A Ameaça Alienígena: (11b) A natureza das intenções dos alienígenas

ets-ufos-greysA Ameaça Alienígena, um relatório Secreto dos Objetivos e dos planos alienígenas. Livro de David M. Jacobs.

O pseudo contatado suíço Billy Meier publicou volumes de ruminações filosóficas supostamente derivadas dos alienígenas que vêm da constelação das Plêiades. Meier despertou um grande número de seguidores em todo o mundo e fornece fotos, filmes e fitas de óvnis, todos de origem duvidosa, para sustentar suas afirmações. O Dr. Steven Greer formou uma organização que levará um membro para um local isolado de onde fará sinais para que os alienígenas venham à Terra, para visitas particulares. …

Edição e imagens:  Thoth3126@protonmail.ch

A AMEAÇA ALIENÍGENA – Relatório Secreto, Objetivo e os planos dos Alienígenas. Livro de David M. Jacobs.

Capítulo 11 – A natureza das intenções dos alienígenas-Parte 2

… As afirmativas de Greer sugerem um relacionamento especial com os extraterrestres de modo que eles atenderão ao seu pedido. O positivo Leo Sprinkle usa a palavra “contatado” para descrever suas experiências e as de outras pessoas. Ele acha que a meditação pode causar a aparição de um óvni, tanto na vida presente como em uma ou mais vidas passadas. Ele afirma estar em comunicação direta com os alienígenas e poder obter dos mesmos respostas às suas perguntas. 

Usando o movimento da Nova Era para enfrentar a abdução 

É extremamente difícil para abduzidos inconscientes que não se submeteram a uma hipnose competente, ou que nunca se submeteram a nenhum outro tipo de hipnose, conciliar-se emocionalmente com suas abduções. Como resultado, eles desenvolvem mecanismos de compensação para enfrentar o contínuo assalto físico e psicológico das suas experiências. Para mitigar sua angústia, eles transformam a sua vida de medo e ansiedade num cenário psicologicamente mais suportável. 

Esses abduzidos procuram segurança e encontram organizações e pessoas que partilham sua crença de que os alienígenas são benevolentes. Muitas vezes, eles se envolvem com grupos da Nova Era, que enfocam a existência de realidades alternativas. Os abduzidos aprendem que existe algo mais na vida além do que se conhece a nível consciente e objetivo. Quando entram em contato com a canalização de alienígenas ou com espíritos alienígenas, eles “descobrem” uma explicação para as suas experiências.

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Canalizando, a entidade responde a todas as perguntas, não importando seu grau de importância, ainda que esotéricas ou triviais. E as mensagens canalizadas se voltam diretamente para o seu raciocínio sobre a experiência de abdução: os abduzidos foram escolhidos para realizar uma missão de ajuda à humanidade, à Terra, aos alienígenas e ao universo. Os abduzidos não são vítimas – mas jogadores importantes, no majestoso plano alienígena, para a melhora da humanidade. Um pouco de dor e medo é um preço modesto para participar de uma tarefa tão importante. Para evitar os problemas de serem levados contra sua vontade, vivendo apavorados e sem poder dizer “não”, os abduzidos da Nova Era acreditam que deram permissão aos alienígenas para abduzi-los, seja numa vida passada, seja quando crianças.

Eles celebraram um contrato verbal e, assim sendo, é próprio, até legal, os alienígenas abduzi-los. Para os positivos da Nova Era, os alienígenas são amigos da humanidade. Sendo “divindades”, eles vieram dos céus para nos ajudar a encontrar o nosso caminho. Eles não têm apenas uma tecnologia superior; o seu senso moral, seu desejo de paz, espiritualidade e capacidade de amar são muito mais avançados que os nossos. É um privilégio e uma honra fazer parte de sua visão cósmica. Freqüentemente, os positivos da Nova Era se reúnem em grupos fechados para se defenderem dos seus detratores – pesquisadores e abduzidos que chegam a conclusões diferentes do fenômeno de abdução. Os positivos reforçam mutuamente seus sentimentos e se isolam do terror de suas vidas; eles se zangam quando pesquisadores de abdução “menos esclarecidos” questionam sua interpretação.

