Trending Hashtag #ClintonBodyCount no Twitter

https://i0.wp.com/cdni.rt.com/files/2019.07/xxs/5d39cf36dda4c8fb278b4626.JPG?w=800&ssl=1Os norte americanos que despertaram para checar o Twitter, ontem  foram recebidos com a hashtag . Referenciando uma antiga teoria conspiratória conservadora, seu ressurgimento foi, obviamente, atribuído a “bots russos”. Cunhado pelo escritor e obviamente um “teórico da conspiração” Danny Casolaro no final dos anos 80, a frase tem sido usada pelos conservadores para ligar as dezenas de misteriosas mortes de pessoas ligadas a Bill e Hillary Clinton (alguns alegam que a contagem está próxima de, pasmem, cincoenta corpos)

Tradução, edição e imagens:  Thoth3126@protonmail.ch

Trending Hashtag (Contagem de Corpos {pessoas mortas} de Clinton) no Twitter, o establishment da midia mainstream, é claro, culpa a Rússia

Fonte: https://www.rt.com/usa/465068-clinton-body-count-twitter/

A hashtag é familiar para qualquer pessoa que esteja imersa nas extremidades mais obscuras da cultura da direita conservadora norte americana: pense no rádio noturno e nas cópias de ‘None Dare Call it Conspiracy’ (Ninguém se atreva a chamar isto de conspiração) em reuniões de milícias.

Cunhado pelo escritor e obviamente um “teórico da conspiração” Danny Casolaro no final dos anos 80, a frase tem sido usada pelos conservadores para ligar as misteriosas mortes de pessoas ligadas a Bill e Hillary Clinton (alguns alegam que a contagem está próxima de, pasmem, cem corpos), como o “suicídio de 1993 do vice-conselheiro da Casa Branca, Vince Foster. e o fatal “assalto à mão armada” do funcionário do Comitê Nacional Democrata, Seth Rich, em 2016.

Somando-se ao mistério, o próprio Casolaro se “suicidou” em 1991, enquanto trabalhava em uma história supostamente envolvendo a existência de “uma cabala internacional”.

A hashtag chegou ao mainstream na quinta-feira, na terceira posição nos EUA. Seu surgimento veio depois que o financista milionário Jeffrey Epstein foi encontrado “ferido e em posição fetal” no chão de sua cela de Nova York, horas antes e com sinais de ferimento em seu pescoço, como se ele tivesse tentado se “suicidar”.

Um antigo associado de Bill Clinton, o pedófilo e traficante sexual de meninas menores de idade, Jeffrey Epstein enfrenta atualmente condenação de até 45 anos de prisão sob a acusação de conspiração e tráfico sexual, com algumas de suas supostas vítimas sendo garotas tão jovens quanto meninas menores de 14 anos.

Os detetives do Twitter juntaram aos pontos:

Para alguns, a hashtag não tinha nada a ver com uma história de horror de décadas da direita. Para um exército de bugmen do establishment, seu súbito reaparecimento foi obra surpresa, surpresa – de “bots russos”.

A versão democrata da teoria da conspiração diz que o presidente russo, Vladimir Putin, ficou tão indignado com o depoimento dado pelo ex-conselheiro especial Robert Mueller nessa quarta-feira, que ele aumentou a produção de suas “fazendas de trolls” e inundou o Twitter com a hashtag como uma distração.

Exceto o buraco existente nessa teoria é que nenhuma quantidade de “espiões russos intrometidos” é necessária para distrair do testemunho de Robert Mueller. Balbuciando as respostas, aparentemente esquecendo detalhes importantes de seu relatório, e recusando-se a responder a quaisquer perguntas fora de seu escopo, Mueller fez um bom trabalho deflacionando as expectativas dos democratas que estavam esperando por algumas novas revelações do pseudo escândalo “Russiagate”, inventado por eles mesmos para tentar remover Trump da presidência.

Com a esquerda (Democratas) e a direita (Republicanos) lutando contra uma guerra de informações pelo controle da hashtag, um comentarista resumiu o estado do debate. “#ClintonBodyCount está tendendo … Fique muito atento para as pessoas que estão tentando muito convencê-los de que elas sabem coisas que não sabiam ontem.”

Vivemos um período difícil de divisão, com muita raiva e ódio entre os espectros políticos da direita e esquerda, de acirramento das discussões e de radicalismo, mas existe “algo no ar” que nos dá indícios de que muitos esqueletos “escondidos em armários” poderão vir à tona nas próximas semanas!


Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e mencione as fontes.

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