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O Retorno de Inanna (Nibiru): 08 – Os Templos do Amor

masculino-feminino-criadorO Retorno de Inanna: VIII – OS TEMPLOS DO AMOR 

“Eu, Inanna, retorno para contar como faz cerca de 500 mil anos, a minha família de Nibiru tomou posse da Terra e alterou o genoma humano com o fim de produzir uma raça de trabalhadores criada para extrair ouro destinado à esgotada atmosfera de Nibiru, nosso planeta e lar original.

Como somos tecnologicamente muito superiores, esta raça de trabalhadores — a espécie humana — nos adorava como a deuses. Aproveitamo-nos deles (de voces) para liberar guerras em meio de nossas disputas familiares intermináveis até que, de um modo estúpido, desatamos sobre a Terra a terrível arma Gandiva (artefatos nucleares), que enviou uma onda de radiação destrutiva por toda a galáxia”

Edição e imagens:  Thoth3126@protonmail.ch

Capítulo VIII do livro  “O Retorno de Inanna. Os deuses ancestrais e a evolução do planeta Terra“, de V.S. Ferguson

 “Isto chamou a atenção dos membros da Federação Intergaláctica. E então, por causa de nossas próprias ações irresponsáveis em seu planeta, vimo-nos restringidos pela BARREIRA DE FREQUÊNCIA, imposta pela FEDERAÇÃO, uma prisão de freqüência que congelou a nossa evolução.

piramide-vortice-luzRetornem comigo à antiga Suméria, a Babilônia, ao vale do rio Indus e ao Egito. Dentro de meus Templos do Amor, dou a conhecer segredos antigos da união sexual cósmica nibiruana e de meus matrimônios sagrados. Através de meus olhos contemplem a Torre de Babel, o Grande Dilúvio, os Túneis das Serpentes e os cristais em espiral na pirâmide de Gizé.

Viajem comigo pelo tempo até a Atlântida, a Cachemira e o Pacífico Noroeste dos Estados Unidos à medida que encarno em meu Eu multidimensional para pôr a funcionar os códigos genéticos que estão latentes dentro de sua espécie e para libertar a Terra do controle por freqüências que exerce meu primo, o tirano deus Marduk (Baal, LÚCIFER)“.


VIII – OS TEMPLOS DO AMOR 

A desembocadura do rio Indus era o centro de comércio do Leste (Oriente) naquela época. Eu coloquei todo meu empenho e os ME’s divinos para criar negócios e comércio entre a Suméria, a Babilônia, o Egito e o Vale do Rio Indus (Hoje no Paquistão). Eu gosto dos tesouros da Terra e tenho a habilidade para os negócios; sou uma comerciante inata. Meus templos eram escritórios de intercâmbio que serviam como lugares de comércio, troca e negócios com vários produtos, assim como de salões de aprendizagem e adoração à nós, os deuses.

Convidei a minha mãe, Ningal, para que me ajudasse a desenhar e construir os templos. Ela tem uma paixão pela arquitetura e trouxe consigo a sua boa amiga, Maia, a arquiteta mais famosa de nosso tempo, para planejar Mohenjo-Daro e Harapa. Maia já tinha desenhado outros templos na Suméria mas nós três queríamos superar as criações anteriores. Nós três construímos estruturas tão formosas e valiosas que Anu e Antu vieram às nossas cidades no vale do rio Indus para as admirar.

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O Vale do Rio Indus, onde Inanna criou uma civilização com base no princípio Feminino …

Eu sempre apreciei muito o lápis lazúli. Seus tons de azuis profundos realçam muito bem os tons de minha pele, mas não havia suficiente para construir todos os templos, por isso pedi a Enki que desenvolvesse um substituto sintético em seus laboratórios. Em pouco tempo tinha mais que suficiente lápis lazúli, e cobri os pisos dos templos, as colunas e as telhas dos tetos com um novo lápis lazúli falso, que era presente de Enki para mim. O mármore e o ouro se mesclaram elegantemente, com turquesa, malaquita e lápis lazúli em ritmos geométricos.

Também convidei a Tara para que me ajudasse nos templos. Tara é a esposa de meu amigo Matali, o piloto de Enki. Matali não agrada muito bem à minha família; suponho que nos conheceu como “deuses” a muito tempo. Ele prefere confiar no Povo da Serpente e por isso se casou com Tara, sua bela princesa da raça serpente.

