‘Revelada’ Base Subterrânea Conjunta EUA/Aliens na Antártica (2)

Um oficial aposentado da Marinha dos EUA, declara que viu UFOs prateados e uma entrada para uma BASE SUBTERRÂNEA no POLO SUL operada por humanos e alienígenas na Antártica.  Um  engenheiro de vôo da Marinha dos EUA VIU discos voadores (UFOs) prateados se deslocando nos céus da Antártica e, próximo ao polo sul, uma GRANDE ENTRADA (literalmente um grande buraco) de acesso a uma BASE SUBTERRÂNEA CONJUNTA existente na Antártica e ocupada em colaboração por ETs e seres humanos. 

Engenheiro de voo, um oficial aposentado da Marinha dos EUA, declara que viu UFOs prateados e a entrada para uma BASE SUBTERRÂNEA operada por humanos/alienígenas na Antártica© by Linda Moulton Howe – Fonte: Earthfiles.com

Transcrição da entrevista, o ÁUDIO esta disponível no link:   Howe012915AntarcticaUFOs

Brian, de 59 anos, aposentado da Marinha dos EUA suboficial de primeira classe engenheiro de vôo, descrevendo eventos muito estranhos, principalmente no período dos anos entre 1995-1996:

“Nós estávamos voando cerca de 10 mil pés acima do topo dessas montanhas (Trans Antarctic Mountains) e todos nós pudemos ver no avistamento inicial um brilhante reflexo naqueles objetos prateadas voando ao redor lá em baixo. Lembro de me dirigir para meu comandante e piloto do avião perguntando: ‘O que são aquelas coisas lá em baixo? Ele pegou o interfone e disse:

“Bem, eles não são dos nossos. – Isso é tudo que posso dizer-lhe”

LMH: O que você estava vendo em termos de formato e movimento?

A cadeia de montanhas Transantarctic  são  uma das maiores  cadeias  de  montanhas  do  mundo, que se estende por 3.000 quilômetros desde Coats Land até o Mar de Ross, onde estão instaladas a Estação McMurdo  e Victoria dos EUA, de frente para o mar de Ross. Imagem por USGS.

Brian: O movimento era muito – Eu não quero dizer esquisito, mas esporádico (errático). Os objetos brilhantes, que vistos da nossa altitude pareciam circulares e que deslizavam por sobre talvez três ou quatro topos de montanhas. Em seguida, eles paravam. Então, poderia ser que um ou dois se reunissem para começar a voar em outra direção. Era sempre sobre essa faixa de montanhas Transantarctic. Eles nunca sobrevoaram por cima da geleira Beardmore.

LMH: Será que algum desses UFOs nunca se aproximaram de seu avião?

Brian: Não, eles estavam sempre abaixo de nós, sempre se mantiveram abaixo de nós. Foi-nos ordenado para que não falássemos entre nós a não ser entre a tripulação. E só vendo aquelas coisas lá em baixo, e ser informado de que aquilo não são das nossas aeronaves, era uma espécie de lavagem cerebral, enquanto o fato é que pensávamos, ‘Hey, o que são essas coisas? Por que ninguém sabe algo sobre isso?

A geleira Beardmore na Antártica, uma das maiores geleiras de vale do mundo com 125 quilômetros de comprimento e 25 quilômetros de largura, não fica muito longe de onde Brian e a sua tripulação de voo viu, repetidamente, discos redondos prateados dardejando em torno dos altos picos da cadeia de montanhas Transantarctic, mas nunca sobre a geleira Beardmore e nem em direção ao seu avião Hércules C-130. Imagem por USGS.

Um Enorme buraco no gelo perto do pólo Sul – Uma Base e Laboratório de operação conjunta Alien-humana?

Tivemos uma missão em que tínhamos que ir a um acampamento australiano chamado Davis Station. A fim de chegar lá, tivemos que voar direto para o Pólo Sul para reabastecer nossas aeronaves para, em seguida, e a partir daí, nós poderíamos voar todo o caminho para Davis Station,

Fomos informados de que precisávamos resgatar um avião, e fazer evacuação médica de emergência, porque um dos trabalhadores de lá tinha sido muito queimado em um incêndio de uma caldeira. Então nós estávamos tentando chegar lá o mais rápido que pudéssemos. Estamos falando de um voo de cerca de seis horas – de 3,5 horas para Pólo Sul e, em seguida, mais três horas do Pólo Sul para a Davis Station.

