A Batalha de Dulce para Impedir um Programa de Reprodução/Hibridização Alienígena Grey-Reptilianos e resgatar milhares de seres humanos abduzidos e mantidos nos subterrâneos para experimentação genética, hibridização, extração de órgãos e outras atividades indizíveis e arrepiantes…Localizada a quase três quilômetros abaixo da Mesa Archuleta, na Reserva Indígena Apache Jicarilla, perto de Dulce, Novo México, havia uma instalação subterrânea classificada como tão secreta que sua existência seria uma das realidades de contato com extraterrestres mais protegidas do mundo.
Fonte: Biblioteca Pleyades
Cientistas, militares e membros civis do governo (o ‘Governo Secreto’/Deep State/Majestic-12) supostamente trabalharam em conjunto com uma força de alienígenas para descobrir diversas maneiras de colocar a população em geral sob um controle totalitário final que deixaria a humanidade como pouco mais do que animais de fazenda para serem usados para reprodução, engenharia genética, hibridização e muitas outras atividades terríveis.
Tudo começou com um secreto tratado formal de 1947 assinado com os extraterrestres pelo governo do presidente Harry Truman, que pôs em prática um plano em que a ELITE obtivesse segredos tecnológicos dos alienígenas em troca de permitir que os alienígenas abduzissem seres humanos para suas pesquisas diabólicas.
Com o tempo, essa mesma elite seria autorizada a sobreviver e se tornaria a casta soberana do gado humano, estando sob o controle supremo dos alienígenas – como os cães que vigiam as ovelhas em uma fazenda para o proprietário [exatamente essa situação foi demonstrada na série “COLONY”…]
O gigantesco complexo da Base Subterrânea de Dulde [uma DUMB] está localizada a quase três quilômetros abaixo da Archuleta Mesa, na Reserva Indígena Apache Jicarilla, perto de Dulce, Novo México, onde foi construída uma instalação classificada como tão secreta que sua existência seria uma das realidades mais protegidas do mundo.
No local, em seus níveis mais profundos, houve o primeiro grande laboratório biogenético conjunto de engenharia genética entre o Governo Secreto dos Estados Unidos e raças alienígenas na Terra. Outros existiam no Colorado, Nevada e Arizona, sem mencionar vários outros locais como Afeganistão e Rússia – mas Dulce (é) foi a maior instalação desse tipo em todo o planeta e de longe a mais nefasta para os nossos interesses como espécie humana da Terra …
Numa época em que os oficiais responsáveis pelas principais unidades militares ainda faziam parte da geração que via as jovens mulheres – potenciais esposas e mães – saudáveis como um tesouro a ser protegido, descobrir que milhares de jovens estavam sendo abduzidas e até mesmo criadas (clonadas, etc.) para uso como escravas sexuais, hibridização por raças alienígenas era simplesmente demais para tais homens permitirem.
O ponto de virada veio quando o Conselheiro de Segurança Nacional, Dr. Zbigniew Brzezinski, se encontrou com o Presidente Jimmy Carter na Casa Branca em 14 de junho de 1977, com vários outros “agentes e líderes de inteligência”, para atualizar o Presidente sobre uma série de programas ultrassecretos, incluindo o “Projeto Aquarius” e o trabalho realizado em Dulce, na Área 51 e em inúmeras outras bases secretas .
Brzezinski, membro da elite do poder que apoiava a causa “GREY”, jamais imaginou que o presidente ficaria tão chocado a ponto de logo recorrer a conselheiros militares de confiança da comunidade de inteligência militar em busca de opções para interromper o que estava acontecendo e m solo americano.
A Agência de Segurança Nacional (NSA ) lutava secretamente contra a causa alienígena e contra os humanos seus aliados que trabalhavam para e/ou com os alienígenas desde sua criação em meados da década de 1950. O Projeto Aquarius foi originalmente estabelecido em 1953, por ordem do presidente Eisenhower, sob o controle da NSC e do Grupo Majestic-12.