Durante anos os críticos do fenômeno de abdução afirmaram espuriamente que as testemunhas de abdução estavam formando uma “nova religião”, baseados em deuses do espaço. Isso nunca aconteceu com testemunhas de abdução que se apresentaram para relatar suas aparições e depois seguiram suas vidas. Entretanto, os abduzidos e os pesquisadores que aceitaram os ensinamentos da Nova Era partilham um sentimento quase religioso na interpretação das intenções dos alienígenas. Eles aceitam poderes benevolentes aos alienígenas e têm um fervor quase religioso em proteger os alienígenas de indivíduos mal-avisados, que os tratariam mais como objetos científicos do que como mensageiros milagrosos. Os positivos humanizam e deificam os alienígenas ao mesmo tempo. Enquanto os deuses alienígenas benevolentes eram todo poderosos, eles têm uma estrutura moral não diferente da nossa.

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Eles podem nos destruir, mas preferiram trabalhar para o nosso desenvolvimento. Em troca, receberão a nossa gratidão e saberão que conservamos a Terra e a vida preciosa que nela existe, o que é intrinsecamente gratificante para eles. O sistema de crença dos positivos da Nova Era é excepcionalmente forte porque eles sabem que os deuses alienígenas existem. Afinal de contas, eles têm realmente contatado os “experimentados” individualmente, o que adiciona “prova” à sua crença religiosa e estimula o zelo missionário dos “experimentados”. Cada abdução confirma a realidade do fenômeno e reforça as crenças da Nova Era.

Para os positivos da Nova Era, os alienígenas não são apenas uma questão de fé – trata-se de um fato. É claro, alguns abduzidos da Nova Era procuraram a assistência de um hipnotizador competente, bem versado no fenômeno de abdução. Como resultado, eles se lembram de eventos que não parecem tão positivos. Muitas vezes, a contradição entre a crença e  a realidade é arrasadora, e o abduzido abandona a hipnose e volta ao seu ninho protetor da Nova Era.

Rejeitando a importância da hipnose competente

Uma razão primordial para a atitude positiva é que a maioria desses abduzidos não se submeteram a uma hipnose competente para ajudá-los a compreender o que lhes aconteceu. Eles têm somente recordações conscientes, que são freqüentemente maculadas por “memórias anteparo”, falsas memórias, reminiscências de visualizações e procedimentos de imagens e fantasias. Na pesquisa de abdução, as lembranças derivadas hipnoticamente e sob a orientação de um hipnotizador competente são mais confiáveis do que as memórias conscientes. Isso se demonstra claramente quando se examina o “quadro” da abdução – os primeiros e os últimos segundos da abdução que geralmente ocorre no ambiente normal da pessoa.

Abduzidos inconscientes (os que não se submeteram a uma hipnose competente) freqüentemente extrapolam fragmentos de memória desses períodos. Por exemplo, um abduzido inconsciente pode se lembrar que um alienígena se aproximou de sua cama para “saudá-lo”, e sob hipnose isso se revela ser um procedimento de olhar nos seus olhos para subjugar o abduzido. Um abduzido inconsciente dirá que observou os alienígenas no seu quarto, disse a eles que não queria ser abduzido naquela noite e os viu sair. Mas, sob hipnose, o abduzido inconsciente revela que o cenário, de que ele se lembra conscientemente, consiste nos primeiros segundos da abdução, quando os alienígenas apareceram, e nos últimos segundos da abdução, quando eles saíram, horas depois. Não inclui toda a abdução.

Em ambos os casos, os alienígenas originalmente apareceram falsamente com a aparência de razoáveis, até “humanos”, mostrando preocupação com o abduzido e satisfazendo os seus desejos. A experiência com o abduzido inconsciente leva claramente à conclusão de que a barreira mais séria à pesquisa de abdução é a hipnose incompetente. Esse problema se complica pela falta de padrões estabelecidos da hipnose de abduzidos e pelo persistente debate sobre a natureza do sentido da abdução. Sem uma metodologia padronizada, o hipnotizador pode usar qualquer técnica de indução hipnótica ou técnicas questionáveis – mesmo experimentais ou questionáveis – para explorar as narrativas de abdução. As técnicas questionáveis, aliadas à falta de conhecimento do hipnotizador sobre o fenômeno de abdução, dão como resultado falsas memórias, memórias inseridas, fabulação, estados dissociados e erro.