Davis é a estação Antártica da Austrália mais ao sul e está situada a 2.250 milhas náuticas a sul-sudoeste da cidade de Perth, na Ingrid Christensen Coast of Princess Elizabeth Land. A Estação Davis esta à 6 horas por via aérea do Pólo Sul. Há uma área no lado oposto do Pólo Sul que é um região No Fly Zone  (proibido o tráfico de voo qualquer tipo de aeronave).

O grande buraco No Fly Zone-Zona de Exclusão Aérea (assinalado pelo x vermelho) no gelo fica a apenas cerca 8 quilômetros do Pólo Sul geográfico (círculo rosa). Mais três horas de avião `direita do Pólo Sul fica a Estação Davis australiana.

Esta área de No Fly Zone, nos foi dito, era uma estação de amostragem de ar que não poderíamos voar sobre ela porque iria contaminar sua coleta de amostragem de ar com a exaustão dos nossos motores, o que é ridículo, porque nós voamos em alta altitude! (Risos) Se você está fazendo “coleta de amostragem de ar”, você está fazendo a amostragem de ar próximo ao solo!

De qualquer forma, nós estávamos em nosso caminho para fazer o resgate e por isso basicamente fomos em uma linha reta. E quando chegamos há cerca de 5 e 10 milhas (8 a 16 km) do Pólo Sul no caminho para a Davis Station, nos foi dito no rádio para não continuar nosso curso em linha reta, mas para nos desviarmos da área NO Fly Zone. Alguém mencionou, ‘Hei, há um sistema de coleta de amostragem de ar aqui embaixo em algum lugar, você sabe onde? “

Olhamos para baixo e lá está aquele enorme buraco grande, no gelo, quase como uma entrada de uma imensa caverna, mas ela era grande o suficiente para que você pudesse entrar voando com um avião Hércules C-130 por ele, um buraco que continuava para baixo dentro do gelo. Foi-nos ordenado para não sobrevoar sobre essa área.

Continuamos a nossa missão e embarcamos nossa emergência médica e iniciamos nosso retorno e tínhamos que voltar via Pólo Sul para reabastecermos, e quando novamente chegamos perto do local em que havia “a coleta de amostragem do ar”, fomos informados que devíamos desviar desta região tantas milhas para, em seguida, voltar para o curso normal de voo. 

Então reabastecemos de combustível no Pólo Sul, e tomamos o caminho de volta para a Estação McMurdo, lá desembarcamos e foi ordenado a toda a tripulação para se reportar ao escritório do Capitão (comandante).

Todos nós fomos colocados nesta sala e esse cara veio, alguém que ninguém nunca tinha visto antes. A única maneira que posso descrevê-lo é uma espécie de um tipo de agente para coleta de inteligência. Estávamos ali sentados e ele disse, “OK, vocês viram essa coisa. Mas vocês não a viram”.

LMH: E ele se referia ao BURACO GRANDE E PROFUNDO?

Sim, o grande buraco no gelo que supostamente era a estação de amostragem de ar. Nós fomos “orientados a não falar sobre isso” – nunca! E que esta área era considerada fora dos limites para a investigação.

LMH: Em seu e-mail para mim, voce escreveu no fim, “a conversa entre as tripulações de voo era de que há uma BASE UFO NO PÓLO SUL e alguns membros de tripulações de voo ouviram falar de alguns dos cientistas que trabalham no pólo sul sobre os “EBES”, um acrônimo para entidade biológica extraterrestre (Extraterrestrial Biological Entity), trabalhando em conjunto com os cientistas humanos no “Campo de Amostragem de Coleta de Ar” – que é o GRANDE BURACO NO GELO [entrada para a base subterrânea conjunta]”.

Sim, sim, é engraçado, você sabe, porque nos foi dito para não falarmos entre nós oficialmente. Mas os caras depois de um voo, eles vão para um clube na Base e, você sabe, você toma algumas cervejas e você está falando e comentários surgem, do tipo: ‘Eu ouvi esses cientistas falarem de que há alguns caras lá no Pólo Sul que estavam trabalhando com esses ‘caras’ de aparência estranha”. Claro, eles colocam dessa maneira para que eles não tenham que dizer, sabe, ‘alien’ ou ‘extraterrestre’, ou o que quer que seja.