Em 1966, o nome do Projeto foi alterado de Projeto Gleem, que se tornou Projeto Aquarius, e partes dele foram para DEEP COVER, foram escondidas até mesmo da CIA e do NSC.
Nessa altura, a NSA tinha aberto dois novos Departamentos:
- “Departamento X” (para identificar e estudar todas as operações alienígenas ou inimigas que possam ser uma ameaça aos Estados Unidos ou à Raça Humana em geral)
- “Departamento Z” (para “reagir” e “neutralizar” qualquer tipo de ameaça alien aos Estados Unidos ou à Raça Humana)
Sob uma Ordem Presidencial secreta, assinada pelo Presidente Jimmy Carter, o Departamento Z da NSA, a recém-criada FORÇA DELTA e um grupo especialmente selecionado de SOC da Força Aérea, SEALs da Marinha e Rangers do Exército foram organizados para uma missão tão secreta que nem mesmo os oficiais de comando foram informados do que se tratava até a noite do ataque.
Os únicos líderes da “Equipe de Ataque” que sabiam do que se tratava eram os homens envolvidos no Departamento Z da NSA, que estavam envolvidos no combate a alienígenas negativos e desonestos há anos. O comandante do ataque em planejamento era ninguém menos que o Capitão Mark Richards , filho do infame “holandês”, Major Ellis Loyd Richards, que havia sido o comandante da Segurança Internacional (IS) desde a morte do Almirante Chester W. Nimitz em 1966…
Em 1978, o Departamento X da NSA estava alertando os comandantes militares sobre novos programas começando em Dulce que eram tão assustadores que até mesmo homens de guerra experientes ficaram chocados.
Milhares de jovens fêmeas humanas estavam sendo “criadas” em tubos de ensaio para serem escravas sexuais dos alienígenas. Mas esses clones estavam se mostrando pouco satisfatórios para os alienígenas, pois não “sofriam” da mesma forma que as vítimas antes livres. Eles poderiam ser projetados para fornecer melhores instrumentos sexuais para algumas das formas de vida estranhas, mas estavam se mostrando quase “irresponsáveis” e, portanto, não conseguiam reagir com o “medo” que as jovens mulheres normais conseguiam.
Por essa razão, embora o programa de clonagem alienígena continuasse, decidiu-se que o programa de abdução seria intensificado – com os ataques forçados de “curto prazo” aumentando para mais de 100.000 abduzidos por ano em meados de 1980, e a instalação de Dulce sendo ampliada para receber vítimas de “longo prazo” (que permaneceriam lá enquanto vivessem), com números acima de 75.000.
Os laboratórios em Dulce começaram a clonar fêmeas humanas por um processo aperfeiçoado na maior e mais avançada instalação biogenética do mundo, o nível sete dos subterrâneos da Base Dulce. Os humanos da elite que manipulavam os governos do mundo ocultos desde as sombras logo teriam uma raça de escravos descartável, para o abate e retirada de órgãos e partes dos corpos e para os seus próprios prazeres pervertidos.
Assim como os alienígenas Greys , o Governo ( Secreto) dos EUA secretamente sequestrou e engravidou fêmeas jovens, depois removeu o feto híbrido após um período de três meses, antes de acelerar seu crescimento em laboratórios, num processo de hibridização interracial.
A programação pela engenharia genética (manipulação de DNA) foi então instilada – muitos seres humanos foram implantados com todos os tipos de dispositivos, alguns que permitiam que fossem controlados e vigiados à distância por meio de transmissões de RF (radiofrequência)…
De ‘Arquivos EDH: Entrevistas de Dulce; WC-289487346–80’…
O nível subterrâneo 7 é o pior… Era como um bordel para ETs pervertidos. Fêmeas humanas eram levadas para lá para vários “experimentos” de engenharia genética, mas você não me convence de que a maior parte disso não era apenas prazer sádico para os Greys/Reptilianos. Eles não apenas engravidavam as garotas, como as torturavam sexualmente por horas.
