A Sociedade Vril e contatos com Aliens

À primeira vista, a Sociedade Vril não deveria fazer parte de nosso assunto, que realça mais a geopolítica, mas a VRIL é uma das sociedades secretas das mais “interessantes” que jamais existiu. É por isso que precisamos absolutamente mencioná-la. Não existe nenhum livro na Alemanha sobre essa Sociedade Vril e qualquer documento que poderia relacionar-se com esse nome, ou mesmo lembrar esse nome, pois todos os documentos foram muito bem ‘subtraídos’ pelos Aliados após o final da guerra.

A Sociedade Vril

Do livro “Les sociétés secrètes et leur pouvoir au 20ème siècle (As sociedades secretas e o seu poder no século XX”), de Jan van Helsing

Mas como podeis ver, não foi tudo que desapareceu. E sinto um prazer todo particular em revelar aqui esse tema ao leitor. Com efeito, ireis verificar quais são os meios influentes  “não alemães” que fazem questão de ocultar a verdade aos alemães e demais povos.

O general Karl Ernst Haushofer

Em 1908, o exército da Alemanha enviou Haushofer para Tóquio, para estudar o exército imperial japonês e para prestar aconselhamento como professor de artilharia. Esta missão alterou o curso da sua vida e marcou o início da sua paixão pelo oriente. Durante os quatro anos seguintes, viajou amiúde pelo  extremo oriente, aprendendo Japonês, Coreano e Mandarim, para além das restantes línguas que já conhecia anteriormente, Russo, Francês e Inglês.

Karl Haushofer fora um estudante devoto de Schopenhauer e, durante a estadia no extremo oriente, começou a interessar-se pelos ensinamentos esotéricos orientais. Tornou-se suficientemente fluente para traduzir textos hindus e budistas, tornando-se uma autoridade em misticismo oriental. Alguns autores acreditam que foi o líder de uma comunidade secreta de iniciados, numa corrente do satanismo, através da qual procurou elevar a Alemanha a potência mundial, algo que o próprio negou.

O general Karl Ernst Haushofer fundou, antes de 1919, uma segunda ordem, os  “Irmãos da Luz” que tomou, mais tarde, o nome de  “Sociedade Vril”.  Nesta se encontravam também “Os Mestres da Pedra Negra” (DHSvS-Die Herren schwarzen von Stein), uma nova fundação dos hospitalários oriundos da ordem Germânica de 1917, e os Cavaleiros  Negros  do  “Sol Negro”, elite da Sociedade Thule e da temida S.S., que para consumo externo era a SchutzStaffel (em português “Tropa de Proteção”[mas para os iniciados o significado real era Schwarze Sonne, eram adoradores do SOL NEGRO])

Se compararmos a Sociedade Vril com a Sociedade Thule, a diferença pode resumir-se no seguinte: a Sociedade Thule ocupava-se das coisas materiais e políticas enquanto que a Sociedade Vril tinha ocupações referentes sobretudo ao ocultismo, misticismo, magia, esoterismo, metafísica, etc.  Mas ambas tinham, mesmo assim, alguns pontos e membros em comum.

As duas sociedades estudavam a Atlântida, a perdida Thule, “a Ilha dos Bem Aventurados” do sumério Gilgamesh, os relatórios originais entre os germânicos e os sumérios, assim como os antigos santuários como Stonehenge com suas pedras megalíticas.

Em dezembro de 1919, uma casa florestal foi alugada em Ramsau, perto de Berchtesgaden, nos Alpes da Baviera, onde se encontraram algumas pessoas das Sociedades Thule,  DHSvS  e  Vril.  Entre elas as duas jovens médiuns Maria Orsitsch e Sigrun. Maria tinha captado informações mediúnicas canalizando uma escrita secreta dos templários – uma língua  completamente desconhecida por ela – com instruções técnicas para construir um engenho voador com propulsão antigravitacional. Essas mensagens telepáticas foram transmitidas segundo os escritos da Sociedade Vril, por uma raça alien de um planeta do sistema solar de Aldebaran, situado na constelação de Touro.

Gostaria, nesta altura de meu relato, de apresentar ao leitor um resumo das mensagens que foram recebidas durante anos pelas jovens mulheres telepatas da Sociedade Vril e que constituíam a base das ações empreendidas por esta última.

