Sonda da Nasa fotografa “Segundo Sol” (Ainda ‘Apagado’) em nosso sistema …

Uma admissão chocante de um astrônomo respeitado, Paul Cox, deixou os teóricos da conspiração em um frenesi, depois que ele alegou que havia um Segundo Sol que “usualmente a NASA  vem escondendo a sua chegada“ ao nosso sistema solar. O astrônomo Paul Cox estava relatando um show ao vivo de oito horas sobre os trânsitos de Mercúrio pelo Sol no site Slooh. É enquanto ele está falando sobre onde Mercúrio está na tela, ele olha para a câmera e diz: “Você pode estar se perguntando, o que é aquela coisa enorme e redonda à esquerda do sol? “Bem, esse é o nosso SEGUNDO SOL. “Não sei se você sabia que temos um Segundo Sol, mas, er, aí está ele”.

Enorme objeto do tamanho de um grande planeta foi fotografado pela sonda espacial “STEREO” (Solar TErrestrial RElations Observatory) da NASA

Fonte:  Segni dal Cielo

Um astrônomo respeitado surpreendentemente sugeriu que a NASA, em acordo com os governos do mundo todo, havia escondido a existência do sistema planetário Nibiru por quase quarenta anos. Ele revelou essa informação incrível durante uma transmissão ao vivo.

Os sites dos teóricos da conspiração de Nibiru explodiram de alegria após as declarações de Paul Cox, um ex-astrônomo colaborador da NASA que destacou claramente que a estrela anã marrom Nemesis está se aproximando rapidamente de nosso sol.

Em imagens registradas pelas sondas STEREO e SOHO da NASA entre os dias 18 a 27 de setembro de 2020, um enorme corpo celeste pode ser observado muito perto do Sol. O enorme objeto parece ter se tornado visível graças a uma ejeção de plasma escapando do Sol num enorme Flare Solar [Ejeção de massa coronal do sol] em evento documentado em imagens pela sonda STEREO” (Solar TErrestrial RElations Observatory) da NASA

Pelas imagens poderia ser a estrela NEMESIS um Segundo Sol que já se encontra dentro do nosso Sistema Solar, que em breve será BINÁRIO, isto é, terá dois sois, quando este segundo objeto ENTRAR EM IGNIÇÃO E EMITIR RADIAÇÃO.

Incrível e notavelmente, este evento teve profetizado a sua existência e chegada ao nosso sistema solar desse segundo sol, pelo profeta Nostradamos, há quase quinhentos anos atrás, em uma de suas quadras. A penetração desse novo corpo foi predita por Nostradamus nas suas célebres Centúrias, II, quadra 41, onde se lê a visão do profeta: 

“La grande estoille par sept jours bruslera. Nuee fera deux soleils apparoir”. Que traduzido, significa: “Por sete dias a GRANDE ESTRELA brilhará, nuvem fará dois sóis aparecer” [em nossos céus].

Este segundo Sol, erroneamente chamado de planeta Nibiru por muitos fanáticos ignorantes,  pode ser uma estrela Anã Marrom como chamada pelos astrônomos. A sua ignição e consequente emissão de energia vai alterar todas as órbitas dos planetas de nosso sistema solar, a sua chegada já é a origem das atuais mudanças climáticas que a Terra já esta experimentando pelos efeitos gravitacionais da chegada deste astro intruso que vai modificar nosso planeta com terremotos, furacões, grandes erupções vulcânicas, tsunamis, etc…etc …

Uma coisa é certa. As fotografias tiradas pelas espaçonaves STEREO A e STEREO B em 20 de junho e, em seguida, de 18 a 27 de setembro de 2020, mostram que um enorme corpo celeste já esta muito próximo do nosso sistema solar e as grandes mudanças planetárias, há muito tempo profetizadas estão para acontecer muito em breve.


A seguir citamos passagem de um livro (Contato com Discos Voadores, de Dino Kraspedon, páginas 33 a 37) publicado ainda em 1957, sobre encontros com extraterrestres vindos das luas de Júpiter, Ganimedes e Io, em que são feitas referências (há 67 anos atrás) à chegada deste SEGUNDO SOL ao nosso sistema solar:

dinokraspedon

“Em breve os terrestres terão outros problemas a resolver. Se até agora não tem solução para o problema dos três corpos, brevemente haverá maior dificuldade com a inclusão de um outro sol no nosso sistema. Agora são três; depois serão quatro corpos, representados pela Terra, dois sóis e o centro magnético.

P.— Não estou compreendendo bem o que você se está referindoQue outro sol é esse que fará parte do nosso sistema?