Quando a verdade de que subumanos e outras criaturas estavam sendo produzidos a partir de fêmeas humanas abduzidas/sequestradas e fecundadas contra sua vontade se tornou evidente, um grupo secreto de resistência se formou dentro das agências militares e de inteligência do governo dos EUA, que não aprovou os acordos que haviam sido feitos com os “seres de fora do mundo” em troca de tecnologia.
Muitos desses bravos humanos seriam assassinados, ou “morreriam em circunstâncias misteriosas”, ou seriam silenciados de outras maneiras. Mas em 1979, eles alcançariam uma vitória que custaria caro aos Greys/reptilianos e para os seres humanos da elite que os apoiavam…
O Oficial de Inteligência da Força Aérea que supostamente foi o homem que se encontrou com os alienígenas em Holloman (Base Aérea) em 1964, era o lendário “holandês”, Ellis Loyd Richards Jr. — o mesmo homem que supostamente ordenaria o ataque a Dulce em 1979 , e cujo filho, o Capitão Mark Richards , lideraria o ataque dos militares dos EUA à instalação subterrânea.
Os nomes de Richards surgem repetidamente quando se analisa qualquer um dos Projetos Top Secret mencionados nos quais a Inteligência Militar, ou a agência Top Secret, “somente para olhos”, conhecida como Segurança Internacional, esteve envolvida desde a Segunda Guerra Mundial até os anos da Guerra Fria…
O argumento político interno que se desenvolveu dentro do MAJESTIC 12 no final da década de 1970, quando os militares/homens da inteligência se opuseram aos acordos com alguns dos Alienígenas para o ganho egoísta de grupos como os Illuminati e/ou o “Clube de Roma” às custas de milhares de inocentes abduzidos/sequestrados, se não de toda a humanidade, ajudou a causar a ruptura que levaria à ação militar tomada contra a instalação de Dulce em 1979… Mais adiante no relatório DULCE BATTLE , está escrito…

“Foi UM dos reptilianos que ensinaria a vários dos militares envolvidos no ataque aos subterrâneos de Dulce uma série de pontos informativos que primeiro os fariam analisar mais profundamente o que estava sendo feito na instalação e, então, os ajudaria a entender melhor a base do inimigo e como derrotá-lo.
De fato, seria esse mesmo reptiliano desertor que comunicou a base factual para uma série de conspirações organizadas contra a humanidade por diversas raças alienígenas de fora do mundo, e (algumas delas) provaram sua disposição de ajudar a causa humana na Batalha pela Ásia Central em 1976, e na defesa espacial da Terra em agosto de 1979 contra invasores alienígenas.
Foram também (eles) que alertaram sobre o perigo que formas de vida como bactérias representavam tanto para alienígenas quanto para humanos… Em 1979, haviam 37 espécies de alienígenas extraterrestres representadas nos subterrâneos das instalações de Dulce.
Apenas 6 dessas raças de aliens tinham capacidade própria de viajar pelo espaço ou entre dimensões, enquanto os outros eram hóspedes dos Greys. Todas as espécies que vieram como hóspedes dos Greys estavam lá para experimentos genéticos e reprodutivos com humanos — e 8 delas também estavam interessadas em humanos como FONTE DE ALIMENTO.
Dos interessados em experimentos reprodutivos, 25 podiam ter relações sexuais diretas com fêmeas humanas (embora vários precisassem que a fêmea passasse por tratamentos hormonais especiais com antecedência), e a instalação aparentemente ganhou a reputação de ser um local de prazer sexual para o quadrante. É evidente que a absoluta maioria das criaturas do tipo Reptiliano não são amigáveis com os seres humanos e algumas dessas raças de reptilianos consomem a carne humana.
De acordo com John Lear e outros insiders, o governo dos EUA pode ter feito um “pacto” com uma raça não humana ainda em 1933. Segundo alguns, essa “raça” não é humana, é reptiliana mas afirma ter tido sua origem na Terra há milhões de anos atrás… Algumas fontes alegam que essa raça predatória é de natureza neo-sáurica.