O sistema solar de Aldebaran estaria a 68 anos-luz da terra, e teria dois planetas habitados, que constituiriam o reino dos sumeran, girando ao redor de Aldebaran seu sol.  Os habitantes desse sistema solar seriam subdivididos num povo de mestres, de homens-deuses brancos (arianos) e em diferentes outras raças humanas.

Tamanho relativo da gigante vermelha Aldebaran em comparação com o nosso sol

Estas raças diferentes ter-se-iam desenvolvido devido às mudanças climáticas sobre os planetas isolados e seriam o resultado de uma degenerescência desses  “homens-deuses”. Esses mutantes teriam tido um desenvolvimento espiritual inferior aos “homens-deuses”.  Quanto mais as raças se misturavam, mais seu desenvolvimento espiritual se degradava. Como conseqüência, quando o sol de Aldebaran (é uma gigante vermelha) começou a crescer, eles não puderam mais fazer viagens interplanetárias como seus ancestrais; tornou-se impossível para eles, sair de seus planetas.

Foi assim que as raças inferiores, totalmente dependentes da raça dos mestres, teriam sido evacuadas em naves espaciais e levadas para outros planetas habitáveis. Malgrado essas diferenças, o respeito era próprio entre essas duas raças, elas não se apossavam do espaço vital da outra. Cada raça respeitava o desenvolvimento da outra (contrariamente do que se passa entre os terrestres).

A raça dos mestres, os “homens-deuses brancos arianos”, teria começado a colonizar outros planetas similares a Terra há aproximadamente 500 milhões de anos, em seguida à expansão do sol de Aldebaran e do calor crescente que disso resultou e tornou os planetas originais inabitáveis.  Alguns dizem que eles teriam colonizado em nosso sistema solar primeiramente o planeta Mallona (denominado também de Maldek, Marduk  ou então Phaeton entre os russos) que teria existido, na época, entre Marte e Júpiter, onde hoje se encontram os asteroides [fragmentos de MALDEK quando este explodiu há cerca de 252 milhões de anos].  

Em seguida, foi a vez de Marte, cujas grandes cidades piramidais e as feições marcianas bem conhecidas, na planície de Cydonia, fotografadas em 1976 pela sonda Viking, testemunham do alto nível de desenvolvimento de seus habitantes.  Daí a suposição de que os homens-deuses de Sumeran-Aldebaran vieram nessa época pela primeira vez a terra.

Velhos traços de um sapato fossilizado, remontando há cerca de 500 milhões de anos o testemunham, assim como um trilobite (classe extinta de artrópodes que viveram em toda a era paleozóica) fossilizado pisoteado com o salto desse sapato. Essa espécie de lagostim primitivo vivia então sobre a terra e desapareceu há 400 milhões de anos.

Os membros da Sociedade Vril pensavam que os aldebarianos aterrissaram mais tarde, quando a Terra tornou-se pouco a pouco habitável, na Mesopotâmia e que formavam a casta dominante dos [deuses] sumerianos.  Denominavam esses aldebarianos “homens-deuses brancos”.

Mais tarde, as jovens telepatas da Sociedade Vril receberam a seguinte informação: a língua dos sumerianos era não somente idêntica a dos aldebarianos, assim como ela tinha também as sonoridades semelhantes ao alemão e a freqüência dessas duas línguas era quase idêntica. 

Isso tudo corresponderia com a realidade? Digamos simplesmente que os planos de construção e as informações técnicas recebidas pelas jovens telepatas  –  de onde quer que elas tenham surgido  –  eram tão precisas e viáveis [constatado pelo físico e professor alemão Winfried Otto Schumann] que nasceu a ideia mais fantástica jamais concebida pelo homem:  a construção da “máquina para o Além”, para a existência não física.

O conceito de “outra ciência” amadureceu nas mentes (em nossos dias empregaríamos o termo de  “formas de energias alternativas”). Foi preciso três anos para que o projeto fosse colocado em condições de funcionamento. 

Nessa primeira fase de desenvolvimento de “outra técnica” ou de  “outra ciência” [extraterrestre] o Dr. W. O. Schumann, físico membro das sociedades Thule e Vril (sim, é o mesmo da Ressonância Schumann), fez a exposição na Faculdade de Ciências de Munique, onde lecionava em 1924, nomeado professor e diretor do Laboratório Eletrofísico da Universidade Técnica de Munique.

