Um tribunal de justiça em Liège, Bélgica, deve considerar se a presidente da Comissão Europeia, a vovó psicopata Ursula von der Leyen, tem imunidade legal contra acusações de corrupção pesada relacionadas ao seu envolvimento obscuro na compra de vacinas mRNA da Pfizer Covid-19. Do que se trata o enorme escândalo? A Sputnik explica.
Fonte: Sputnik
A pre$$tituta The New York Times descreveu o acordo da vacina de COVID-19 da presidente da Comissão Europeia com o CEO da Pfizer, o judeu Khazar Albert Boula, como “um alinhamento impressionante de sobrevivência política e agitação corporativa“.
Em 2022, a mídia dos EUA relatou que (a vovó psicopata) von der Leyen havia se comunicado diretamente com Albert Bourla, presidente-executivo da gigante [Big Pharma} farmacêutica norte-americana Pfizer, sobre fechar um contrato de longo prazo para comprar 1,8 bilhão de doses de vacinas mRNA “seguras e eficazes” para COVID-19 no valor de € 35 bilhões (cerca de R$ 226,06 bilhões), antes mesmo de passarem pelos testes clínicos.
As negociações sobre o acordo foram conduzidas infor,malmente no final de 2020 por meio de mensagens SMS e sem o consentimento prévio e aprovação dos vinte e sete Estados-membros da União Europeia (UE).
A a vovó psicopata e presidente da Comissão Europeia, von der Leyen, também enviou uma mensagem de texto para seu marido, Heiko von der Leyen, que [coincidentemente] atua como diretor médico na Orgenesis, uma empresa que colabora com a Pfizer. Todas as mensagens foram acidentalmente apagadas, afirmou a vovó psicopata Ursula von der Leyen.
Como resultado, ela foi acusada de “usurpação de funções e título“, destruição de documentos públicos e acusações de corrupção de alto nível iniciadas pelo lobista belga Frederic Baldan.
A primeira audiência sobre sua queixa foi realizada em 17 de maio de 2024, quando o tribunal de Liège confirmou que o chamado caso Pfizergate da vovó psicopata Ursula von der Leyen, está de acordo com sua jurisdição e não deve ser entregue ao Ministério Público Europeu (EPPO, na sigla em inglês), criado por iniciativa da própria von der Leyen, devido a um conflito óbvio de interesses.
A segunda audiência marcada para 5 de dezembro foi interrompida devido a uma diligência do EPPO, que enviou uma contra-solicitação ao tribunal pela “imunidade” de von der Leyen. O EPPO argumenta que a vovó psicopata von der Leyen tem imunidade contra processo por corrupção [parece coisa de país de “terceiro mundo”].
O porta-voz da Comissão Europeia, Stefan de Keersmaecker, disse em 5 de janeiro que a vovó psicopata Ursula von der Leyen havia cancelado todos os “compromissos externos” nos próximos dias após contrair uma “pneumonia grave”. . .
Uma resposta
Eles vão dar um jeito de acabar em pizza… mas, só aqui veremos essa matéria jornalística expondo a sujeira no ‘jardim’, na endeusada Europa retratada na globo e demais emissoras de vassalos, escravos, puxa-saco, bajuladores sul-americanos.