A linhagem da Tara é a mais antiga no planeta Terra. Matali diz que o Povo da Serpente é muito mais sábio que nós de Nibiru. Ele me contou histórias fabulosas de seu reino que está nas profundezas do planeta. Diz que trabalham com freqüências que nós não entendemos. A aquisição do poder material não lhes interessa.

lapis-lazuli
Lápis-Lazúli

O que compreendi foi que Tara era a melhor bailarina que eu já tinha visto dançar. Eu sabia que seu estilo de balé atrairia os mercadores de todo o Leste aos meus templos. Ela seria uma pessoa muito útil, de modo que a convidei a treinar as bailarinas de meus templos. Tara é uma formosa mulher de pele cremosa verde pálido e olhos escuros doces de amêndoa que piscam como estrelas no céu noturno. Colares de pérolas negras e bolinhas de ouro cobriam seus firmes peitos nus. Minha amiga Tara me ajudou a instaurar uma cultura grandiosa e florescente no vale do rio Indus.

Também convidei a Ninhursag. Ela estava dedicada completamente a administrar cura a seus queridos Lulus na pirâmide. Seu amor e sua compaixão por todos os seres viventes a converteram em nossa médica mais brilhante. Tinha um grupo de enfermeiras maravilhosas que lhe ajudavam, mas eu sabia que ela estava muito sozinha. Passava muito tempo com seu filho Ninurta, o que não era bom para nenhum dos dois. Conhecem o tipo de mãe que mexerica sem cessar com seu filho sobre o resto da família? Bom, assim era minha Nin.

Eu queria que Ninhursag fundasse o que vocês chamam de hospitais, mas nós vemos sua medicina moderna como algo absolutamente barbárico. Nós usamos formas de pensamento e freqüências, não drogas ou bisturis. Ser a única matriarca solteira na Terra estava saindo caro a Nin, e eu a queria muito. Estava envelhecendo um pouco mas ela sempre o negava. Nin se apresentava mais competente e fresca que nunca, mas eu sabia a verdade. Eu mesma me sentia um pouco só e via com quanta coragem ela seguia adiante.

Ao observar a vida de Ninhursag, junto com minhas próprias experiências, comecei a sentir compreensão pela mulher, pelo feminino. À medida que o tempo passava na Terra, os homens de minha família se tornavam mais e mais dominantes. Era como se a mesma atmosfera deste planeta remoto nos estivesse afetando a todos.

Em Nibiru a mulher é respeitada como símbolo da grande Deusa e é tratada com consideração. Nossa lei proíbe estritamente golpear ou violar a uma mulher. As freqüências fronteiriças da Terra aparentemente produziram uma mudança desta tradição. Nossos homens estavam adotando uma atitude diferente para com as mulheres. Os filhos de Enki, guiados por Marduk, inventaram leis que proibiam às mulheres certas liberdades em seus territórios. É óbvio que eu estava zangada e transtornada por essas leis tão ridículas e absurdas. Então, em minhas terras, eu enfatizava o fortalecimento e a melhora da energia feminina. Decidi ensinar aos Lulus alguns dos Mistérios de Nibiru.

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Ruínas de Mohenjo-Daro, no vale do rio Indus

Quando Ninhursag e Enki criaram os Lulus, deixaram alguns componentes chaves inativos dentro de seu (o de voces) DNA. Embora os Lulus e todos os humanos nascidos deles, incluindo os habitantes da Terra hoje, possuem nossos genes, alguns destes não funcionam, porque foram desconectados de propósito quando voces foram criados. Aos Lulus foi ensinado a chamar a minha família de “divina”, mas nós escassamente somos seres divinos. Os filhos de Anu se comportam como eternos adolescentes e palavras como ambiciosos, prepotentes, manipuladores e controladores nos descreveriam com mais precisão.

Intencionalmente tínhamos deixado os códigos genéticos de nossa raça trabalhadora parcialmente funcionando para que fossem mais dóceis. Eu sabia que não podia interferir no funcionamento do DNA dos Lulus, mas ninguém podia evitar que lhes ensinasse certos segredos. E como o pensamento cria a realidade, eu esperava que algumas de minhas sacerdotisas e sacerdotes pudessem acender os “genes divinos” que estão presentes em todos os Lulus e fomentar deste modo sua evolução latente por meio da secreção hormonal de seu sistema endócrino.