Eis uma parte dessa exposição:

Em todos os domínios, existem dois princípios que determinam os acontecimentos, a luz e a sombra, o bem e o mal, a criação e a destruição, como o positivo e o negativo na eletricidade. Trata-se sempre de uma forma ou de outra!

Esses dois princípios – que designamos concretamente como os princípios criadores e destruidores – determinam também nossos meios técnicos […] O princípio destruidor é a obra do Diabo, o princípio criador, a obra de Deus […]

Toda a técnica baseada no princípio da explosão ou da combustão pode ser catalogada de técnica satânica. A nova era que virá será a era de uma técnica nova, positiva e divina! […](Extraído dos arquivos secretos da S.S.).

No mesmo período, o cientista Victor Schauberger trabalhava num projeto similar.  Ele tinha feito seu o ensinamento de Johannes Kepler, que possuía a doutrina secreta dos pitagóricos, retomada e mantida secreta pelos templários.

Essa doutrina tratava do saber sobre a implosão/[princípio da fusão] (neste caso, isso significa a utilização do potencial [energia] dos mundos interiores no mundo exterior). Hitler e todos os outros membros das Sociedades Thule e Vril sabiam que o princípio divino é sempre criador, quer dizer construtivo. Uma tecnologia que, ao contrário, repousa no motor à explosão é pois, nesse caso, destruidora, oposta ao princípio divino. Quiseram então criar uma tecnologia baseada na implosão.

A doutrina da oscilação de Shauberger (o princípio da série dos harmônicos = monocórdio) é parte do saber sobre a implosão. Digamos mais simplesmente:  implosão no lugar de explosão! Por meio das trajetórias de energia do monocórdio e da técnica de implosão penetra-se no domínio da anti-matéria e dissolve-se, assim, a gravidade e se tem domínio sobre o eletromagnetismo e o espaço/tempo.

O primeiro protótipo da espaçonave em forma de prato foi construída no verão de 1922; sua propulsão era baseada na técnica de implosão (a máquina para o Além). Ela compreendia um disco de 8m de diâmetro, alteado por um disco paralelo de 6,5m de diâmetro e tendo abaixo outro disco de 6m de diâmetro.  Esses três discos tinham em seu centro um orifício de 1,80m de diâmetro, onde montaram o propulsor de 2,40m de altura.  Embaixo, o corpo central terminava em forma de cone.  Nesse cone havia uma espécie de pêndulo que tinha por efeito estabilizar o aparelho.  Os discos inferior e superior giravam em sentido inverso para criar um campo de rotação eletromagnético.

Não conhecemos o desempenho desse primeiro disco voador.  Ele foi experimentado durante dois anos antes de ser desmontado e guardado nas oficinas de Messerschmidt em Augsbourg. Encontramos os auxílios financeiros para esse projeto nas contabilidades de diversas empresas industriais mencionadas sob o código  “JFM”.  É certo que o mecanismo Vril foi tirado da  “máquina para o Além”  mas ele foi classificado como  “o levitador Schumann  SM”.

A princípio, a máquina para o Além devia engendrar um campo extremamente forte ao redor dela e em sua vizinhança próxima, o qual fazia de todo o espaço circundante –  nele compreendido a massa da máquina e os seus ocupantes  –  um microcosmo completamente independente de nosso cosmo.  

Por sua força máxima, esse campo seria totalmente independente de todas as forças e influências do nosso Universo, tais como a gravidade, o eletromagnetismo, a radiação ou qualquer matéria. Ela podia mover-se à vontade em todos os campos gravitacionais sem que sentisse ou detectasse as forças de aceleração.

Em junho de 1934, Victor Schauberger foi convidado por Hitler e pelos maiores representantes das Sociedades Vril e Thule e trabalhou, daí em diante, em colaboração com eles.

O primeiro OVNI alemão surgiu em junho de 1934.  Foi sob a direção do Dr. W. O. Schumann que surgiu a primeira aeronave circular experimental no terreno da fábrica de aviões Arado Flugzeugwerke em Brandenburgo; tratava-se do RFZ 1.  