Isso levou outros a sugerir que os dinossauros que dominaram a superfície da Terra em tempos pré-históricos podem não ter se tornado totalmente extintos como é comumente acreditado, mas que algumas das mutações mais inteligentes e bípedes hominídeos daquela raça desenvolveram uma forma de pensamento intelectual igual ou superior (em alguns aspectos – especialmente com sua matriz de “mente coletiva” – Branton) à da raça humana… A teoria então sugere que alguns dessa raça saíram da Terra e foram para o espaço, apenas para retornar e descobrir que seus fundadores em seu planeta natal não haviam sobrevivido.
( NOTA : Superficialmente, no entanto, há vários relatos de humanoides reptilianos sendo encontrados em sistemas de cavernas naturais subterrâneas profundas por todo o mundo… embaixo de grandes cidades [a ilha de Manhattan, a BIG APPLE, em New York teria DOZE instalações reptilianas subterrâneas…] e com o tempo, os reptilianos baseados no espaço descobriram isso – Branton)
Vários fatos foram rapidamente apresentados; por exemplo, um ramo ou mutação da suposta raça sauróide extinta, o Stenonychosaurus, era, de acordo com os paleontólogos, notavelmente hominideo na aparência, tendo de 1,06 a 1,36 m de altura, com pele possivelmente verde-acinzentada, mãos com três dedos e garras e um “polegar” parcialmente opositor.

O polegar opositor e a capacidade intelectual cerebral são as únicas coisas que impedem os membros do reino animal de desafiar a raça humana como os mestres do planeta Terra.
Por exemplo, o reino dos macacos possui polegares opositores, mas não possui a capacidade intelectual para usá-los como os humanos. Os golfinhos possuem intelectos próximos aos dos seres humanos, mas não possuem polegares opositores ou mesmo os membros necessários para construir, etc.
A capacidade craniana do Stenonychosaurus era quase o dobro do tamanho dos seres humanos, indicando um intelecto grande e possivelmente avançado, embora não necessariamente benevolente.
De acordo com pesquisadores insiders como Brad Steiger, Val Valerian, TAL LeVesque e outros, este pode, na verdade, ser o mesmo tipo de entidade ou entidades mais comumente descritas em encontros com “OVNIs”, bem como o mesmo tipo de criaturas retratadas no início de 1992 na apresentação nacional da CBS “INTRUDERS”.
Segundo Lear, o governo pode ter estabelecido um “tratado” com essa raça (reptiliana), que mais tarde, para seu horror, descobriram ser extremamente malévola por natureza e que estava apenas usando os “tratados” como um meio de ganhar tempo enquanto estabelecia metodicamente certos controles sobre a raça humana, com o objetivo final de uma dominação absoluta de nossa civilização…
O fato de uma base como Dulce abrigar dezenas de “tipos” e “raças” de ETs jamais seria admitido pela maioria dos seres humanos com conhecimento da mesma e seria reduzido a lendas e mitos se fosse revelado ao público em geral. Os anos de trabalho para encobrir a ameaça alienígena haviam funcionado muito bem em 1979, e pessoas normais não admitiriam ter visto um alienígena por medo de serem chamadas de loucas.
Os tipos e raças de extraterrestres baseados nos subterrâneos em Dulce na época do ataque ainda são questionáveis, e muitas raças não quiseram admitir sua participação no que aconteceu lá em 1979… o ano em que a primeira cirurgia de MUDANÇA DE SEXO em seres humanos foi feita no nível Sete pelos alienígenas, e assim temos uma pista de QUEM está por trás da atual “onda” de Transgenerismo na superfície….
