Com toda a excentricidade insuportável de uma mãe liberal bêbada e viciada em vinho, a Comissária Europeia  para Ajuda Humanitária e Gestão de Crises, a pre$$tituta belga Hadja Lahbib, explica os “elementos essenciais” de uma mochila de emergência em um vídeo criado para o europeu médio que enfrenta um desastre épico caso a OTAN (exceto os EUA) entre em guerra com a Rússia. 

Fonte: Zero Hedge

“Na UE, precisamos pensar diferente porque as ameaças são diferentes. Precisamos pensar maior porque as ameaças também são maiores”, disse Lahbib aos repórteres. Roxana Mînzatu, Comissária de Preparação, acrescentou que o bloco “não está começando do zero”.

“A pandemia da COVID mostrou que o valor agregado de agir em conjunto, em solidariedade, em coordenação, no âmbito da União Europeia é absolutamente crucial. É isso que nos torna mais eficientes, nos torna mais fortes”, disse ela.

Tenha em mente que essas são as mesmas pessoas que ridicularizaram o movimento de preparação [Preppers] há apenas dez anos e depois acusaram os sobrevivencialistas de serem “acumuladores” durante os bloqueios da covid. De repente, as elites da UE afirmam estar preocupadas com as despensas de sobrevivência dos cidadãos zumbis europeus e isso pode ser um sinal de hostilidades em expansão entre a Europa e a Rússia.

O conselho dado, no entanto, não é útil e só se pode concluir que a UE está apenas tentando fazer parecer que se importa caso a situação geopolítica vá para o ralo.  O vídeo de Hadja Lahbib não é uma paródia irônica – ela é bem séria. Ela afirma que em suas viagens pela Europa reuniu perspectivas sobre sobrevivência emergencial que foram eventualmente aplicadas às recomendações de malas de emergência da UE.  

Um verdadeiro kit de sobrevivência de 72 horas (que não é o que a UE está realmente promovendo aqui) só seria útil para desastres naturais de curto prazo como um meio de chegar a um lugar seguro com a suposição de ampla ajuda governamental. Também poderia ser usado para se abrigar no local, mas, novamente, contando com a ajuda governamental e serviços de emergência para chegar rapidamente. Uma crise generalizada de longo prazo, como uma guerra quase de pares, exigiria preparações extensas bem além de alguns dias.

Por exemplo, o padrão mínimo para um suprimento de alimentos de sobrevivência é de três meses. Por quê? Porque é esse o tempo que geralmente leva para as agências governamentais aparecerem e começarem a reparar os danos aos serviços essenciais (pense no que aconteceu com a FEMA na Carolina do Norte após o furacão Helene – essa resposta levou uma eleição inteira e uma nova administração presidencial). Considere também o fato de que a pouca ajuda governamental disponível durante uma crise de amplo espectro [como uma guerra] acabará sendo consumida rapidamente à medida que o desespero público cresce. 

Além do tempo de resposta lento, cidadãos necessitados sem preparação precisarão considerar o custo da dependência do governo. O que as agências de emergência exigirão de você em troca de sua ajuda? Você se desarmará? Tomará uma bateria de vacinas experimentais? Sua formação política determinará seu acesso à ajuda do governo? Há muito a considerar, mas o pior cenário possível é que você se torne um refugiado completamente dependente de burocratas psicopatas e corruptos para seu sustento e o de sua família.

Os governos europeus estão atualmente flertando com a noção da Terceira Guerra Mundial, mas em nenhum momento sugeriram que seus cidadãos comprassem tratamentos de radiação como Iodeto de Potássio ou equipamentos como um Contador Geiger em caso de precipitação radioativa por explosões de bombas atômicas. O tom quase caprichoso em exibição está muito longe dos esforços abrangentes da Defesa Civil da era da Guerra Fria.

Em outras palavras, se um desastre nacional ou internacional legítimo surgisse, a maioria dos europeus estaria ferrada até a medula [já estão ferrados com os seus “políticos”]. É quase como se eles estivessem sendo deliberadamente preparados para o fracasso e morte em massa por oficiais da UE em Bruxelas.