Uma segunda barreira à pesquisa de abdução competente é o pensamento preconcebido do hipnotizador. Muitos hipnotizadores e terapeutas que trabalham com abduzidos são aderentes das filosofias da Nova Era e procuram ativamente pela confirmação de suas idéias. Durante a hipnose, o hipnotizador enfatiza o material que reforça seus próprios pontos de vista. Se tanto o abduzido quanto o hipnotizador estão envolvidos com as crenças da Nova Era, o material resultante das sessões de hipnose deve ser encarado com ceticismo, pois seu pensamento preconcebido pode comprometer seriamente a sua habilidade de discernir os fatos.

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A hipnose competente da abdução é difícil. Cada pergunta deve ser intrínseca ao relato de abdução e deveria crescer organicamente dele, sem que se introduza material estranho. O investigador deve avaliar criticamente cada resposta à luz do conhecimento estabelecido do fenômeno de abdução, verificando a sugestionabilidade do abduzido, tendo a habilidade de filtrar as memórias errôneas mantendo ao mesmo tempo a integridade interna do relato e o elemento inefável de suprema importância – o bom senso.

Quando hipnotizadores incompetentes fazem a regressão hipnótica de um abduzido, eles podem deixar de situá-lo no evento, segundo a segundo. Sem os laços da seqüência temporal, os abduzidos podem interpretar os eventos sem os fatos necessários para guiar seus pensamentos, o que leva à fabulação e outros problemas de memória. O hipnotizador incompetente e o abduzido caem em fantasias mutuamente confirmáveis: o abduzido relata uma fantasia; o hipnotizador assume o relato da narrativa do abduzido é uma realidade objetiva. E então, perguntando os detalhes do pseudo evento, o hipnotizador valida sua realidade.

Durante anos os pesquisadores demonstraram que os alienígenas são muito racionais. Praticamente tudo o que ocorre numa abdução é, com informações adequadas, lógico e compreensível. Um enfoque sistemático, rigoroso e cético para esse fenômeno tem revelado seus segredos com sucesso; não há razão para abandonar a análise competente em favor de crenças religiosas ou filosóficas. Além disso, os pesquisadores de abdução competentes não conseguiram desvendar nada de paranormal, espiritual, religioso ou metafísico no fenômeno.

Não há prova para confirmar a afirmações dos hipnotizadores da Nova Era de que, uma vez que o abduzido “supere o trauma” de sua abdução, ele encontrará “guias espirituais” ou “anjos da guarda” que o guiarão com segurança através dos eventos de abdução, protegendo-o na vida e guiando-o para o iluminismo. Geralmente, “superar o trauma” é feito a expensas do desenraizamento do abduzido da realidade do que está ocorrendo. Assim, o hipnotizador ingênuo tem involuntariamente empurrado o abduzido para estados dissociados irreconhecíveis.

Presunções espirituais e interrogatório validado

John Mack é um bom exemplo de um hipnotizador que depende mais do pensamento da Nova Era do que de um enfoque objetivo da hipnose. O estudo de Mack, sobre a transformação consciente e o iluminismo espiritual, informa e molda seus pressupostos e questões durante as regressões hipnóticas. Ele pensou, desde o início de seu interesse em abduções, que as interpretações aceitas do fenômeno de abdução – de que os seres têm seus próprios planos de exploração fisiológica dos humanos – eram inadequadas. Ele também suspeitava que os pesquisadores de abdução em geral confirmavam a estrutura de abdução aceita, porque “eles puxavam dos abduzidos o que queriam ver”.

Ignorando a pesquisa bem documentada sobre abdução, memória recuperada, fabulações, falsas memórias e erros, que os abduzidos cometem freqüentemente sobre os procedimentos de visualização, Mack começou a se concentrar no fenômeno sob uma perspectiva fora do convencional. Ele usou para as suas sessões de hipnose uma combinação de hipnose tradicional e “respiração” de Grof (respiração holotrópica), na qual o hipnotizado regula a inspiração de oxigênio e a expiração de monóxido de carbono. Numa respiração holotrópica completa, as pessoas podem sentir que estão experimentando seu nascimento, algumas podem ter alucinações fortíssimas e muitas têm reações emocionais. O efeito da respiração modificada na hipnose e na formação da memória é ainda desconhecido, mas a informação assim obtida deve ser encarada com cautela.

Apesar de sua metodologia e de seu ponto de vista da Nova Era, Mack encontrou muito do material que outros pesquisadores haviam descoberto: “Esses indivíduos contaram que foram levados contra a sua vontade por seres alienígenas, às vezes através das paredes de suas casas, e submetidos a elaborados procedimentos invasivos que parecem ter um objetivo reprodutivo.” Entretanto, Mack também começou a ouvir mais relatos transformadores e “espirituais” dos abduzidos, que ou relatavam conversas com os alienígenas, ou apenas “sabiam”. Em vez de prosseguir com extremo ceticismo, ele assumiu a veracidade dos abduzidos e incorporou a informação num cenário idiossincrático de abdução.