Muitas vítimas humanas consideram seus sequestradores nada menos do que bestas brutais. Os registros de casos de pesquisadores estão repletos de incidentes em que a malícia e a hostilidade desempenharam um papel significativo no sequestro. Infelizmente, a maioria das vítimas que sofrem esses ataques mais hediondos não tem a chance de relatar o ocorrido a nenhuma autoridade humana – desaparecendo e se tornando mais uma estatística no crescente número de “pessoas desaparecidas” em todo o país e no mundo. No início da década de 1970, o número dessas pessoas desaparecidas – principalmente jovens mulheres brancas – estava aumentando exponencialmente.
Embora as abduções de seres humanos por forças sobre-humanas de descrições variadas parecessem obedecer aos mesmos mecanismos no mundo todo, estava claro que mulheres brancas jovens e saudáveis eram as vítimas mais frequentes, e que havia pouco apoio às abduzidas caso sobrevivessem… No ambiente mais controlado de Dulce, os pesquisadores não tinham… problemas de divulgação (relativos à pesquisa com células-tronco e clonagem).
Os óvulos fertilizados de milhares de jovens fêmeas humanas saudáveis poderiam ser “colhidos” constantemente, para pesquisas ilimitadas com embriões e células-tronco, “matando” incontáveis embriões humanos na busca por tudo que era experimentado em genética, desde curas para infecções de pele alienígenas causadas por germes da Terra, até como criar melhor uma raça escrava subumana de criaturas operárias clonadas .
Essas pesquisas também se expandiram para outros campos perigosos, como “aprimorar” humanos para que se tornassem criaturas que atenderiam a outras necessidades alienígenas. Uma das mais chocantes descobertas pelos “invasores” da base foi a descoberta em enormes currais de detenção de mulheres humanas que haviam sido “aprimoradas” para se tornarem “vacas” reprodutivas, à medida que a necessidade por leite humano e sistemas reprodutivos aumentava. Milhares de mulheres jovens foram “transformadas” por engenharia e experimentação genética, tornando-as pouco mais do que animais…
O “Livre-arbítrio” expresso pela vontade humana é sempre perigoso para uma sociedade fascista ou um estado policial totalitário! O “Livre-arbítrio” de um rupo de patriotas foi o que permitiu a um grupo de militares e homens de outras áreas assumir a superioridade moral pela vontade e atacar as Instalações de Dulce e desmantela-la.
O plano de ataque, centrado em paralisar o gerador principal e, em seguida, causar o máximo de danos possível — enquanto libertava o maior número possível de vítimas dos seus subterrâneos —, começou a tomar forma no outono de 1979, após a batalha espacial de agosto entre as forças do Comando Espacial da USAF contra uma força de invasão alienígena, com ninguém menos que o Brigadeiro-General Aderholt (USAF) nomeado para chefiar a organização que seria formada para a invasão e destruição das Instalações alienígenas de Dulce.
Financiado pelo empresário texano o bilionário Ross Perot, pelo líder da CIA/DIA Edwin Wilson e por um enorme fundo de operações secretas há muito tempo escondido (pelo Major EL Richards Jr. ), o plano de invasão da Base Dulce avançou rápida e secretamente dentro de uma pequena comunidade de oficiais de inteligência e seus apoiadores…
O Brigadeiro-General Harry C. Aderholt reuniria uma equipe em setembro e outubro de 1979 que deixaria qualquer comandante orgulhoso e talvez infundisse medo em qualquer inimigo que tivesse alguma ideia do que estava sendo organizado. O Coronel Roger HC Donlon , estacionado no Fort Leavenworth na época, lideraria uma equipe de combate, composta principalmente pelas recém-formadas forças especiais da DELTA FORCE, Navy SEALS e USAF Special Operations Command (AFSOC).
As equipes de voo foram organizadas pelo cientista astronauta Karl Gordon Henize e incluíam os melhores pilotos de combate e teste, com treinamento em operações especiais – ou com quem se podia contar para manter o silêncio, incluindo o Capitão Mark Richards, que se recuperava de sua missão de comando no Esquadrão Dragão na batalha ocorrida em agosto na órbita da Terra.