Na sua época atual o sistema filosófico hindu do Samkhya é tudo o que sobrou da sabedoria de Nibiru. Samkhya é uma palavra sânscrita que significa “enumerar”. O conceito Samkhya sugere que a matéria está organizada a partir de dois componentes primários, Consciência e Energia que interagem para criar o universo material em diferentes níveis de densidade.

É o pensamento focado conscientemente que move as freqüências de energia para que se convertam a si mesmos no teatro de todos os mundos infinitos e inumeráveis. Os físicos em seu tempo presente se estão aproximando do entendimento deste conceito filosófico, mas lhes falta um componente e esse ítem é o mais importante, pois eles é o AMOR !

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Concepção artística de como seria um dos portões de entrada da cidade de Harappa

Não a classe de amor que experimentam como humanos — um pouco limitado, possessivo e impossível de se predizer —, a não ser o amor como uma força criadora primária. A um cientista contemporâneo nunca lhe ocorreria medir um estado de consciência como o amor, mas esse é o segredo. O AMOR é a peça que falta em todas as teorias de campo unificado.

O amor do Primeiro Criador é a causa principal da existência deste universo e de todas as outras realidades dimensionais que existem. Não dizem seus professores que o amor é a maior de todas as virtudes? Não obstante, é muito simples, muito óbvio para a maioria das pessoas.

De modo que ensinei este sistema Samkhya em meus templos. Ensinei a minhas garotas e a alguns dos homens que queriam aprender a usar suas formosas mentes e corpos para trazer esta força, a força do amor divino, ate à Terra, às nossas cidades, aos nossos campos de cultivo, aos animais, à natureza e aos nossos filhos.

Foi uma época maravilhosa para todos nós. Os negócios prosperavam. Às mulheres era permitido ter suas propriedades, independência e manter sua fortuna por separado do homem se assim o desejassem. Deste modo ninguém as escravizava. Ambos os sexos eram soberanos, e os homens eram igualmente felizes. Houve um florescimento da civilização e das artes. Nossos campos eram abundantes, o comércio com a Suméria e Egito gozava de prosperidade e as artes da dança, do canto, da pintura e da escultura estavam em todo seu apogeu. Os rumores sobre a beleza e simetria das obras arquitetônicas de Maia se espalharam por todo mundo.

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O equilíbrio entre masculino e feminino é essencial para se desenvolver uma civilização equilibrada

De todos os rituais iniciados em meus templos, o rito do matrimônio era o favorito. As sacerdotisas se vestiam e preparavam à noiva, que era educada nas artes de agradar a seu marido e em métodos de assegurar a concepção quando assim o desejasse. O marido também era preparado e instruído nestes assuntos. Nesses tempos era de conhecimento geral o fato de que o maior prazer se conseguia estimulando à mulher ao ponto mais elevado do êxtase.

A noiva se convertia no canal para toda a energia feminina na criação e o marido se convertia no canal para toda a energia masculina. Uma união assim sagrada entre masculino e feminino permitia que as forças do Primeiro Criador e da grande Deusa se expressassem na Terra, através do homem e da mulher e a natureza era abundante como consequência da harmonia entre as duas polaridades criadoras..

O segredo desta união é a concentração no amor. Nós treinávamos o casal para que obtivesse uma concentração profunda olhando-se mutuamente nos olhos enquanto estavam realizando o ato amoroso. Cada célula do corpo, assim como toda a consciência do ser, deve estar ali nesse momento. Todo pensamento deve estar enfocado naquele agora. Uma mulher não pode obter estados elevados de consciencia nesta união se está preocupada com a lista de legumes ou alguma outra tolice. Pensar no passado ou preocupar-se com o futuro somente debilita essa experiência que PODE SER DIVINA.

Receitávamos vinhos e elixires para aumentar a concentração daqueles que precisavam de algum tipo de ajuda, mas nossos melhores alunos não necessitavam de nenhum tipo de auxilio exterior. As energias que eles emanavam reforçavam a fertilidade de nossa agricultura e a felicidade de nosso povo. Freqüentemente também curavam os doentes da região.

No fértil Vale do rio Indus se amava e se venerava aos animais. Em nossas transações usávamos elefantes e bois. Chegamos a querê-los tanto que os venerávamos nos templos. Eu tinha lugares destinados para que os velhos animais se retirassem com segurança. Ali lhes amávamos e lhes protegíamos. Os meninos os visitavam com freqüência. Muitos dos Lulus ainda conservavam o dom de falar com os animais e estes eram empregados para que treinassem os elefantes, o búfalo asiático, aos bois, leões, gazelas e toda classe de animais.

