Ajuste de atitude do ‘Hospício Ocidental’

“Uma Europa secularizada e de tendência ateísta que esqueceu suas raízes demonstrou que NÃO protegerá as liberdades pessoais de seus cidadãos.” — Jim Shea – Veja se você consegue entender: Então, Keir Starmer diz: o Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte quer “colocar botas no chão e aviões no ar” na Ucrânia para liderar uma “coalizão dos dispostos” (OTAN) contra a Rússia.

Fonte: Activist Post

Parece um pouco como se o primeiro-ministro britânico estivesse realizando sessões espíritas no No. 10 da Downing Street para canalizar os espíritos de antigos líderes europeus que lançaram “caças de ursos” condenadas no vasto e misterioso leste eurasiano. (Quem vem à mente?)

Por que os políticos da Europa são tão ávidos pela guerra? Depois de oitenta e tantos anos servindo como o parque temático de turismo do mundo, definhando em seus cafés, talvez eles tenham esquecido como é a guerra.  

O The New York Times relata: [a vovó psicopata e corrupta] Ursula von der Leyen disse que a União Europeia fortaleceria a Ucrânia com ajuda econômica e militar, visando transformá-la em “um porco-espinho de aço que é indigesto para invasores [leia-se Rússia] em potencial”.

Isso requer que você caia na ideia falsa de que a Rússia busca invadir e conquiatar a [podre, decadente e corrupta] Europa Ocidental. Observe o quanto a UE age como o Partido Democrata da América — projetando suas próprias fantasias hostis em seus adversários.

Além disso, assim como nosso Partido Democrata, a Europa está afundando no esquecimento e seu anacronismo “liberal”. O ethos animador dos partidos governantes na Alemanha e na França é punir seus próprios cidadãos com censura, tirania e patrocinar uma invasão alienígena que visa demolir a cultura europeia.

Seus magos econômicos estão levando o continente de volta à medievalidade, para um remanso global de camponeses derrotados comendo insetos. Prevejo corajosamente que gente como Starmer, von der Leyen, Macron e Friedrich Merz serão varridos do poder [senão for pior ainda] por multidões enfurecidas antes do próximo Natal.

Enquanto isso, a Europa se tornou absurdae cada vez mais insana. A Europa não tem o mojo para fazer nada sobre a Ucrânia ou a Rússia. O exército britânico tem ridículos 74.296 soldados ativos, comparáveis ​​à Argélia. A produção de petróleo do Mar do Norte do Reino Unido caiu em aproximadamente 73% desde 2000.

A Alemanha produz cerca de 23.000 barris por dia, o suficiente para atender a dois por cento de sua demanda doméstica de petróleo. De qualquer forma, exatamente um ano atrás, o chanceler Olaf Scholz declarou: “Não haverá tropas terrestres, nenhum soldado em solo ucraniano enviado para lá por países europeus ou estados da OTAN”. Então, quem está enganando quem?

As circunstâncias estão levando os EUA e a Rússia a uma aliança de necessidades. O objetivo imediato é parar a guerra insana provocada por administrações anteriores [judeus khazares e o Deep State] não-Trump (e a UE) que remontam a George W. Bush, que repetidamente promoveram “revoluções coloridas” (mudança de regime) na Ucrânia para arrastá-la para a OTAN — colocando uma base avançada hostil na “varanda da frente” da Rússia. A ideia o tempo todo entre os neocons psicopatas mais fervorosamente delirantes tem sido destruir a Rússia, o maior pais do mundo, para apreender seus ativos de petróleo e minerais [um sonho longamente acalentado pelos judeus khazares sionistas que odeiam a Rússia].

Esse projeto nunca deu certo porque, após uma década de caos pós-soviético, o Sr. Putin colocou seu país de volta em ordem, transformou-o no que costumava ser a definição de uma nação europeia normal e — ironicamente demais até para a literatura russa — fez dele um bastião para defender a civilização ocidental enquanto as outras nações da Europa lançavam sua campanha de suicídio coletivo e depravação histórica. A história é sempre uma trapaceira e o zeitgeist é seu consigliere.

O Sr. Trump e seus alas aparentemente reconhecem o óbvio: que a Ucrânia é exatamente o que seu nome significa em sua raiz eslava, Украина” (Ucrânia): fronteira, região de fronteira, periferia. A Ucrânia está na borda da Rússia. Acima de tudo, está geopoliticamente dentro da esfera de influência da Rússia da mesma forma que o México está na nossa, com implicações semelhantes para a defesa nacional, conforme estabelecido explicitamente em nossa Doutrina Monroe.

Como a Ucrânia é principalmente uma planície plana de terras férteis, ela serviu historicamente como capacho para invasões na Rússia, então você pode ver por que a Rússia não se sentia confortável com a perspectiva da OTAN instalada lá, especialmente em uma nova era de drones e mísseis.

Enquanto a Europa agora se debate impotentemente e se auto destrói, a América e a Rússia estão motivadas a evitar serem enganadas em uma guerra mundial desnecessária pela Ucrânia. O Sr. Zelenskyy é apenas um artefato anacrônico judeu khazar das revoluções coloridas que finalmente fracassaram com “Dementia” Joe, juntamente com seu filho, o pedófilo e drogado Hunter Biden, que estava na vanguarda de uma colossal operação de ganância e corrupção naquele triste país.

Embora muito já se saiba sobre como isso funcionou, muito mais está esperando para ser revelado, incluindo o grau de traição real que isso implicou. Pessoas ao redor de “Dementia” Joe [e seus parentes] irão para a cadeia por isso, ou pior.

Eu também me arriscaria a prever que o ator palhaço marionete judeu khazar Zelenskyy em breve será “removido” de sua posição por seus próprios generais. A Ucrânia retornará ao seu status de longa data como uma terra de fronteira que não representa perigo para o resto do mundo, isso se não deixar de existir como nação independente.

A América e a Rússia estarão prontas para defender o que resta da Civilização Ocidental de uma China ambiciosa. E Deus ajude a Europa se seus líderes nacionais insanos psicopatas voltarem a lutar entre si como fizeram por cerca de dois mil anos antes de 1945, transformando a região em um matadouro novamente.

O Sr. Trump está certo em evitar ser arrastado para isso. Temos o suficiente em nossa própria agenda para reparar os danos causados ​​a nós mesmos nos últimos trinta anos. A boa notícia é que estamos começando a fazer isso.


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