Embora o número exato da força humana envolvida ainda seja tão protegido que parece não haver um registro preciso da contagem exata, nunca houve mais do que algumas centenas que soubessem de algo sobre a operação. O centro da operação estava claramente localizado no Comando Espacial da USAF, e o Diretor do IS, Major Ellis L. Richards Jr. O Presidente (dos EUA), o Secretário-Geral das Nações Unidas e o Presidente do JCS nunca foram informados da operação em andamento, e deve-se notar que os humanos e alienígenas envolvidos no ataque participaram da ação sem ordens ou autorizações de suas autoridades superiores.
Aqueles que lutaram contra os alienígenas o fizeram contra a vontade da elite humana que controla a maioria dos governos da Terra desde os bastidores. ( NOTA : Muitos dos quais podem até ser metamorfos reptilianos em forma humana, como a família Bush, de acordo com algumas fontes, como David Icke e outros insiders … – Branton)

Um dos homens que foi mais duramente atingido (pelas histórias horripilantes que emergiram da base subterrânea de Dulce) foi William Randolph Leathers .
Nascido em St. Louis, Missouri. Formado em Yale em 1941, serviu no OSS [origem da CIA] como capitão durante a Segunda Guerra Mundial, ensinando leitura de mapas em Aberdeen, Maryland, durante grande parte do conflito. Um dos membros da força-tarefa ultrassecreta que atacou a instalação militar secreta alemã no Afeganistão em 1945, ele era amigo próximo do ‘Holandês’ desde então, mudando-se para Greenbrae, no Condado de Marin, Califórnia, em 1967, para integrar a equipe do quartel-general do EI (seu disfarce era como funcionário da John Hancock Life Insurance Co.).
O Capitão Leathers havia perdido a esposa em 1971 e se identificava com vários maridos e pais de vítimas (ele tinha quatro filhos) por motivos próprios (o Capitão Leathers faleceu em 22 de outubro de 2001, aos 83 anos). Seria Leathers quem trabalharia com as fotos de satélite do NRO, fotos de aviões U2 e SR-71 e mapas militares da área de Archuleta Mesa até que todos os principais portais do Complexo Dulce fossem avistados e marcados. Ele próprio lideraria uma das equipes de assalto. Tendo completado 60 anos em 1978, o Capitão Leathers seria o membro mais velho da equipe de assalto a participar ativamente do ataque.
A maioria das tropas viria de três fontes:
- A Força Delta
- USAF-SOC
- Departamento “Z”
O 1º Destacamento Operacional de Forças Especiais-Delta (SFOD-D) do Exército dos EUA seria uma das duas principais unidades do governo dos EUA encarregadas de operações antiterroristas fora dos Estados Unidos (a outra seria o Grupo de Desenvolvimento de Guerra Especial Naval, mais conhecido como equipe SEAL 6).
A Força Delta foi criada pelo coronel do Exército dos EUA Charles Beckwith em 19 de novembro de 1977, em resposta direta a vários incidentes terroristas amplamente divulgados que ocorreram na década de 1970. Desde o início, a Delta foi fortemente influenciada pelo SAS britânico, um resultado filosófico da viagem de intercâmbio de um ano (1962-1963) do Coronel Beckwith com aquela unidade…
A Força Delta em Fort Bragg já era considerada o melhor centro de treinamento de operações especiais do mundo. Após o ataque a Dulce, o campo de treinamento interno da CQB receberia o apelido sinistro de “A Casa dos Horrores”, em memória do que não podia ser lembrado e muito menos contado.
Mais importante: a Força Delta tinha sua própria frota de helicópteros (o pelotão de aviação). Pintados com cores civis e números de registro falsos, os helicópteros podiam ser acionados com operadores da Delta e montar pods de armas para fornecer apoio aéreo, bem como transporte, embora não fossem fáceis de identificar como unidades “militares” do solo.