E que a estação de amostragem de ar era de fato uma base conjunta (subterrânea) dos nossos cientistas e os Extraterrestres (EBEs) que estavam trabalhando  lá (dentro do grande buraco no gelo).

LMH: Nenhuma informação sobre o que realmente esta acontecendo lá EMBAIXO, dentro daquele GRANDE BURACO NO GELO?

Toda a conversa que foi ouvida entre os cientistas foi escutada por um dos tripulantes de voo que estava lá, o cara dizendo: “Ei, dois caras estavam falando lá dentro, e eles estavam falando sobre estes cientistas que estão indo para a área de “coleta de amostragem do ar” novamente para se encontrar com esses ETs que estavam lá”.

Com o derretimento da cobertura de gelo, estranhas aberturas foram surgindo no solo da Antártica

Desaparecimento dos cientistas no Estação em Marie Byrd Land

LMH: Em seu e-mail para mim, você também declarou: “NENHUM DOS CIENTISTAS falou com qualquer um dos tripulantes no avião e que todos pareciam assustados.”

Essa foi uma missão que dizia respeito a um acampamento de pesquisa em Marie Byrd Land que tinha sido erguido em um platô. Foi uma viagem de cerca de 2,5 horas da Estação de McMurdo para fora no meio do nada. Colocamos essa galera lá fora, e os deixamos com toda aquela equipagem cientifica. Foi essa equipe de cientistas que mais tarde a Estação McMurdo tinha perdido a comunicação.

Eles (McMurdo) não tinham ouvido mais nada vindo desses caras – já por cerca de duas semanas.  Eles  deveriam fazer check-in de vez em quando pelo rádio para dizer a Estação em McMurdo que tudo estava OK. Por lá você não tem como simplesmente pegar um telefone fixo, então você tem que fazer toda a comunicação via rádio.

Assim, após essas duas semanas, quando eles (os cientistas) não tinham mais se comunicado, nós fomos enviados de volta lá para Mary Byrd Land para ver onde eles estavam. Bem, quando chegamos lá no acampamento, não havia ninguém por perto. Todo o equipamento ainda estava lá. Havia algumas motos de neve lá. Mas todo o grupo (de cientistas) havia sumido.

Chamamos a Estação McMurdo pelo rádio (do campo) para se certificar de que o rádio estava funcionando e que podia ouvir McMurdo perfeitamente. Quando saímos de lá para voltar a McMurdo, nós sobrevoamos uma área num círculo de 15 milhas em torno desse campo para ver se poderíamos vê-los a partir do ar ou ver quaisquer sinais de qualquer trilhas ou qualquer coisa saindo da base. Nós não vimos nada! Então voltamos para a Estação McMurdo.

Uma semana depois, supostamente estes cientistas apareceram de volta no acampamento Mary Byrd Land e eles se comunicaram via rádio e disseram: ‘Ei, nós estamos de volta aqui e queremos ser resgatados”. E então nossa tripulação voltou lá, carregamos todas as suas coisas, colocamos tudo no avião. 

Resgatamos os cientistas lá e todos se sentaram na parte de trás da aeronave. Sendo o engenheiro de voo no avião depois que decolamos e estabilizamos na rota, voltei a olhar ao redor dentro do avião. E a aparência nos rostos dessas pessoas era apenas – (risos) – de que eles pareciam muito assustados, é o que parecia.

E eu perguntei ao meu mestre de carga, ‘Onde esses caras teriam ido?

E ele disse, ‘Eu não sei. Não consigo fazer nenhum contato com eles. Eles só tipo estão lá sentados’.  Alguns deles, ele disse, estavam com o olhar em branco. Ele lhes oferecera comida e outras coisas e ninguém quis pegar nada.

Então, a gente voltou a Estação McMurdo e descarregamos tudo e todos. Os passageiros fazem sempre um passeio separado para onde fica o prédio da National Science Foundation é para todas as áreas de suporte de ciência e tudo isso. E a carga do seu acampamento, fomos informados para colocá-la num grande trenó e, em seguida, este trator iria levá-lo de volta até McMurdo. Em seguida, seus equipamentos do acampamento foram colocados em um prédio separado e a ninguém foi permitido entrar lá. Então, basicamente, tudo foi colocado em isolamento. ‘OK, isso é meio estranho. Por que é que o material deles precisa ser isolado?