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Mack é sensível às alegações de “dirigir” o hipnotizado durante as sessões de hipnose. Ele diz sinceramente que “não dirige os clientes a qualquer direção particular, de modo que se a informação, que é relevante para os aspectos da expansão espiritual ou da consciência do fenômeno de abdução, emerge durante as sessões, isso acontece livre e espontaneamente e não como resultado de minhas perguntas específicas”. Entretanto, ele sinceramente acredita que a construção de um cenário de abdução depende da “fluência conjunta intermitente do consciente das duas (ou mais) pessoas no quarto”. Eles constroem “criando conjuntamente” uma experiência que partilham para o benefício de ambos.

Embora Mack não “dirija a testemunha” no sentido clássico da frase, ele abraça a técnica terapêutica “positiva”, que leva a fantasias mutuamente confirmáveis e facilmente conduz o abduzido pelos caminhos canalizados dissociados. Essa técnica pode ser temporariamente útil, mas representa a antítese do objetivo da pesquisa científica – descobrir os fatos. Aparentemente despreocupado com os problemas da dissociação, John Mack aceita as “lembranças” sem questioná-las. Por exemplo, um dos hipnotizados de Mack, Ed, “lembrou-se” de um ser fêmea que disse ao jovem que possuía dons e poderes especiais e recomendou um curso de ação ambiental para ele.

“Ouça a Terra, Ed” (disse o ser). “Você pode ouvir a Terra. Você pode sentir a angústia dos espíritos. Pode ouvir os gritos de choro das iniqüidades. Eu vou salvar você. Vou salvá-lo… coisas podem acontecer“, disse ela, mas ele devia “ouvir os espíritos”, mesmo que fossem sarcásticos, e não devia ficar arrasado. “Ela me deu um flash… abriu o canal e aumentou o volume. Alguns (dos espíritos) estavam uivando. Alguns são alegres. Ela me fez percorrer tudo num par de segundos. “Você pode ver e sentir tudo isso. As outras pessoas podem pensar que você é louco.” A própria Terra, disse-lhe o ser feminino, está com raiva da nossa estupidez, e “a pele da Terra vai expulsar alguns vermes” que não sabem “trabalhar em harmonia simbiótica” com ela.

Em vez de encarar esse diálogo com extremo ceticismo, Mack faz perguntas para confirmar e reafirma a fantasia e pede mais informação: “Eu perguntei a Ed como essa expulsão iria acontecer.” Fazendo essa pergunta, ele involuntariamente se une com o hipnotizado numa confirmação mútua de uma fantasia e assume a autenticidade da informação, acrescentando-lhe veracidade. Há muitos exemplos de interrogatório validado na pesquisa publicada por Mack, o que torna a informação na qual ele fundamenta suas teorias excepcionalmente suspeita. Mas, apesar de sua metodologia, a posição positiva de Mack é atraente para muitas pessoas e sua metodologia é típica de pesquisadores que acham que as abduções são positivas. A aparência positiva, entretanto, não emana apenas das inadequações metodológicas. Há procedimentos que os alienígenas realizam dentro do fenômeno de abdução que geram sentimentos positivos – mas de modo inesperado.

Afirmação alienígena do ponto de vista positivo 

Alguns abduzidos pensam que os alienígenas são benevolentes como resultado direto de procedimentos de abdução. Os alienígenas podem ser educados, atenciosos e até bondosos. Eles asseguram aos abduzidos que não lhes infligirão dores durante os procedimentos invasivos. Eles curam doenças. Eles podem ser agradecidos. Eles reafirmam que o abduzido é uma “pessoa especial”. Para as mulheres, o procedimento de varredura mental, com sua geração de sentimentos românticos e sexuais, as encoraja a sentir amor e afeto pelos alienígenas. Quando essas mulheres pensam nos alienígenas, sentem certa saudade, um sentimento de vazio emocional, como se se lembrassem de um amor perdido.