O RFZ 1 (RundFlugZeug, em português “Aeronave Redonda”

Por ocasião de seu primeiro vôo, que foi também o último, ele subiu verticalmente a uma altura de 60m, mas começou a oscilar no ar durante alguns minutos. A empenagem Arado 196 que deveria guiar o aparelho mostrou ser completamente ineficaz. Foi com muito sacrifício que o piloto Lothar Waiz conseguiu pousá-lo no solo, escapar e afastar-se correndo, pois o aparelho começou a rodopiar como um pião antes de capotar e de ficar completamente em pedaços.  Foi o começo e o fim do RFZ 1, mas o início dos engenhos voadores Vril com propulsão antigravidade.

O  RFZ 2 ficou acabado antes do fim do ano de 1934;  ele tinha uma propulsão Vril e uma  “propulsão por impulsão magnética”. Seu diâmetro era de 5m, e suas características eram as seguintes:  os contornos do aparelho ficavam sombreados quando ele tomava velocidade, e ele se iluminava com diversas cores, o que é bem característico dos OVNIs extraterrestres. Segundo a força de propulsão, ele ficava vermelho, laranja, amarelo, verde, branco, azul ou violeta.

Ele pôde funcionar bem, e o ano de 1941 reservou-lhe um destino notável.  Foi utilizado como avião de reconhecimento de grande distância durante a  “Batalha da Inglaterra”, pois averiguou-se que os caças alemães Messerschmitt ME 109 eram inadequados para vôos de reconhecimento transatlântico devido ao seu pequeno raio de ação.

Ele foi fotografado em fins de 1941 no alto do sul do Atlântico, quando se dirigia para o cruzador auxiliar Atlantis, que se encontrava nas águas da Antártica.  Ele não podia ser usado como avião de caça pela seguinte razão: devido a sua propulsão antigravitacional, o  RFZ 2 não podia efetuar mudanças de direção abruptas a não ser de 90°,  45° ou  22,5°.

“É inacreditável”, irão pensar alguns leitores, mas são precisamente essas mudanças de vôo em ângulo reto que caracterizam o comportamento dos OVNIs avistados nos céus da Terra há décadas. Este é o último uso conhecido do RFZ-2 que devido ao seu interior apertado e com tendência a esquentar muito ficou conhecido como “Fliegende Heisswasserflasche” (Garrafa de Água Quente Voadora)!

Após o sucesso do pequeno RFZ 2 como aeronave de reconhecimento de grande distância, a Sociedade Vril dispôs de um terreno para experimentação em Brandenburgo. A aeronave Vril 1 em formato de disco voador era equipada com armas leves, já voava no fim do ano de 1942. Ela tinha 11,5m de diâmetro, possuía um cockpit e “propulsão por levitação Schumann” e ”pilotagem por impulsão de campo magnético”.

Atingia velocidades de 2.900 a 12.000 km/h, podia realizar em plena velocidade mudanças de vôo em ângulo reto sem prejuízo para o piloto, que não estava submetido às condições gravitacionais e atmosféricas e estava perfeitamente apto para voar no espaço exterior da Terra. Foram construídos 17 exemplares dessa aeronave Vril 1; houve também diversas variantes com dois assentos, algumas munidas de uma cúpula de vidro.

O RFZ-3 também foi construído em 1937, seguido pelo RFZ-4 maior em 1938. Ambos foram usados ​​para testes de voo contínuos que envolveram a melhoria das características de voo da aeronave de disco, bem como das unidades SM-Levitator e Impulsores Mag-Field. 

Em 1939, a Sociedade Thule (com a ajuda do S.S. E-IV) desenvolveu seu novo Triebwerk (propulsão) para o Haunebu I, que havia iniciado o desenvolvimento anterior em 1935 como H-Gerät. Ele foi brevemente vinculado ao sistema RFZ como o RFZ-5 temporário até que a série foi descontinuada. O RFZ-6 foi construído em 1940 e foi o último disco RFZ verdadeiro, testado até 1942. RFZ-7 foi redesignado Vril 1 Jäger (Caçador) em 1941 depois que a Sociedade Vril aperfeiçoou o sistema de propulsão SM-Levitator e desenvolveu um Triebwerk (propulsão) próprio.