— É o que lhe estou afirmando: um outro sol penetrará, dentro em breve, no nosso sistema planetário, e teremos um invejável sistema de sóis duplos. Aliás, essa é uma das razões porque aqui nos encontramos, além de vir preveni-los contra os perigos a que estão expostos com o advento da era atômica e de vir saudá-los.

P— Sim, eu quero saber quais os perigos a que estamos expostos com o advento da idade atômica, mas primeiro seria interessante ouvir mais a respeito desse novo sol.

— Esse corpo é um monstro [cerca de 4,5 vezes o tamanho da Terra], que em breve poderá ser visto na direção (da Constelação) de Câncer, de luz apagada. A luz de um sol só passa a brilhar quando penetra num campo magnético secundário como o nosso. Penetrando no sistema, toma um movimento de rotação, deforma o espaço circunvizinho e gera correntes que lhe darão brilho. Se viesse luminoso, sua luz provocaria forte repulsão e seria desviado da sua rota. Sem brilho, ele sofre a pressão do nosso sol mas o seu momento cinético lhe garantirá a penetração no sistema solar.

De inicio será uma luz avermelhada, depois azul. Após vencer a zona das grandes massas planetárias (Júpiter, Saturno, Urano e Netuno), terá a oposição solar pela frente, mas na retaguarda terá o peso das grandes massas a impulsioná-lo por uma ação repulsiva. A repulsão contra os planetas, pela retaguarda, a sua luz brilhando e o volume de sua massa descomunal fará o nosso sol atual deslocar-se das proximidades do centro magnético, situando se mais longe de sua atual posição. Então os dois sóis demarcarão as suas órbitas, ficando o de maior massa e menos luz mais próximo do centro (E sucederá naquele dia, diz o Senhor, que farei que o sol se ponha ao meio dia, e a Terra se entenebreça em dia de luz. (Amos: 8-9). 

-A penetração desse novo corpo foi predita por Nostradamus nas suas célebres Centúrias, II, quadra 41, onde se lê:

“La grande estoille par sept jours bruslera. Nuee fera deux soleils apparoir”.  O que significa: Por sete dias a GRANDE ESTRELA brilhará, nuvem fará dois sóis aparecer.

Dois sóis no sistema criarão problemas MUITO difíceisTodos os planetas terão as suas atuais órbitas modificadas. Mercúrio cairá na zona hoje compreendida entre Vênus e a Terra. Vênus irá para o lugar que medeia entre a Terra e Marte. A Terra sentirá o efeito, antes que o novo sol  se coloque no seu lugar definitivo. À medida que esse corpo começar a brilhar, a pressão da luz fará com que a Lua se desloque da sua órbita e vá situar-se num ponto que passe à categoria de planeta. Com esse deslocamento conduzirá uma quantidade da massa etérea da Terra, que lhe garantirá uma estabilização de movimento. A Terra, por sua vez, sob a pressão combinada de dois sóis, irá se situar na zona hoje ocupada pelo cinturão de asteroides (entre Marte e Júpiter, antiga órbita do planeta Maldek).

As imagens abaixo são fascinantes e mostram um gigantesco e até então, invisível objeto visto pela STEREO (Solar TErrestrial RElations Observatory)  e que ainda estava sendo visível. É verdade que as câmeras do telescópio de outra sonda, a SOHO teriam perdido mais de 12 horas de gravação? Por que será? 

Vídeo de uma explosão solar, feito pela sonda STEREO da NASA, no dia 28 de novembro de 2013, que revelou a existência de um imenso objeto já dentro do sistema solar.

Em suma, haverá um deslocamento geral de todos os corpos que povoam o nosso atual sistema solar. Plutão será lançado para fora, e vagará errante pelo espaço, até que um seio acolhedor o recolha. Um dos satélites de Marte será arrancado da sua atual posição e será projetado no espaço. De massa bastante densa, em vez de repelido será atraído para o interior.

Sua trajetória será de tal forma que viria a constituir-se em novo satélite da Terra. Depende do sentido em que ele tomar contato com este planeta. Se isso se der contra o sentido de rotação da Terra, o choque provocado pelo encontro da sua massa com o éter fá-lo-á em pedaços; se for a favor, ficará ligado ao planeta.