Foi decidido que essas unidades aéreas, após enviarem Operadores Delta a diversos locais para entrada forçada na instalação subterrânea em Dulce, entrariam com a “Equipe Z” da NSA como apoio aéreo no ataque ao principal porto de desembarque de Dulce.
O Comando de Operações Especiais da Força Aérea (AFSOC) seria responsável por tomar e manter o principal “porto de desembarque” das espaçonaves dos extraterrestres. A função dos “operadores” do AFSOC era transformar rapidamente um determinado trecho de terreno hostil em um campo de pouso totalmente funcional. Às vezes, isso significava um ataque furtivo com motocicletas e quadriciclos.
Outras vezes, significava eliminar forças hostis por quaisquer meios necessários. Nos anos seguintes, um controlador de combate de Táticas Especiais (ST) do AFSOC poderia ter usado um Marcador Laser das Forças de Operações Especiais (SOFLAM) para criar um ponto onde uma bomba guiada a laser pudesse mirar e neutralizar o inimigo; mas em 1979, eles tiveram que fazer isso com a mão de obra e tecnologia disponíveis…
Executar um trabalho diversificado exigia uma gama diversificada de equipamentos de combate. Os operadores de ST da Força Aérea carregavam uma variedade de armas de pequeno porte, incluindo a pistola M9 9mm com silenciador, a espingarda Remington 870 calibre 12, o lançador de granadas autônomo M203 40mm, a carabina M4A1 SOPMOD (Modificação Peculiar de Operações Especiais) 5,56mm e a M249 5,56 SAW (Arma Automática de Esquadrão).
Ao fazer uso tático extensivo de equipamentos de visão noturna, as capacidades aéreas do AFSOC foram fornecidas pela XVIª Ala de Operações Especiais, baseada em Hurlburt Field, Flórida, e por unidades de Grupos de Operações Especiais na RAF Mildenhall, Inglaterra. Essas alas eram uma visão de longa data do Major Ellis L. Richards Jr. e outros como ele, e a Batalha de Dulce seria a primeira vez que elas seriam totalmente utilizadas em combate.
Mas, devido aos problemas especiais de entrada na instalação de Dulce, um ataque normal de helicóptero não funcionaria. Por mais bem treinados que fossem, tentar pousar na área do hangar da instalação teria sido suicídio. Os portos de pouso de Dulce foram configurados para receber as “naves leves” e outros Feixe Acelerador de Massa (MAB) usados pelos Greys para transporte do planeta para pontos de coleta orbitais.
Essas naves alienígenas geravam propulsão magneto-hidrodinâmica, impulsionadas por micro-ondas e lasers pulsados, para acelerar os clássicos “discos voadores” a altitudes de 50 quilômetros e acelerações que facilmente permitiam velocidades orbitais. Isso tornou o estilo humano de foguetes químicos de carga pesada uma loucura dispendiosa e obsoleta e permitiu que os alienígenas viajassem da Terra para a órbita à vontade por um custo relativamente baixo.
Também proporcionou às forças humanas uma maneira de entrar na instalação. Como uma infraestrutura de estações orbitais era usada para refletir a energia de uma usina de energia solar escondida no Lado Escuro da Lua, havia várias maneiras de rastrear tal espaçonave.

A nave de luz concentrava a energia de micro-ondas para criar um “pico de ar” que desviava o ar que se aproximava – algo que podia ser rastreado. E eletrodos na borda do veículo, que ionizavam o ar e formavam parte do sistema de geração de empuxo, podiam ser vistos por câmeras em tempo real (e até mesmo pelo olho humano a curta distância). Assim, foi planejado que uma das equipes de ataque entraria na instalação quando as portas do porto principal estivessem abertas para a chegada de uma espaçonave alienígena.
Não seria uma tarefa fácil. Sensores ao redor da área acionariam um alarme caso algo se aproximasse demais das portas, além de alertar os operadores sobre qualquer veículo aéreo ou espacial que se aproximasse demais. A entrada era pequena demais para qualquer coisa maior do que um helicóptero de bom tamanho, mas helicópteros seriam lentos demais para alcançar as portas antes que os sistemas de defesa da base disparassem.
