Nos anos que antecederam a eleição presidencial de 2024 nos EUA, os democratas e os republicanos tradicionais que queriam ver (‘Dementia’ Joe) Biden, e mais tarde Kamala (Joker) Harris, permanecerem no cargo, apostaram tudo em uma narrativa abrangente: a de que Donald Trump representava uma ameaça existencial à democracia americana.

Fonte: The Mises Institute – De autoria de Connor O’Keefe

A equipe Os controladores/manipuladores de (‘Dementia’ Joe) Biden e seus aliados na política e na mídia repetiram essa afirmação dia após dia, basicamente tentando convencer milhões de americanos de que as eleições literalmente deixariam de acontecer neste país se Trump vencesse.

Dando um passo para trás, Trump foi enquadrado como o inimigo doméstico em uma luta internacional mais ampla que viu líderes “autocráticos” como o presidente russo Vladimir Putin, o ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro, o ex-presidente sírio Bashar al-Assad e outros enfrentando uma coalizão de governos “democráticos”.

Democracia versus Autocracia era para ser a dinâmica definidora do dia. Ou seja, tudo, desde a guerra na Ucrânia até a luta contra  as mudanças climáticas, foi enquadrado via pre$$tituta$ como uma grande batalha onde os “caras bons” eram definidos puramente por seu comprometimento com o processo democrático.

E, nessa luta global, nenhum esforço era mais importante — nos disseram — do que manter Trump fora da Casa Branca. Mas então ele venceu estrondosamente.

Apesar dos esforços do establishment, a maioria dos eleitores americanos não foi influenciada pela narrativa “democracia versus autocracia”. Ou, pelo menos, eles demonstraram que preferiam o candidato que prometeu fechar a fronteira, acabar com a guerra na Ucrânia, cortar a burocracia federal extremamente inchada, investigar a armamentização do DOJ nos últimos anos e reverter as políticas climáticas federais enquanto celebrava e prometia continuar a nomeação de juízes e juízas conservadores — entre outras promessas de campanha.

Agora, o presidente Biden — e, na verdade, todas as pessoas ao redor dele que sempre estiveram realmente  omandando as coisas — estão em seu chamado período de pato manco. E o que eles estão fazendo enquanto esperam para entregar o poder ao próximo governo? Eles estão fazendo tudo o que podem para dificultar que a equipe de Trump implemente as mesmas políticas que os eleitores acabaram de elegê-lo de volta à Casa Branca para executar.

Na semana passada, soubemos que o governo Biden está movendo material desmontado do muro de fronteira para longe da fronteira sul e vendendo-o em um leilão. Grupos aliados ao presidente também estão pedindo que ele feche as instalações de detenção de imigração e fiscalização alfandegária antes de deixar o cargo para dificultar os planos de Trump de deportar imigrantes ilegais.

Depois de perder a eleição no mês passado, o governo Biden intensificou a guerra na Ucrânia ao ajudar as forças ucranianas a disparar mísseis americanos de longo alcance mais para dentro da Rússia. Agora, a equipe do senil marionete presidente está correndo para enviar outros US$ 725 milhões para a Ucrânia antes que Trump tome posse em 20 de janeiro.

No início deste ano, o Office of Personnel Management (OPM) emitiu uma decisão que torna muito mais difícil para a equipe de Trump reformular a força de trabalho federal. Embora Trump ainda possa cumprir essa promessa de campanha, ele agora não pode fazê-lo por meio de ordem executiva. Ele é obrigado a propor uma nova regra, o que provavelmente trará anos de batalhas legais.

Biden perdoou seu filho Hunter depois que ele estava enfrentando sentenças de prisão por crimes federais de porte de arma e impostos. Agora, o presidente está supostamente considerando “perdões preventivos” para vários aliados que sua equipe espera que sejam investigados pelo DOJ de Trump.

Os membros do gabinete do presidente estão correndo para gastar o máximo de dinheiro possível nos vários departamentos que supervisionam, os funcionários da EPA estão correndo para implementar o máximo de novas políticas ambientais e climáticas que puderem, e o presidente e os democratas do Senado estão correndo para preencher o máximo de cargos judiciais federais que puderem antes de perder a Casa Branca e o Senado.

Dependendo de onde você se posiciona na agenda de Trump, você pode ver esses esforços como heroicos ou vergonhosos. Mas, como o presidente e o establishment político estão forçando políticas contra as quais a maioria dos americanos votou, é impossível rotular seriamente essas ações como algo diferente de serem explicitamente antidemocráticas.

Como alguém que não acredita que a democracia seja um sistema ético ou a melhor maneira de organizar a sociedade, isso por si só não me incomoda. Mas a hipocrisia rasteira ainda é importante denunciar.

Porque, com suas ações, a classe política revelou novamente que não se importa de fato com a democracia, é apenas jogo de cena. Eles apenas usam o fato de que grande parte do público se importa com a democracia para tentar servir a seus próprios fins.

O mesmo vale para abusos de direitos humanos e repressões contra dissidentes realizados por governos estrangeiros que Washington quer derrubar. Quando verdadeiras, essas são críticas totalmente legítimas para esses líderes estatais. Mas nossos funcionários do governo demonstraram uma disposição completa para ignorar, apoiar e até mesmo participar dos mesmos abusos quando isso é útil para suas agendas “democráticas” de derrubar governos. Então, novamente, eles estão apenas usando o fato de que pessoas decentes se importam com essas questões para servir à sua própria agenda.

É importante ter princípios. Mas também é importante reconhecer quando pessoas que não compartilham seus princípios estão usando seu comprometimento com esses princípios para manipulá-lo. O establishment político nas últimas semanas mostrou, mais uma vez, que eles fazem isso. É hora de pararmos de cair nessa história “antidemocrática” e tirana do Deep State,

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