As abduzidas passam suas vidas enredadas no fenômeno de abdução e os alienígenas às vezes usam esse fato em seu próprio benefício. Eles freqüentemente dizem às abduzidas que elas são parte da “família” alienígena e muitas vezes dizem às crianças que os alienígenas são seus “pais”. As abduzidas têm um sentimento de perda quando seus descendentes híbridos são levados, reforçando a idéia de que têm um interesse emocional em outro lugar que não a Terra. Para essas abduzidas, os alienígenas têm que ser benevolentes. As duas espécies estão trabalhando juntas para criar um mundo melhor. A interpretação positiva é um resultado natural desses laços íntimos de colaboração ativa.

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Os positivos estão certos?

É prematuro assumir que os positivos estão completamente errados sobre as intenções dos alienígenas. É possível que os alienígenas, afinal, ajudem a humanidade e o mundo. Sua intervenção na corrida dos eventos humanos pode ser um passo na direção da solução dos problemas das doenças, do meio ambiente e da guerra. Entretanto, no presente momento, a prova de sua benevolência é, no melhor dos casos, ambígua. Uma coisa é certa: a maioria dos abduzidos diz que o fenômeno tem um efeito devastador sobre suas vidas. Muitos têm fobias, cicatrizes, contusões, problemas físicos, especialmente ginecológicos, e disfunções urológicas. Muitos vivem com medo de que isso acontecerá de novo e se sentem culpados pelo fato de não poderem proteger seus filhos.

O debate sobre as intenções dos alienígenas traz novamente à baila a questão do que é verdade na pesquisa de abdução. Hipnose, memórias lembradas conscientemente, falsas memórias – há uma maneira de separar o joio do trigo? Descobrir a realidade dos eventos de abdução é difícil, mas possível. O rigor metodológico desenvolveu um núcleo de informações sólidas, confirmadas por centenas de abduzidos, e permitiu aos pesquisadores compreender o fenômeno de abdução. As intenções dos alienígenas, uma área que não pode ser encarada do ponto de vista da prova, depende dos objetivos finais dos alienígenas.

Suas intenções estão ligadas ao fim do seu programa e podem ser reduzidas a três possibilidades: suas ações são mutuamente benéficas tanto para os alienígenas quanto para os humanos; elas são benéficas para os alienígenas e intencionalmente deletérias para os humanos; elas são benéficas para os alienígenas, que simplesmente não se importam com as conseqüências de suas ações sobre os humanos.

Há um meio de discernir qual será o resultado? Nosso estado presente de conhecimento finalmente nos permitiu compreender o que provavelmente acontecerá no futuro, quando os objetivos e intenções dos alienígenas ficarão evidentes. Não temos todas a peças do quebra-cabeça, mas os contornos estão bem definidos e o quadro é claramente reconhecível. Não é um quadro para o qual eu goste de olhar.

Continua com capítulo 12 

Capítulos anteriores

  1. https://thoth3126.com.br/a-ameaca-alienigena/
  2. https://thoth3126.com.br/a-ameaca-alienigena-parte-2/
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  4. https://thoth3126.com.br/a-ameaca-alienigena-parte-4-sinistro/
  5. https://thoth3126.com.br/a-ameaca-alienigena-parte-5-sinistro/
  6. https://thoth3126.com.br/a-ameaca-alienigena-parte-6-sinistro/
  7. https://thoth3126.com.br/a-ameaca-alienigena-infiltracao/

Para saber mais:

  1. https://thoth3126.com.br/reptilianos-do-interior-da-terra-os-arquivos-lacerta-parte-i/
  2. https://thoth3126.com.br/nobreza-negra-da-europa-principe-charles-e-descendente-de-dracula/
  3. https://thoth3126.com.br/projeto-serpo-programa-de-intercambio-com-zeta-reticuli-2/
  4. https://thoth3126.com.br/category/reptilianos/
  5. https://thoth3126.com.br/zeta-reticuli-1e-2-o-mapa-estelar-do-sistema-solar-duplo/
  6. https://thoth3126.com.br/dulce-book-conexao-draconiana-reptiliana-capitulo-13/
  7. https://thoth3126.com.br/o-governo-oculto-secreto-nos-eua-ii/
  8. https://thoth3126.com.br/eisenhower-presidente-dos-eua-teve-reunioes-secretas-com-seres-extraterrestres/
  9. https://thoth3126.com.br/tecnologia-de-orion-e-outros-projetos-secretos/
  10. https://thoth3126.com.br/illuminati-revelacoes-de-um-membro-no-topo-da-elite-2a-explosivo/

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