Series RFZ “RundFlugZeug” (RFZ-RundFlugZeug, em português “Aeronave Redonda”)

RFZ-1, protótipo de aeronave em formato disco 1937
RFZ-2, “Fliegende Heisswasserflasche” (“Garrafa de água quente voadora”) protótipo de aeronave em formato disco 1937, performed recon in 1940
RFZ-3, protótipo de aeronave em formato disco 1937
RFZ-4, protótipo de aeronave em formato disco 1938
RFZ-5, protótipo de aeronave em formato disco, re-designado Haunebu 1, 1939, 2 produzido
RFZ-6, protótipo de aeronave em formato disco 1940
RFZ-7, protótipo de aeronave em formato disco, re-designado Vril 1 Jäger [“Caçador”], 1941, 17 produzido

Em algum momento, um projeto RFZ 7 surgiu. Muitos discos voadores usavam esse nome RFZ, mas tinham uma propulsão por reatores convencionais. Foi graças a Andreas Epp que o RFZ 7 foi criado;  ele combinava um disco voador por levitação com a propulsão por reação. A equipe de Schriever-Habermohl e a de Miethe-Belluzo participaram de seu desenvolvimento.

O RFZ 7 tinha 42m de diâmetro, mas fracassou por ocasião de uma aterrissagem em Spitzbergen. Nos arredores de Praga, fizeram entretanto, mais tarde, uma foto de um  RFZ 7 construído do mesmo jeito. Segundo Andreas Epp, a espaçonave, mais tarde, deveria ser equipada com ogivas nucleares [em desenvolvimento pelos cientistas nazistas] e deveria bombardear Nova Iorque.

Em julho de 1941,  Schriever e  Habermohl construíram uma aeronave circular que decolava na vertical, movido por propulsão por reação, mas que tinha, entretanto, graves perdas de força. Eles então desenvolveram outro “pião volante a eletro-gravitação” com uma propulsão a taquions, que teve melhor resultado.  

Todas as designações e desenvolvimento dos RFZ cessaram então. Thule e Vril ficaram sob o comando da Unidade Técnica E-IV da S.S. “oficialmente” em 1941, depois que Hitler proibiu todas as sociedades secretas na Alemanha.

A série de espaçonaves experimentais RFZ foram os protótipos de teste de voo que levaram ao desenvolvimento das embarcações do tipo S.S. E-IV Haunebu e Vril construídas a partir de 1939.

Até mesmo no meio dos S.S. encontrava-se um grupo que trabalhava para a produção da energia alternativa. Era a Secretaria de Estudo IV do Sol Negro = SS-E-IV, cuja meta principal era tornar a Alemanha independente do petróleo estrangeiro. A seção S.S.-E-IV  desenvolveu  “o mecanismo Thule”, denominado mais tarde taquiador Thule,  a partir do mecanismo Vril e do conversor de taquions do comandante Hans Coler.

Em agosto de 1939 decolou o primeiro  RFZ 7.  Era um pião volante equipado com armas mais ou menos pesadas, rebatizado com o nome estranho de Haunebu 1.  Ele tinha uma tripulação composta por oito homens, tinha 25m de diâmetro, sua velocidade de partida era de 4.800 km/h podendo atingir até 17.000 km/h. Era equipado com dois  “canhões de raios” (KSK)  de 60mm, montados sobre pequenas torres rotativas, e de quatro MK 106  e tinha uma capacidade média para voar no espaço exterior.

Em 1942, o Haunebu II  estava igualmente finalizado. Seu diâmetro variava de 26 a 32m, sua altura era de 9 a 11m.  Ele podia transportar uma equipe de 9 a 20 pessoas. Propulsado por um taquiador Thule, ele atingia na periferia da atmosfera terrestre 6.000 km/h. Era capaz de deslocar-se no espaço e tinha uma autonomia de 55 horas de vôo.

Já existiam então os projetos para a grande espaçonave Vril 7 de 120m de diâmetro que devia transportar companhias inteiras. Pouco depois foi construído o Haunebu III, exemplar absolutamente prestigioso entre todos, com seus 71m de diâmetro. Ele voou facilmente e foi até filmado: podia transportar 32 pessoas, sua autonomia em vôo era de mais de oito semanas e atingia uma velocidade de pelo menos 7.000 km/h (e pelos documentos dos arquivos secretos da S.S. podia atingir 40.000 km/h).

Virgil Armstrong, ex-membro da CIA e aposentado das forças especiais Green Beret, declarou que os engenhos voadores secretos dos alemães durante a Segunda Guerra podiam aterrissar e decolar na vertical e voar em ângulo reto. Eles atingiam 3.000 km/h e estavam armados de canhões de raios laser  (provavelmente o KSK, canhão de raios fortes)  que poderiam atravessar uma blindagem de 10 cm de espessura.

