agora. Eles não a estão desenvolvendo. Eles já têm isso em mãos.
Bill Ryan: Alguns dizem que poderiam ter conseguido as armas nucleares com os russos, talvez. Você tem alguma ideia sobre isso?
W: Eu acredito que foi com os chineses.
Bill Ryan: Com os chineses … ok.
W: É, porque a tecnologia chinesa tem sido, durante muitos anos, usada em seus sistemas de mísseis (do IRÃ). Eles estão adquirindo também tecnologia de mísseis da Rússia, mas esta é na maior parte em sistemas de defesa de mísseis de terra – ar, esse tipo de coisa – armas defensivas. O Armamento Tático de mísseis – essa tecnologia está vindo através da China.
Bill Ryan: Você tem alguma experiência neste assunto a partir de sua própria formação militar?
W: Sim, eu tenho.
Bill Ryan: Ok, então isso significa que, neste encontro você estava ouvindo essa informação, você foi capaz de ouvir e entendê-la com sua experiência militar, e entender de forma estratégica e taticamente o que eles estavam falando e por quê.
W: Ah, sim, com certeza. Eu poderia ter mesmo argumentado e corrigido a terminologia usada, porque eu acredito que eles estavam recebendo algo errado, mas eles estavam apenas descrevendo o assunto da melhor maneira que podiam.
Bill Ryan: Certo.
W: Então sim, eu tenho conhecimento bastante profundo desses tipos de armas e sistemas de armamento em geral.
Bill Ryan: Ok, de volta para onde estávamos, que era uma pequena nota de rodapé que você ia colocar ali, dizendo que se sentiu, como uma piada, mas você também confia de que o IRÃ já possui uma capacidade nuclear atual.
W: Sim, se eu posso colocar isso aqui, Bill, antes que isto me escape … A discussão se inclinou em direção ao IRÃ com esse tipo de arma disponível. Penso que a distinção teria sido feita lá naquele momento se o IRÃ não tivesse a capacidade nuclear. Não foi mencionado que eles não tinham. Eles se inclinaram na direção em que o IRÃ já tenha esse tipo de arma. Continua …
“O inferno esta vazio. Todos os demônios estão aqui na Terra”. Shakespeare (Saint Germain)
“Precisamos do seu apoio para continuar nosso trabalho baseado em pesquisa independente e investigativa sobre as ameaças do Estado [Deep State] Profundo, et caterva, que a humanidade enfrenta. Sua contribuição nos ajuda a nos mantermos à tona. Considere apoiar o nosso trabalho. Disponibilizamos o mecanismo Pay Pa, nossa conta na Caixa Econômica Federal AGENCIA: 1803 – CONTA: 000780744759-2, Operação 1288, pelo PIX-CPF 211.365.990-53 (Caixa)”
“O futuro será encontrar uma forma de reduzir a população … Claro, não seremos capazes de executar pessoas ou construir acampamentos [campos de concentração]. Livramo-nos deles fazendo-os acreditar que é para o seu próprio bem … Vamos encontrar ou causar alguma coisa, uma pandemia que atingirá certas pessoas, uma crise econômica real ou não, um vírus que afeta os idosos, tanto faz, os fracos e os medrosos sucumbirão a ela. O estúpido vai acreditar nisso e pedir para ser tratado. Teremos cuidado de ter planejado o tratamento, um tratamento que será a solução. A seleção dos idiotas [para o abate], portanto, será feita por si mesmos: eles irão para o matadouro sozinhos”. – Excerto de livro de 1981 de Jacques Attalli [Membro do Grupo Bilderberger, num exemplo de mentalidade dos psicopatas da Elite]
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