A Terra não sofrerá com um choque direto contra, pois a sua camada etérea oferece proteção. Pelos nossos cálculos, apenas cairá uma chuva de pedras (meteoros) sobre a superfície deste globo, principalmente na zona compreendida pelo sul europeu, norte da África, Ásia Menor, o norte da América do Sul e o sul da América do Norte. O impacto transformará o atual esplêndido satélite marciano em pedacinhos de uns 20 kg cada um, que devastará as zonas acima descritas. Depois tudo se normalizará. Nós teremos um novo céu onde viajar, e vocês uma nova Terra onde viver.

¹ E vi um novo céu, e uma nova Terra. Porque já o primeiro céu e a primeira Terra passaram, e o mar já não existe”. – Apocalipse 21:1

P— Quando será isso? Ainda levará muito tempo?

— Será muito em breve, no fim deste século XX [já se passaram 23 anos…]. A Terra começará o seu novo milênio com uma nova fonte de Luz a iluminar os seus prados. Muitos desaparecerão para sempre do cenário terrestre, mas um pequeno rebanho restaráobediente às leis de Deus, e não haverá mais as lágrimas que aqui existem. Haverá paz e abundância, justiça e misericórdia. As almas injustas terão o castigo merecido, e só os bons terão guarida. Nesse dia o homem compreenderá o triunfo dos justos, e verá porque Deus não puniu imediatamente os maus. O Sol, que há de vir, será chamado o “Sol da Justiça”.  O seu aparecimento nos céus da Terra será o sinal precursor “da vinda d’Aquele” [o Cristo] que brilha ainda mais que o próprio Sol.

P— E que tem a ver a vinda dos discos voadores (extraterrestres) à Terra com o Sol que há de vir?

— Estudamos todos os efeitos que o seu aparecimento trará. Se nos fosse permitido, podíamos enviar, por meio de aparelhos apropriados, pulsações eletromagnéticas contra ele, e evitaríamos a sua entrada, fazendo que a sua luz acendesse fora do sistema. Mas evitar a sua Vinda seria querer nos opor contra à vontade de Deus e deixar que a injustiça aqui se perpetuasse. Quem está com a sua consciência tranquila e em paz com o seu Criador nada precisa temer. Deixemo-lo vir. 

Viemos com finalidade de estudos e também, para fazer um supremo apelo ao homem para que evitem a catástrofe e vivam em paz. A Terra não é o centro do sistema planetário, como antes pensavam, mas é o centro do mal. Se os homens se tornassem bons, talvez que o Criador tivesse ainda mais compaixão. Evitem a guerra, porque pode dar-se o caso que o homem destrua o seu planeta com as suas próprias mãos evitando assim, que as forças da natureza o façam. Não é difícil ser bom; é o bastante não fazer o mal. O restante Deus suprirá.” (Fim de citação)


Notícia publicada no jornal The Washington Post de 30 de dezembro de 1983 sobre a descoberta do corpo celeste estranho:

A seguir a tradução da notícia: Por Thomas O’Toole, publicada no jornal Washington Post, da equipe de redação – sexta-feira dia 30 dezembro, 1983; Página A1:

“Um corpo celeste possivelmente tão grande como o gigantesco planeta Júpiter e, possivelmente, tão perto da Terra que seria parte deste sistema solar foi encontrado na direção da Constelação de Órion por um telescópio em órbita a bordo do satélite astronômico infravermelho dos EUA (Infrared Astronomical Satellite-IRAS). Tão misterioso é o objeto que os astrônomos não sabem se ele é um planeta, um cometa gigante, uma “proto-estrela” próxima que nunca ficou quente o suficiente para se tornar uma estrela, uma galáxia distante tão jovem que ainda está em processo de formação de suas primeiras estrelas ou uma galáxia tão envolta em poeira que nenhuma das suas estrelas ainda é visível. “Tudo o que posso dizer é que não sabemos o que é”,

 … disse em uma entrevista, o Dr. Gerry Neugebauer, o cientista chefe do IRAS para o JPL-Laboratório de Propulsão a Jato da Califórnia e diretor do Observatório Monte Palomar, do Instituto de Tecnologia da Califórnia, a explicação mais fascinante deste misterioso corpo, que é tão frio que não lança luz e nunca foi visto por telescópios ópticos na Terra ou no espaço, é que ele é um planeta gigante gasoso tão grande como Júpiter e tão perto da Terra em 50 bilhões de milhas. Embora isso possa parecer uma grande distância em termos terrestres, é uma curta distância em termos cosmológicos, tão perto, de fato, que seria o corpo celeste mais próximo da Terra além do mais externo planeta Plutão. “Se ele esta realmente tão perto, seria uma parte do nosso sistema solar”, disse o Dr. James Houck do Centro de Rádio Física da Universidade Cornell. 


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