O professor J. J. Hurtak, ufólogo e autor do livro As Chaves de Enoch disse que os alemães estavam em vias de construir o que os Aliados designavam de “sistema de armas milagrosas”, Hurtak teve em suas mãos os documentos mencionados:

  • 1. a construção de Peenemunde, centro tecnológico para experiências de engenhos teleguiados para o espaço;
  • 2. local de trabalho dos melhores técnicos e cientistas da Alemanha.
Peenemünde
Mapa de Peenemunde, o maior centro tecnológico da Alemanha nazista, onde Wernher von Braun, o principal cientista nazista, desenvolveu as bombas V1 e V2, os primeiros misseis.

No início do ano de 1943, lançou-se o projeto de uma espaçonave em forma de charuto que deveria ser construída nas oficinas do Zepelim;  era o “Aparelho Andrômeda” (139m de comprimento).  Ele deveria transportar várias naves espaciais em forma de prato para vôos (interestelares) de longa duração.

Símbolo da DHvSS “Os Mestres da Pedra Negra” (DHSvS-Die Herren schwarzen vom Stein), com Alpha Tauri [Aldebaran] e Ísis

Uma reunião importante da Sociedade Vril aconteceu próximo do Natal de 1943 em Kolberg, estação balneária no Mar do Norte, à qual participaram as jovens médiuns Maria Orsic e Sigrum. O assunto principal tratava do “Empreendimento Aldebaran”. As duas médiuns tinham recebido informações precisas sobre os planetas habitados, situados ao redor do sol Aldebaran, e uma viagem foi programada para ir até eles. Em 2 de janeiro de 1944  Hitler, Himmler, Künkel e Schumann (estes dois eram membros da Sociedade Vril) encontraram-se para falar desse Projeto Vril.

Eles queriam dirigir-se, com o auxílio de uma grande espaçonave, a Vril 7, para Aldebaran via um portal dimensional. Segundo Ratthofer, o primeiro ensaio em vôo num portal dimensional teria acontecido no inverno de 1944.  O aparelho teria evitado por um triz um desastre: pelas fotos do  Vril 7, tomadas após seu retorno, disseram “que ele havia viajado durante um século”. O revestimento exterior das cabinas parecia muito usado, e seu casco externo estava estragado em muitos lugares.

Logo que ocuparam a Alemanha no início de 1945, os britânicos e os americanos descobriram, entre outras coisas, nos arquivos secretos da S.S., fotos do Haunebu II e do Vril 1 assim como também da espaçonave Andrômeda. Em março de 1946, o presidente Truman fez com que o comitê da frota de guerra dos EUA desse permissão para reunir o material alemão para que eles pudessem pesquisar essa nova tecnologia.

Centenas de cientistas alemães, trabalhando secretamente, foram despachados para os EUA, fazendo parte do quadro da Operação Paperclip. Tomaram parte nesse grupo, entre outros, Arthur Louis Hugo Rudolph e Wernher Magnus Maximillian von Braun (Físico, Engenheiro Aeroespacial, escritor de não ficção, inventor), que mais tarde criou a NASA e foi o responsável pelo desenvolvimento do foguete Saturno V e pelo Projeto Apollo de conquista da lua pelos EUA.

Time de cientistas ALEMÃES NAZISTAS participantes do Projeto Paperclip alinhados para foto no Fort Bliss (Illuminati-News)

Breve  resumo  das  construções  que  deviam  ser  produzidas  em  série:

O primeiro projeto foi conduzido sob a direção do professor e físico Dr. W. O. Schumann da Faculdade de Ciências de Munique.  Foi nesse conjunto que teriam sido construídos, no início de 1945, 17 discos espaciais voadores de 11,5 m de diâmetro, que teriam realizado 84 ensaios de vôo;  eram eles que foram denominados os caças  Vril 7 com o nome de Odin teriam decolado de Brandenburgo para Aldebaran, em abril de 1945, após terem feito explodir todo o terreno de ensaios, levando uma parte dos cientistas do projeto Vril e os membros da Sociedade Vril.