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Até hoje meus olhos se enchem de lágrimas quando recordo dos meus dois leões domésticos. Estas criaturas me amavam com todo seu coração e foram uma grande bênção para mim. A sabedoria que me ensinaram nunca me deixará. O macho me permitia montar sobre seu lombo pelas ruas e nunca me abandonava. A fêmea me cuidava com os instintos firmes de uma mãe. Estou segura de que nunca senti tanto amor e lealdade como os que eles me brindaram.

Depois de umas quantos centenas de seus anos, comecei a perder o encanto de estabelecer uma nova civilização no Vale do rio Indus. Os negócios estavam indo bem, os templos estavam construídos, e minhas sacerdotisas estavam tão bem treinadas que já podiam dirigir as coisas sem mim. Meu amigo Matali me levava com freqüência à cidade suméria de Uruk para controlar as entregas de grãos e coisas assim. Sentia saudades da Suméria, Egito e do Abzu de Enki. Minhas cidades não eram tão sofisticadas; não tinha nenhum porto espacial com acesso à estação orbital da Terra. Sentia-me como se estivesse estancada no interior do país.

Além disso, não tinha marido. Matali dizia que por sorte não estava casada com nenhum de meus parentes, pois ele não os tinha em muito alta estima! Enquanto este dilema me deixava perplexa, me ocorreu uma magnífica idéia. Lá em Uruk, Anu estava outorgando os poderes de monarquia a alguns dos Lulus que mais se sobressaíam naquela época. Anu lhes delegava um poder limitado para aqueles que governavam as cidades. Demos aos Lulus controle sobre os assuntos humanos que careciam de importância para nós.

A monarquia se estava convertendo em uma parte importante na nova vida da Terra. Por que não podia ser eu a encarregada de outorgar este poder? Se podia convencer a Anu de que eu podia substitui-lo, ele não teria que preocupar-se com tudo isso e teria mais tempo para si e para as festas de Antu. Eu sabia que Antu gostaria da idéia.

Antu sempre me tinha querido bem e eu tinha esculpido seu rosto nas estátuas das deusas de meus templos. O fato de ser a irmã de Anu lhe tinha outorgado um poder indisputável e tinha conexões políticas por toda a galáxia. A Antu nunca pareceu lhe incomodar o fluxo contínuo de concubinas de Anu. Eu sempre suspeitei que ela sabia inundar-se em estados de consciência mais elevados. É uma dama tão feliz, cheia do que chamam hoje de vida!

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Com o fito de convencer a Anu e a Antu de que eu era a pessoa indicada para escolher os reis, construí um templo em Uruk. O templo em si estava dedicado a Anu. Na parte interior, a área mais importante, coloquei uma cama de ouro sólido com o nome de Antu belamente gravado e visível sobre ela. A cama estava elevada sobre um estrado e estava soberbamente adornada com flores frescas e sedas flutuantes.

Este templo em Uruk se chamava a Morada de Anu. Mas a cama que estava dentro do lugar sagrado mostrava a todos a que mulher escutava Anu. Que detalhe! Ambos adoraram! Quando lhes pedi que me concedessem o direito de outorgar a monarquia, ambos concordaram. Claro que eu devia informar a Anu sobre as minhas decisões. Minha bisavó Antu estava feliz com as perspectivas de minha nova carreira. E que melhor maneira eu teria então de finalmente encontrar um marido? (Continua…)


Capítulos anteriores:


“Existem três coisas que não podem ser escondidas por muito tempo: a  Lua, o Sol e a VERDADE”   – Sidhartha Gautama (o Buddha)


Matrix (o SISTEMA de CONTROLE): “A Matrix é um sistema de controle, NEO. Esse sistema é o nosso inimigo. Mas quando você está dentro dele, olha em volta, e o que você vê? Empresários, professores, advogados, políticos, carpinteiros, sacerdotes, homens e mulheres… As mesmas mentes das pessoas que estamos tentando despertar. 

Mas até que nós consigamos despertá-los, essas pessoas ainda serão parte desse sistema de controle e isso as transformam em nossos inimigos. Você precisa entender, a maioria dessas pessoas não está preparada para ser desconectada da Matrix de Controle. E muitos deles estão tão habituados, tão profunda e desesperadamente dependentes do sistema, que eles vão lutar contra você  para proteger o próprio sistema de controle que aprisiona suas mentes …” 


Muito mais informações, leitura adicional:

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