Deve ter sido, provavelmente, uma semana depois que descobrimos, com todo mundo falando no acampamento – todos os civis, porque todos os cientistas eram civis e existe um monte de gente lá pessoal de apoio, civil. Os militares, havia o nosso esquadrão. Eles (os civis) todos comentavam e você podia ouvir as pessoas, “Sim, esses caras (os cientistas resgatados) voltaram para Christchurch (na Nova Zelândia)”. [Nota do Editor: Christchurch é a maior cidade da Ilha Sul da Nova Zelândia, e terceira área urbana mais populosa do país. Encontra-se a um terço do caminho para baixo da costa leste da Ilha do Sul.]

Ninguém disse mais nada e todos os tipos de coisas estranhas acontecendo. Eles até fizeram um vôo especial para buscar esses caras (os cientistas assustados que sumiram). Uma das nossas aeronaves – isso é tudo o que estava com eles. Nenhum de seus equipamentos. Apenas a sua bagagem pessoal e seu equipamento de sobrevivência que todo mundo usa e eles foram levados de volta para Christchurch.

Bem, toda o seu material e equipamento científico que nosso esquadrão tinha colocado  de isolamento na área de armazenamento, foi tudo colocado em outro avião  – sem outra carga junto – e ele voou de volta para Christchurch. E essa foi a última vez que ouvimos falar disso.

LMH: Nenhuma conversa foi feita por estes cientistas?

Brian: Não que seja do meu conhecimento. Quer dizer, a nossa equipe não ouviu nada deles.

LMH: Quantos eram?

Brian: Pelo menos dez, talvez quinze (cientistas assustados).

LMH: Eram todos do sexo masculino?

Brian:  Não, não havia, pelo menos, uma mulher, e talvez duas.

LMH: Se estou compreendendo corretamente, cada um dos grupos de cientistas que vocês transportavam para fora da base da Antártica (Estação McMurdo), eles sabiam que estavam indo para o trabalho com entidades EBE no referido GRANDE BURACO NO GELO?

Brian: Tenho certeza de que tudo era compartimentado. Houve apenas um determinado grupo seleto de cientistas que fizeram esse trabalho e ninguém estava a par da informação ou iria a essa área. E o que alguém tinha ouvido era de que havia uma instalação, uma joint venture (Uma base conjunta Alien e humanos-EUA), no Pólo Sul, não necessariamente na estação Pólo Sul, mas nas proximidades do Pólo Sul. Eles estavam realizando algum tipo de projeto.

Assistam o filme a seguir e percebam os “fenômenos luminosos estranhos” na região da base Antárctica da Alemanha, a Estação Neumayer na Antártica. O que permanece hoje são inúmeras perguntas não respondidas e o mito do mistério.

https://youtube.com/watch?v=Sp9edO2sEPA%3Ffeature%3Doembed

LMH: Entre entidades biológicas extraterrestres e cientistas humanos.

Brian: Correto. E todos estavam especulando. Foi como, ‘Cara, o que esses caras estão vendo? Por que eles estavam fora por cerca de duas semanas, e que ninguém soube onde eles estiveram? Foi como, ‘Cara, essas pessoas estão meio que apavoradas com alguma coisa. ” Eles só queriam sair de lá.

LMH: E o fato de que eles desapareceram por duas semanas.

Brian: Certo. Foi como, ‘Será que vamos voltar lá daqui a um par de semanas para trazer cadáveres? Ou o que estamos fazendo? ‘ Mas isso foi muito bem abafado. Isso faz você se perguntar, como bem, então o que é que o nosso governo e outros governos estão fazendo que não sabemos nada real sobre o que está acontecendo lá em baixo com os visitantes (EBEs) de algum outro lugar? E o que, possivelmente, ainda está acontecendo lá embaixo?” …

Também ver o arquivo sobre expedições à Antártida do Almirande Richard Evelyn Byrd e o alegado conhecimento de que alemães nazistas tomaram posse de imenso território na Antártida durante a II Guerra Mundial chamado como “NEUSCHABENLAND” no qual armazenaram UFOs com tecnologia extraterrestre em bases nazistas sob o gelo da Antárctica.

Websites:

Créditos – Copyright © 1999 – 2015 por Linda Moulton Howe. Todos Os Direitos Reservados.  www.earthfiles.com


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