O segundo projeto foi levado pela secretaria de estudos IV da S.S., que fez construir, até o início de 1945, três tipos de piões espaciais de diferentes tamanhos em formato de sino: 

1. O Haunebu I, com 25m de diâmetro e dois exemplares, testado 50 vezes (velocidade de vôo por volta de 4.800 km/h).

2. O Haunebu II, com 32m de diâmetro e sete exemplares, testados 100 vezes (velocidade de vôo perto de 6.000 km/h). Foi previsto, de fato, construir o Haunebu II em série. Uma oferta teria sido feita pelas firmas de aviões Dornier e Junkers. No fim de março de 1945, Dornier pegou o contrato. O nome oficial desses pesados piões voadores teria sido  DO-STRA  (Dornier  estratosférico).

3. O Haunebu III, com 71m de diâmetro, um só exemplar construído, voou pelo menos 19 vezes (velocidade de vôo perto de 7.000 km/h).

4. O “Aparelho Andrômeda”, espaçonave de 139m em formato de charuto que podia carregar 5 discos em seu interior, um  Haunebu II, dois  Vril 1 e dois Vril 2.  Ele ficou estacionado como projeto.

Existem ainda documentos atestando que o  Vril 7, versão grande modelo, foi terminado no fim de 1944 e que, após os ensaios, ele fez alguns vôos que não ultrapassaram a órbita terrestre e foram mantidos em segredo:

1.  aterrissagem  perto  do  lago  Mondsee  em  Salzkaammergut  com ensaios de mergulho para        verificar a resistência à pressão da água na fuselagem;

2.  o  Vril 7 provavelmente estacionou na “fortaleza  dos Alpes” de março a abril de 1945 por razões de  segurança e por motivos estratégicos. De lá ele voou  para a Espanha, onde personalidades importantes do Reich haviam-se refugiado, para conduzi-los para a América do Sul e para Neuschwabenland, a base nazista na Antártida (explicações logo após) e colocá-los em segurança nas bases secretas subterrâneas que os nazistas haviam construído na Antártida durante a guerra; 

3.  logo depois, o Vril 7 teria decolado secretamente para o Japão, mas nós nada mais sabemos sobre ele.

O que aconteceu com as espaçonaves nazistas após o fim da guerra ?

Não podemos excluir uma produção de uma pequena série de  Haunebu II.  As diferentes fotos dos OVNIs que, após 1945, mostram construções tipicamente alemãs dão-nos o que pensar. Alguns dizem que uma parte dos engenhos afundaram no lago Mondsee na Alta Áustria; outros pensam que eles teriam sido enviados para a América do Sul, onde foram transportados em peças desmontadas.

O certo é que mesmo que essas peças não tenham chegado à América do Sul, foram ali fabricados com o auxílio de planos de construção de novos aparelhos. Fizeram com que voassem, e uma parte importante dessa tecnologia foi utilizada em 1983 no programa de “experiência Phoenix” projeto precedido pela “Experimento Philadelphia” de 1943.  (Tratam-se de experiências de teletransporte, de desmaterialização e de viagens no tempo pela Marinha Americana que foram coroadas de êxito, usando tecnologia desenvolvida pelo croata Nikola Tesla, mais do que poderia ser imaginado nos sonhos dos mais temerários. Mas isso seria matéria para outro livro).

Por que os EUA tentaram invadir a Antártida sob o comando do almirante E. Byrd, em 1947 na Operação Highjump ?

Se isso fosse somente uma expedição comum, porque Byrd tinha à sua disposição 4.000 soldados, um navio de guerra, um porta-aviões todo equipado e um completo sistema de abastecimento e armamento? Ele dispunha de 8 meses, e no entanto, foi obrigado, já no final de oito semanas, a interromper tudo e bater em retirada derrotado, (mas por quem?) após ter sofrido enormes perdas de aviões e soldados. O número exato de mortos jamais foi comunicado publicamente, tudo foi mantido em segredo. O que aconteceu então?

O almirante Byrd explicou mais tarde para a imprensa:

É  duro  de  compreender, mas  no caso de uma nova  guerra mundial, será preciso esperar ataques de aeronaves que podem voar de um polo a outro”.

Ele deixou assim transparecer que já havia no polo sul, na Antártida, uma civilização avançada que havia desenvolvido e estava de posse, de acordo com os arquivos da S.S., de uma tecnologia superior em aeronaves e armamento . . .e era nazista. 


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