E uma vez dentro da área portuária, qualquer força de ataque provavelmente seria subjugada pelos aliens e humanos defensores da base – a menos que a nave utilizada pudesse transportar uma série de armas automáticas pesadas e pousar um grande número de atacantes de uma só vez.
Os Greys estavam bastante satisfeitos por não existir tal nave no inventário militar humano. E nem mesmo os Reptilianos tinham uma nave que pudesse ser usada em todas as condições necessárias, que não fosse avistada muito antes de chegar ao espaço porto da Base Dulce. O que eles não contavam era com uma única aeronave experimental dos EUA, ainda tão secreta que nunca havia sido incluída em nenhuma lista de inventário. Fabricada pela Bell Corporation, a X-22 era uma nave de “pesquisa”, com algumas habilidades interessantes.
Foi a primeira aeronave V/STOL VSS (Sistema de Estabilidade Variável) bem-sucedida, essa estranha mistura de asas, jatos e enormes hélices tubulares, pode não ter sido bonita, mas era perfeita para as necessidades da missão da Força de Ataque de Dulce… Devido à falta de tempo, o único homem envolvido que também tinha habilidade para pilotar o X-22 nessas condições de combate era o Capitão Mark Richards.
Assim, ele foi escolhido para liderar a Equipe de Assalto de Combate (CAT) Três, que seria responsável por atacar o porto de desembarque principal de Dulce e mantê-lo por tempo suficiente para que outras equipes pousassem em helicópteros convencionais e pela evacuação dos CATs e das vítimas quando o ataque fosse concluído. Segundo os registros, o Capitão Richards não tinha mais de 12 horas de voo no X-22 antes de colocá-lo em combate. Enquanto as equipes de ataque eram organizadas e treinadas, o ataque em si era planejado pelos homens responsáveis pela situação. Objetivos e alternativas foram escolhidos, incluindo uma opção nuclear tática [de pequena potência] caso o ataque tripulado falhasse.
O astronauta David Griggs foi escolhido para ir com a CAT-3 e tentar “saquear” uma das naves alienígenas estacionadas na Base, enquanto o astronauta Ronald Ervin McNair foi como copiloto de Richards e “especialista em armas laser” (o fato de ele ser faixa preta em caratê também foi muito útil antes do evento terminar).
O Tenente-Coronel astronauta Ellison S. Onizuka (USAF) e o Coronel Stuart Allen Roosa (USAF) também se juntaram à equipe CAT-3 para coletar informações e, com sorte, escapar com espaçonaves e/ou equipamentos alienígenas, com o Coronel Roosa comandando a Equipe de Aquisição de Material (MAT). Nenhum de seus esforços seria de grande valia, é claro, a menos que o plano de ataque funcionasse.
Para garantir o sucesso, toda a capacidade de coleta de informações de vários departamentos ultrassecretos da NSA foi liberada para Dulce. Fatos foram coletados de fontes distantes, incluindo tudo, desde avistamentos listados em jornais até entrevistas com pessoas que ajudaram a construir a instalação.
John V. Chambers, um residente de Kentfield, CA… passou sua vida profissional em gestão e finanças de grandes projetos de construção de engenharia… Seria Chambers, que esteve envolvido com o trabalho de construção da Bechtel em Dulce e outros projetos secretos do governo, que seria contatado pelas forças que pretendiam atacar Dulce e foi convencido a ajudá-los em seu esforço…
Seria o Sr. Chambers quem mencionaria uma série de pontos fracos nos sistemas subterrâneos de Dulce que permitiriam que um ataque tivesse uma chance muito maior de sucesso… Foi Chambers quem apontou os principais pontos fracos dos alienígenas na Base Dulce …
Continua . . .
“Existem três coisas que não podem ser escondidas por muito tempo: a Lua, o Sol e a VERDADE” – Sidhartha Gautama (Budha)